Texto de Mãe para Filho

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Reproduzimos a nossa espécie estabelecendo contato entre os genes do pai com os genes da mãe. Estes fatores hereditários podem ser dispostos num número quase infinito. Física e mentalmente, cada um de nós é exclusivo. Qualquer cultura, que no interesse da eficácia, ou em nome de qualquer dogma político ou religioso, procura padronizar o indivíduo humano, comete um ultraje contra a natureza biológica do homem.
(Admirável Mundo Novo)

A fantasia é a mãe da satisfação, do humor, da arte de viver. Apenas floresce alicerçada num íntimo entendimento entre o ser humano e aquilo que objetivamente o rodeia. Esse ambiente envolvente não tem de ser belo, singular ou sequer encantador. Basta que tenhamos tempo para a ele nos habituarmos, e é sobretudo isso que hoje em dia nos falta.
(A respeito do devaneio)

Parabéns pelo trabalho feito, querida Mãe

Naquele dia de intenso frio;
Quando uma célula já se nascia;
Estavas tu a proteger-me, mãe;
Um pequeno ser sem malícia;

Com o meu crescer;
Acompanhaste-me da melhor forma possível;
Quando chegar o momento da minha morte;
Estará presente um amor eterno bem visível;

Tu mereces tudo de bom;
Não chega apenas um maravilhoso som;

As discussões que se sucedem;
Fazem parte da nossa relação;
Aquilo que referimos um ao outro;
Mostra apenas a nossa opinião;
Mas o amor presente;
É aquilo que me deixa mais contente;

Querida mãe;
Espero que o teu dia seja repleto de felicidade;
Pois o dia quatro de maio;
Não terá nenhuma calamidade;
Não deixarei;

Porque és maravilhosa;
Uma mãe gloriosa;
Uma mulher vitoriosa.

LCF

Nota: (Dedicado a Laiz Camargo)

CONFISSÕES
Casei, fui mãe, presente não sei,
mas como eu os amo, e sempre amei.
Eu os criei para a vida e nela eles se formar
para uma nova família formar.
Assim descobri que em meu coração
cabe sempre mais um para amar.
Hoje sou viúva, palavra estranha que dói.
Antes chegava em casa e encontrava bagunça,
casa suja, tapetes enrolados, pia com louça.
televisão alta, ele dormindo no sofá,
mas ele sempre estava lá.
Hoje volta encontro tudo em ordem,
mas ele não mais esta lá.
Agora me veem como uma mulher vazia,
sem vontade própria, sugerem
reuniões de idosas, leitura de Bíblias e Evangelhos.
Fiquei mais sensível igual minha pele,
as vezes uma palavra dita sem pensar,
me deixa quase a chorar.
Não fiquei incapaz, nem quero que segurem minha mão,
sei andar com meus pés, mas agora sem muita ilusão.
A sensibilidade aflorou, choro mais fácil,
não mandem em mim, assim minha tristeza aumenta e
meu abatimento todo mundo comenta.
A tristeza no meu peito uma bolha formou,
ela sempre preparada para estourar,
seguro minhas lágrimas, contra elas sei que que tenho que lutar.

VALDELICE BACIC

Sogra

Sogra é como é chamada a mãe do cônjuge, na cultura popular moderna, a sogra é vista como um fardo a ser carregado e muitas vezes a palavra acaba por adquirir sentido pejorativo.
Por algum motivo me ocorreu, que se tirarmos o “s” de sogra resta a palavra Ogra, feminino de Ogro, cuja definição é um tanto vaga pois varia muito no folclore de um país para outro e mesmo de uma obra literária para outra.
Quase sempre é retratada como uma retardada de aparência brutal que se alimenta de carne humana.
Essas criaturas possuem um cérebro reduzido, o que justifica suas atitudes insensatas, falta de discernimento e sua capacidade de raciocínio reduzida.
Qualquer diferença é mera discrepância, quero dizer, qualquer semelhança é mera coincidência, há sogras...e sogras... mas a maioria traz no DNA a mania de meter o bedelho em quase tudo que um casal normal discute.
Minha sogra caiu do céu...parece que quebrou a vassoura...

Santa Maria....
Nossa Mãe!
O teu olhar tão belo...dos altos céus....
Sentada no trono sagrado....
Amor singelo....
Ouve esta prece.....
Louvor eternamente .... Maria!
Ó Mãe de Deus....na dor ou na alegria!
Guiaste minha alma a ti.....
Para debaixo do teu manto....
Na mais doce esperança.....
Salve doce Mãe...Virgem Maria.!!

Minha mãe sempre dizia: "Mas menina, você é oito ou é oitenta." É mãe, depois que eu cresci eu entendi e aceitei, sou mesmo assim!
Sorrindo ou chorando, certa ou errada, gritando ou calada. Eu vou ou fico. Eu nunca fui meio termo. Ou é tudo, ou é nada.
Você já viu um copo quebrado, meio colado ter cem por cento de utilidade? É ... acho que eu também não.

Homenagem Mãe 50 anos.

Meio Século.

Eu sei o quanto caminhaste para chegar até aqui, nem sempre entre jardins, mas nem por isso desistiu das borboletas. Nesta caminhada foste perdendo os hormônios e ganhando a experiência. Nem tudo se consegue mudar, porém seus cabelos só ficam brancos quando queres. Mudaste várias vezes no caminho, mas sempre sabendo onde deverias chegar. Fez planos, mudou os planos.

Lógico que se decepcionou com os erros, mas aprendeu com os eles. Foi aprendendo com os anos que tudo pode, mas nem tudo convém. Neste meio século de vida o universo conspirou a seu favor, não que ele tenha te dado o que querias, mas exatamente aquilo que precisavas.
Chorou, sorriu, sofreu, morreu várias vezes. Porém o que conta são as vezes que levantou e continuou caminhando! Quanta coisa aprendeu. E quantas coisas ainda para aprender.
Em se tratando de família, não poderia ser outra de jeito nenhum. De geração a geração amou a cada um na total plenitude do teu ser. Maravilha já teve, e espere sempre ter em tua vida. Praticando diariamente a paciência, prudência e sabedoria, com certeza você chegará a um século de vida. Um século de vida maravilhosa.

A gente sente saudade de tanta coisa
Sente saudade da infância, do cheiro do pai, do colo da mãe.
Saudade do sono gostoso de quando criança, da alegria do colorir num papel um céu azul.
Sente saudade da primeira professora, dos amigos da infância,
do primeiro namorado, de sonhos enlaçados em um diário ou uma caixinha qualquer.
Sente saudade da alegria da alma, da juventude do corpo.
Saudade das músicas que embalavam sonhos, saudade da imaturidade que conseguia nos fazer o mundo todo azul.
Saudade do doce abrigo que é casa dos pais. A gente até sente saudade de sentir saudade, mas e aí vem na memória a alegria de ter vivido tudo e de poder sentir saudade.
Saudade remete ao passado, mas alegra o presente.
Viajar no passado doce é como adoçar a alma uma vez mais.

Não sou importante. Tenho meus problemas, minha lista de contatos incluem apenas minha mãe e minha avó, não tenho aventuras pra contar, ou segredos ocultos. Sou uma pessoa que não se importa em ser o centro das atenções. Que não se interessa em comer rosbife ou ovo no jantar. Que não está nem aí para pessoas que fazem de tudo pra botar a comida pra fora, ou que já nasceu magra, e daí se sua genética é boa. Não sou importante, mas pouco me importa se você é uma estrela do rock ou uma modelo famosa, muito menos um ator em Hollywood.
Sou apenas um alguém num mundo em que ninguém se importa.

Hoje amanheci carente das pessoas que fazem parte de mim. Beijei minha mãe, liguei para meu pai, sentei, chorei.
Que sentimento é esse que me invade?
Que vazio sem fim é esse que me atormenta? Será que estou morrendo?
De uma coisa eu sei, estou sentindo falta de tudo que sempre tive e por devaneio não parava pra apreciar e agradecer. Obrigado pai amado por me dar discernimento para entender!

Oh Mãe Iansã, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura, Ficai sempre ao meu lado para que eu possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graça a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem o poder de dominar a furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras.

Santa Bárbara, rogai por nós!”

MONÓLOGO DE UM MENOR ABANDONADO
Eu estou sozinho!...
Sinto falta de carinho
Carinho que só mãe sabe dar.
Ah! Meu Deus.
Por que ela foi levar?
E junto com ela, meu pai
Que tanta falta me faz
Eles! Meu lar.
Sinto agora um grande desgosto
Mãezinha, queria novamente ver o seu rosto
Olhando pra mim a sorrir.
Mãe. Como os becos são frios!
E quando de estômago vazio!
Penso!... Não vou resistir.
Quanta ofensa e falação,
E se peço, dizem: - Ladrão!
Por que não vai trabalhar?
Aqui é tudo xeque-mate,
E minha caixa de engraxate
Nem dá! Pro meu sustentar.
Me perdoe, Meu Deus.
Sei que não é culpa sua
Esse meu vagar pelas ruas
O meu constante sofrer.
É culpa desse sistema,
Que esfola o pobre e que trema
Quando o frio bater.
Meu Pai do céu!
Estou quase congelando e com fome
Só! Nesse beco escuro,
O chão daqui é tão duro!
Estou cansado! Acho que já falei demais.
Só uma coisa lhe peço,
Me leva aí pro seu berço
Para os braços dos meus pais.

O Menino a Mãe e o Radio
O menino que adorava ouvir rádio com sua mãe, era um radio de madeira com um passarinho e as letras ABC Voz de Ouro, era grande e demorava ligar e ficava em cima de um móvel na cozinha onde a mãe costumava passar horas ouvindo, o menino ficava ao lado de sua mãe observando ela cantar junto com o radio, o menino ficava vendo a mãe cozinhar, lavar roupas e limpar a casa, mas sempre ouvindo radio, ele adorava ver sua mãe cantar com seu olhar fraterno ensinando com muita paciência todos os deveres da casa, ele a acompanhava de mãos dadas em todos os lugares que costumavam ir e sempre ouvindo os conselhos e ensinamentos de comportamento e educação, assim o menino fora criado com sua mãe cantando com o radio, eram varias canções, várias novelas, um programa que tinha um burro (teimoso), uma vaquinha (malhada) e tinha uma voz que dizia É o Zé Bétio e batia em panelas dizendo acorda já são 06:00hs era quando o menino acordava para ir a escola, quando nas férias costumava passar na casa de uma tia e seus (10 primos (as)), sua tia também adorava ouvir radio, mas só de musicas caipira, o menino se divertia com uma Dupla de Japoneses Caipira que cantavam com sotaque muito engraçado, seus primos tinha radinho de pilha e costumavam dormir com ele na beirada da cama, o menino achava legal e queria ter um também, mas sabia que sua mãe não podia comprar, era um artigo de luxo e caro, mas o menino aproveitava o radio do primo quando ele não estava, durante o dia costumava brincar em campo de futebol do outro lado da rua e aos fundo do campo uma mata fechada onde junto com seus primos costumavam explorar, mas só até uma nascente de água onde se refrescavam, não iam muito adiante com medo de se perderem, brincavam de cipó nas árvores feitos tarzam, em uma de suas férias o menino não brincou na mata por medo de um acampamento Cigano que lá estavam, ele ficava por horas na janela do quarto da sua tia que dava pra ver melhor o acampamento, seus primos mais velhos lhe contou histórias sobre os Ciganos pegarem criancinhas, foi a primeira vez que o menino viu um acampamento e ficou com medo, mas era muito bom a convivência com seus primos e primas, a noite o menino era o último a pedir a benção de sua tia que também era sua madrinha, o menino deitava em um dos quartos e contava para si esperando sua vez da benção 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e então ele gritava benção madrinha e ficava esperando “Deus lhe Abençoe, era uma vida simples que o menino tinha, mas era muito feliz com tudo que tinha, com o amor de sua família e assim o menino se divertia, escutava radio e até decorava algumas musicas, como a que tocava todos os dias na radio (RONNIE VON - A PRAÇA), foram muitas canções, o menino queria escrever musicas ou até cantar tocando seu violão de plástico com poucas cordas, mas tinha mesmo era vontade de ter seu próprio radinho de pilha para embalar seu sono, apesar de ouvir todos os dias ao lado de sua mãe que cantava com o radio, ela tinha a voz bonita e um longo cabelo preto com tranças que o menino ajudava fazer, nesta época era comum ver os homens (Operários) com um radinho de pilha segurando contra a orelha e o menino observava as cores, modelos e tamanho, comparando com o grande radio de madeira de sua mãe, e como uma caixinha tão pequena podia tocar as mesmas musicas já que não tinha fio para ligar na tomada, eram muitas coisas que se passava na cabeça do menino que não conseguia entender e tudo era, “Como, porque”, no mundo de uma criança há inocência, curiosidade, querem ser muitas coisas, querem saber o que não entendem, não há maldades as que têm foram posta por adultos, assim o menino passava seus dias ao lado de sua mãe com um radio de madeira ABC, até que um dia sua mãe parou de cantar, o radio parou de tocar e o menino parou de ouvir “A Praça” e sem ter tido a oportunidade de ter o seu próprio radinho de pilha, mas o menino sabe que sua mãe ainda gostaria de se sentar ao seu lado e ouvir e cantar o seu velho radio de madeira, assim como o menino adoraria ouvir sua Mãe cantar:
“A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim, tudo é igual, mas estou triste porque não tenho você perto de mim”...
(mas o menino sempre visita sua mãe).
(Ricardo Cardoso)

Que dia Maravilhoso!
Parabenizo hoje àquela que na face da terra, Deus me apresentou como mãe...
Na vida encontramos amores...
amores que chegam e ficam, amores que passam, que marcam e se eternizam...Amores que não se mede, não se comparam e não se condicionam a nada...
Amor de TER e de SER mãe.
Á minha mamãe Raimunda Enes Carvalho, mulher guerreira e vitoriosa de muitas lutas, toda minha gratidão!
Em seu aniversário desejo o suficiente para que sejas feliz...Emmeio ás alegrias e sofrimentos, o gosto da vitoria e a certeza do seu dever cumprido.
Parabéns minha flor, do jeito que somos, ás vezes distantes, mas sempre antenadas...
Que Deus em Sua infinita graça e sabedoria lhe cubra de paz, saúde e vida longa.
#amoessaveinhalindaquechamodemamãe!
18/11/2015

Ser mãe,

é ser amiga,
é ser parceira.
é ser céu,
é ser porto,
é ser abençoadeira,
é ser mel,
é ser conforto...

é repreender,
é educar,
é punir,
é conversar,
é castigar,
é explciar,
é guiar,
é ser par...

é ser a cria,
é ser a mão,
é ser o apoio,
é ser o chão,
é ser alegria,
é ser o ombro
é ser a voz de compaixão...

É para os casal que cliquei, mas serve para todos os casais.

Pedro,
Somos teu pai e tua mãe, vamos guiar seus passos por esse lugar maluco que é o mundo,
nos desculpe filho , infelizmente não teremos todas as respostas para te dar , não teremos todas as saidas para voce, muitas vezes nos sentiremos tão ou mais perdidos que voce no caminho. Mas saiba filho , que estamos aqui não apenas para guiar seus passos, mas para ser guiado por voce também, para que na vontade de te ensinar a seu uma boa pessoa, nós também consigamos nos tornar melhores.
Não somos perfeitos filhos, vamos errar muito,mas também vamos acertar, porque o acerto inicial de nossa história com voce começa por ter tido a chance de te conceber.
Vamos te guiar filho e que voce nos guie também.

A mãe dela dizia: seja você mesma aonde quer que esteja.
Mas ela brincou de novela, inventando personagens.
Sua vontade cedeu e permitiu reinar o ego de quem só se aproveitava.
Fez-se ouvido para quem muito falava.
Fez-se cega e fingiu não ver o que faziam e não podiam.
Fez-se muda e calou as verdades, deixando falar as mentiras.
Fez-se palhaça para quem nada achava graça.
Falou palavrão para entrar na onda de quem nem se importava.
Vestiu roupas da moda, pôs o salto que lhe incomodava, maquiou-se, bebeu o que não lhe agradava, tudo fez para não lhe faltar companhia.
Perdeu sua essência, deixou a cautela, a suavidade.
Entrou pelos ares, saiu de sua vida.
O personagem roubou-lhe o bem mais precioso que tinha: sua personalidade.
Restaram-lhe as migalhas da vida, a esperança de um recomeçar, as tentativas.
Se reencontrar dentro de si mesma.
Se enxergar no espelho de seu eu.
Buscar o rumo certo.
Ser primeiro para ela quem ela realmente é.
Se amar, se aceitar, se reconhecer.
Dar de si o que se tem de verdade.

PRA VIDA INTEIRA

Meu pai... Nunca escreveu,
uma carta para minha mãe
analfabeto, não sabia escrever
também não era intérprete,
mas cantava linda canções de amor
todas direcionada p'ra mamãe.

Cantava meio fora de tom é claro
o forte dele não era cantar
mas cantava pelo amor cantava
pelo amar...
para minha mãe, ele sabia cantar.

Ele amava-a com fervor no coração
amava com amor e paixão,
eu me lembro, eu me lembro...
Meu pai interpretava, vários cantor,
entre eles, ele interpretava:
Vicente Celestino
Nelson Gonçalves,
Orlando Silva e outros.

Meu pai tinha pela minha mãe
aquele amor, bobo, abestalhado
aquele amor de uma vida inteira
aquele amor que, morrendo
morre... Amando, amando.

Antonio Montes

"Oi menina aí atrás, você mesmo no espelho. É você, mulher, mãe, quarentona, com celulite, culote, dobrinhas, esse corpo fora do padrão! Eu sei que já brigamos tanto, sei que fui injusta com você... quantas vezes não te aceitei, quantas vezes nem pude olhar pra você.
Chega... chega... vamos fazer as pazes? Não posso prometer que serei sempre perfeita, mas vou tentar te tratar bem, me lembrar de quem você realmente é, te amar, te libertar, te apreciar, e assim juntas vamos conquistar o mundo!
Obrigada por guardar minha alma e por carregar minha história".
Fabiana Saba

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