Texto de Amor Ensinamentos de Vida
Mulher!
Chega já com o anoitecer no lar que tanto tu amas, faz o serviço da casa de dores tu não reclamas, o dia te foi pesado, mas veio o pão das crianças, sonhas sonhos de amor no coração esperanças de que teu homem teu bem! Teu amado, um coração de criança chegue logo e te ame! Saudades que tanto estranhas, as horas te passam longas seus pensamentos vagueiam o ciúmes toma conta, na madrugada ele chega o álcool ali despontas, você não sabe o por quê? A rotina e o trabalho caminhos que não se encontras um sonho que se despedaça, no peito uma dor tamanha! A briga já se formou a violência ali mais uma alma que ganhas, da dor de mãe e esposa o corpo que trás as manchas da violência de um ser que tu achavas criança...
(Zildo de Oliveira Barros) 08/11/13 07h49min
Mulher!
Sua beleza eu vejo por entre os seus pensares, nos olhos que tantas lágrimas ali eles já molharam, nas distâncias de um passado, seu corpo, tantos os amaram, mas trás ao corpo suspiros, que tantos homens soltaram, e no passar por minha vida, suspiro solto dobrado, uma vontade estranha, de tê-la sempre ao meu lado, seu sorriso lembra o mar, seu corpo, um sonho largado! O tempo te foi feliz, beleza tem esparramado, alguns quilinhos a mais, um charme que trás guardado, aquele que a possuir, feliz terás um reinado, rainha assim tão bela! Muitos súditos, por ti já choraram, mas eu um simples poeta, aqui te venho, em linhas tão mal traçadas, mostrar que o tempo lhe foi um bom pai abençoado, fica aqui linda rainha, do poeta! Humildemente dizendo, você, é um poema adorado...
(Zildo de Oliveira Barros) 21/07/14 09h38min
A esposa e a amante do Zé bosta...
A esposa linda e bela quase sempre sem aquarelas vê o marido a passar! De chinelos e pés descalços vê ali o seu amado a barriguinha a mostrar, no dia a dia se enxergam sem a casca que tão bela, que a amante o vem avistar, sempre arrumado e cheiroso, parece delicioso a sua sorte a mostrar, mas nas madrugadas frias, quem cuida da tosse que chia, é a esposa a o amar, dos peidos e tantos enjoos, ela ali não sente nojo e já chegou a o limpar, mas a amante cheirosa, só o vê cheio de prosas, nos momentos a se amar! Queria que a noitinha no lar dos dois ela entrar, aí veria a verdade, o cara que é bondade, a realidade a mostrar, um grosso e sem dinheiro, para a família inteira é um zé bosta a passar, mas para a doce amante ele é tão elegante e sabe o bem amar, a esposa que se arranje que se vire com as crianças, não tem tempo para o lar, pois o tempo que lhe sobra sai com a amante gostosa, que já destruiu o seu lar, e o zé bosta contente achando que é ser gente, aos amigos se vangloriar. Mas se esquece que a amada, aquela da sua estrada, das alianças a se trocar, pode em qualquer momento achar um outro pão bento e nele se agarrar, aí o besta desilude e acha que o absurdo foi ela então um par de chifres na sua testa instalar, aí se sente apaixonado, não pode a mulher abandonar, enfim o zé abestado entendeu o seu recado e agora quer a esposa amar! Precisou vir outro corpo, outro cheiro outro rosto, para a esposa valorizar, assim é quase a metade dos que se acham em verdades a sua esposa chifrar! Mas que fique meu recado, ela conheceu outro caldo e pôde até comparar, deixe as orelhas de molho, de comedor e gostoso pode um chifrudo virar...
(Zildo De Oliveira Barros) 18/07/17
Mulher...
Correu por tantos caminhos estradas e solidões, tua arte foi o engano a paga a desilusão, tuas noites hoje, insônias, os dias olhar o chão! Nem a cabeça hoje a ergue, triste peso que a consciências lhe mostras sem qualquer educação, mas te chega um poeta, um pobre sem posição, e te levantas ao peito, te abraça com o coração, trazes a ti o poeta, poemas em que neles, os dois estão! Moça linda e faceira a vida não é uma festa de um dia de São João, A vida é assim mesmo, cai aqui, arruma outra posição, levantes bem sua cabeça, e pensem nas soluções, tantos que hoje dominam, beijaram tristes os chãos, Mas as sequências da vida nos mudam as opiniões, nos fazem virar em santos, outros bons viram ladrões! Assim segues teu caminho, o passado não faz serão, e o poeta aqui deixa como simples recordação, que mudes bem teu caminho a paga hoje tem nas mãos! A chuva que aqui te molha, faz falta em outros sertões...
(Zildo de Oliveira Barros) 17/02/14 09h00
Podem discordar, dizer que sou repetitivo, mas sempre estarei a homenagear a aquelas que chamam de maduras.
Linda mulher madura...
O branco que se azula em seus cabelos escorridos
Mostra que o tempo lhe foi! Talvez bem mais que um amigo
Sua beleza se espelha no olhar que trás contigo
Mostra-me que tempo voa! Ao chão me deixa estendido...
Todos somos mesmo belos! Foi Deus que nos quis assim
A idade nos remete a um passado sem fim
Comparar-te a uma moça. Verdade não quis pra mim
Quis mostrar que a beleza! Existe sempre assim...
Para alguns que nada entendem! Confundem-se as belezas
Quer comparar em idades. Verdades em realezas
Uma moça de dezoito que trás ao rosto a certeza
Com uma de seus quarenta, das belezas verdadeiras...
Todos somos mesmos belos nas idades passageiras
No ontem eu tinha vinte! Hoje passei dos quarenta
Só mudou que envelheci, mas por dentro não anseia
Trago eu minha beleza, que minha idade falseia...
Uma mulher de quarenta! Verdades lhe trás na tez
Experiências e vivencia que vale por mais de três
De dezoito ou vinte anos experiência se fez
Conhece da vida a vida! No amor sofreu por seis...
Deixo a ti mulher madura uma homenagem sincera
Se te chamo de madura, é em sentido ainda mais belo
Da vida conheces tudo! Nem sempre foi só um martelo
Às vezes tu foste o prego, na mão de um besta singelo...
(ZILDO DE OLIVEIRA BARROS 08/02/13)
O vinho e a nossa idade...
A idade só tem grande importância se você é um vinho, ou um queijo, do contrário, seja você mesmo, aquele você, que ama, que chora e que sorri, que não vê a idade biológica, mas a idade de suas fantasias, de sua fé, de seu amor, considerando sempre a idade que te faça feliz e realizado...
(Zildo de Oliveira Barros)
A saudade e o poeta.,,
A Saudade abaixou a cabeça, sentou-se a uma mesa, olhar triste no infinito, soltou um grito tão triste, que ninguém chegou a ouvir, dos lábios da tal saudade, um copo beijou a mesa, a bebida, o dissabor! Nem cerveja e nem uísque, o álcool já é tão triste, porque dele se enganar, pediu ao garçom uma pena, um papel branco e uma renda e começou a rabiscar, quem naquele bar entrava olhava a mesa quadrada, num cantinho, ali parada e ela, a tal saudade, cabeça baixa a escrevinhar, horas passou num repente a saudade virou gente, alguém de poeta a chamar, assim nasceu à poesia, foi à saudade que vinha, em forma de um poeta, ali se firmar! E da pena e da poesia, nem todas são só alegrias, magoas também fazem bom rimar, e dores que se espalham, amores que já não valem, sempre um fica a se machucar, e ai nasce o poema, o poeta e sua pena, sem pena a rabiscar, nem percebe que magoa, nem sabe se a dor é a toa, ou se de verdade a é! Então saudade e poeta são partes de uma moeda, sem valor comercial, a tinta pouco se vale somente o papel manchado com saudades a se molhar! Ai tem até valor, o poeta e sua dor, faz parte do teu penar...
(Zildo de oliveira Barros)08/09/14 15h35min
Preocupações...
Você me deseja
de uma forma sem igual.
Como posso eu te dizer não
mas tenho razão de ter meus medos
Sou falha é muito tempo
sem um afago
sem amor presente
sem o desejo contido
Tudo bem pareço uma adolescente
mas quero que me entenda
Que o que sinto ainda é algo inexplicável
Por hora, deixe que o tempo decida
O que será, será.
Shirlei Miriam de Souza
Viagem no tempo
Que disfarce mais pitoresco
ver você neste traje
Se esconde do meu olhar
Sua face tão doce
Me parece um Zorro
Com seu ar de Dom Juan
Me percorre com olhar
Pronto a me atacar
O medo me congela
Vontade de correr
Desejo de ficar
Sei que são diversas vontades
Que me espelha a alma
Quero você neste instante
Mesmo que medo me congele!
Shirlei Miriam de Souza
Alma e Corpo
Disse a Alma, chorando, ao Corpo aflito:
Por que me prendes, triste barro escuro,
Se busco o Espaço imenso, se procuro
O império resplendente do infinito?
Por que me deste a dor por sambenito
No caminho terrestre áspero e duro?
Por que me algemas a sinistro muro,
O coração cansado, ermo e proscrito?
Mas o Corpo exclamou: _ Cala-te e ama!
Eu sou, na Terra, a cruz de cinza e lama
Que te serve de ninho, templo e grade...
Mas dos meus braços partirás, um dia,
Para a glória celeste da alegria,
Nos castelos de luz da eternidade!.
Vale a pena viver, se viver valer a pena
Somos apenas uma geração das muitas que aqui estiveram e das muitas que aqui estarão. Dessas, muitas no esquecimento cairão.
Não importa o tempo, não importa a idade, o que importa é que faças algo para que a tua vida não exista por mera contabilidade.
As mudanças só serão sentidas a partir das ações, as ações resultam em acontecimentos e as consequências poderão fazer da vida, algo que não seja em vão.
Semear o amor, partilhar a dor, cooperar, fazer parte, somar na sociedade, faz a vida ter mais sabor.
Pois se há uma outra vida não temos certeza, mas da certeza temos a memória, daqueles que fizeram da vida, uma bela história.
Somente agora posso dizer que sou filósofo… Somente agora aprendi a surpresa de perceber o perceptível. De olhar e vislumbrar o que já é visto, analisado, doutrinado.
De sair da estagnação dessa lógica absoluta. Enxergar a certeza de tantos anos, com outros olhos. E livrar-me da arrogância do saber nato.
Agora sou simplesmente ignorante sobre a resposta certa! Procuro-me trazer desafios! Usando então de minha ignorância como forma de entender, que a sabedoria só sabe o que dela foi sabido.
AMÉRICA SELVAGEM
Não ofereço aos cães flores.
Eu como na mesa com os professores
da dor, dos desbravadores do sol
desvendadores da noite,
dos sem coberturas e dos sem cobertores.
Não faço ofoferenda a Deuses fúteis,
são barcos perdidos em uma nau frágil.
Não creio no crivo dos criadores de ruídos, sem se quer ouvir os silêncios,
eu sei da lâmina afiada e cega que norteia
A minha América selvagem.
ESMERALDA
Desce a ladeira da Glória Esmeralda,
Desesperada e maltrapilha,
No seu pescoço guizos e carretilhas
Balançam num enredo desarrumadas.
Pobre criatura nos carnavais,
Descalça, pés sujos e roupas rasgadas,
Nas ruas cata latinhas amassadas
E as vende por alguns míseros reais.
Gasta com fantasias e lantejoulas,
Ao imitar formosa e conhecida rainha,
Que na verdade perdeu tudo que tinha
Na pobre ideia do gosto de quero mais.
Nas calçadas quando se vai a ilusão
Mendiga centavos, escreve a sua história,
Quando muito mal um pão é a sua glória,
Vive escrava da alienação.
Sua mente distorce a realidade,
Vê nos olhos de quem passa a desilusão,
Mal conhece ela a piedade
Quando alguém lhe estende a mão.
Aí a jovem moça esguia
Conhece nas mãos da solidariedade
Algo mais, uma forte amizade,
Um sentimento de renovação.
Sobe a ladeira da Glória Esmeralda,
Entra em seu casebre de madeira,
Na mesa simplória a fruteira,
Guarda o vazio do seu coração.
Sem você...
Estar andando sem nada enxergar
Pedindo aos prantos para você voltar
Queria ouvir sua voz rouca
Mas a cada passo que dou
Você me desaparece devagarinho
Se escorrega entre meus dedos
O destino te levou de mim
O que irei de fazer neste mundo sem você!
Shirlei Miriam de Souza
Solidão...
A solidão não é castigo
é estado de espirito
Nem sempre estar sozinho
que dizer esta sem ninguém
Pode se estar no meio de uma multidão
e se sentir numa completa solidão
O que acontece quando esta só
é que sente vontade de encontrar alguém especial
Que ilumine sua vida.
Shirlei Miriam de Souza
Decisão...
Não se pode se doar tanto
ajudar é uma coisa
Porém, cansa correr atrás
implorar, exigir e obrigar
Na vida, tudo é por amor
deixe que o amor de Deus decida
Não lute sozinho contra maré
o mar é extenso
Procure, deixar Deus aja no coração
deste que sofre aos seus olhos
Não é desistir, é confiar!
Deus é mais... Nas mãos de Deus tudo é possível.
Shirlei Miriam de Souza
"Quando alguém lhe pede perdão — supondo-se que o faça com sinceridade –, alça você à posição de um juiz, sacerdote ou governante, e assim lhe confere uma honra tão grande, que dar-lhe o perdão solicitado se torna um ato de gratidão.
Quando, ao contrário, você oferece um perdão não solicitado — ou, pior ainda, não desejado –, é você mesmo que se coloca nessa posição superior e, com soberana empáfia, joga uma migalha aos cachorrinhos.
Por isso, se alguém que o ofendeu não lhe pede perdão, você pode perdoá-lo em pensamento e orar para Deus perdoá-lo, mas guarde silêncio e não saia logo posando de magnânimo. Se, em vez disso, ele lhe pede perdão, não se faça de rogado: corra em oferecer-lhe mais que isso — a sua amizade.
A maioria das pessoas que se dizem cristãs não tem a menor noção dessas coisas."
Liberdade...
Vontade de correr como criança
de espalhar sorrisos
Senti a brisa nos meu cabelos
de olhar o mundo de forma inocente
Desejar ver os avós me esperando
a quanto falta que me fazem
Poder subir nas galhas do Pé de laranja
so pra pegar as frutas pra dividir com meus primos
Da saudade so de lembrar...
Como era bom ser criança.
se o tempo volta-se
O que seria recuperar a inocência
pode ver as cabras da tia zeze
Ver a montanha e sua pedra reluzente
poder ver minha tia sorrindo
A que saudade do tempo, que não volta
Se volta-se seria...
Por amor, Por amor, só por amor.
Shirlei Miriam de Souza...
Hoje, acordei sem nenhum vestígio do passado sem nenhuma lembrança do que senti... Livre pra viver uma nova história e seguindo com novos passos... Sem sentir dor pelo sofrimento da saudade com vontade de viver uma vida repleta de novidades. Se embora que o dia amanheceu e preciso viver, amar e acreditar...
O que passou, passou não volta mais está na hora de secar as lágrimas e da famosa volta por cima o que for enviado por Deus aceitar e serei feliz.
Shirlei Miriam de Souza.
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