Texto de Amor com Músicas

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A paixão intensa de antes, vem acompanhada da insegurança;
O amor sólido de agora, vem acompanhado da confiança;
A paixão traz consigo as loucuras da emoção;
O amor traz consigo as decisões da razão;
A paixão enfatiza os momentos do hoje;
O amor planeja os momentos do amanhã;
A paixão preza pelas surpresas materiais;
O amor prioriza as demonstrações sentimentais;
A paixão busca sempre impressionar;
O amor quer sempre conquistar;
A paixão se preocupa em encher os olhos;
O amor pretende ocupar o coração.

Inserida por Tisantana

O problema não está no amor e sim na forma de amar;
A decepção não está no amor e sim em quem escolhemos amar;
A desilusão não está no amor e sim na falsa promessa de amar;
A frustração não está no amor e sim na grande expectativa de amar;
A consumação não está no amor e sim na falta de reciprocidade de amar.

Inserida por Tisantana

Abrace
Quando não existe palavras ... abrace. A arte e uma festa ! O amor é uma arte, sentir, saber escutar é uma arte.... infelizmente nao temos mais artistas...Vale a pena escutar meu professor!!! Quando a arte é exponencial o violão canta!
Vou aprender...
A coragem vai me levar para venice jogar malabares na areia.... Venice ....

Inserida por mjabujamra

Depois que o sexo ficou fácil de conseguir o amor verdadeiro ficou difícil de encontrar. As facilidades de hoje em dia e o tamanho do passado das pessoas e o tamanho do egoísmo estão acabando com o senso das pessoas em ter uma famila. A culpa é de quem?
Com as mídias socias as pessoas tem dupla vida, uma on line e uma off, e se perdem nelas sem saber qual a real e qual a imaginária.
Ofender, pode... brigar.... mentir... agora vai falar que quer ver o facebook ou e mail de alguém!!! kkkkkk ai sim pode considerar o fim!
Privacidade é respeito, verdade, honestidade, estar com alguém hoje não é + obrigação e muito menos status.
Quem é honesto não precisa esconder nada de ninguém.
A verdade sempre aparece.

Inserida por mjabujamra

JESUS, TEU AMOR NOS GALVANIZA.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .
Jesus não é apenas o Mestre que falou às margens do lago ou percorreu as estradas poeirentas da Galileia. É o eixo moral da vida, o ponto cardeal para onde convergem todas as forças que ainda repousam adormecidas na alma humana. Seu amor não se expressa pela condescendência passiva, mas pela energia serena que ergue, desperta e educa. Ele não se limita a consolar os que sofrem: Ele os chama para o despertar da consciência, convidando cada um a descobrir o sentido profundo da existência e o valor da própria dignidade espiritual.

Esse amor de Jesus não se confunde com afeição sentimental. É um princípio diretivo, uma luz que se projeta sobre o íntimo e revela, de maneira silenciosa e firme, o que deve ser abandonado e o que deve ser cultivado. Ele nos alcança mesmo quando permanecemos à mercê dos sofrimentos que nós mesmos engendramos, sofrimentos que nascem das escolhas impensadas, das paixões desgovernadas ou das ilusões que alimentamos. Ainda assim, o amor do Cristo não humilha, não acusa e não exige. Ele nos galvaniza, inspirando renovação e coragem, mas sem nos impor constrangimento.

É neste amor que se compreende o sentido profundo do fardo leve e do jugo suave. Não porque a vida se torne isenta de desafios, mas porque a presença moral de Jesus cria um novo modo de sentir o peso da existência. Seus ensinamentos funcionam como eixo de equilíbrio, sustentando-nos nas horas amargas e impedindo que os reveses se convertam em desespero. Há uma excelência silenciosa nesse movimento. A alma, antes desordenada, passa a estruturar-se sob um novo regime interior, baseado na disciplina afetiva, na lucidez e na responsabilidade moral.

E quanto mais nos aproximamos desse amor, mais compreendemos que Ele não opera como um favor concedido do alto, mas como uma lei superior que se harmoniza com a estrutura mesma do universo espiritual. Jesus é o modelo e guia não apenas porque viveu a perfeição, mas porque manifesta em si a pedagogia divina que a todos alcança. Seu amor é método, é processo, é caminho. Convida, orienta e sustenta, mas não obriga. Seu chamado é brando, porém inexorável, pois dirige a consciência a reconhecer, por si própria, que não existe verdadeira grandeza sem bondade, nem verdadeira liberdade sem responsabilidade.

Assim é o amor de Jesus. Não nos poupa da aprendizagem, mas nos assegura a direção. Não elimina as provas, mas dá sentido às travessias. Não exige perfeição, mas inspira esforço constante. E, sob a ação desse amor, a alma humana encontra o ritmo mais elevado de si mesma, como se uma música antiga e esquecida voltasse a soar dentro do próprio coração, lembrando-nos que fomos criados para ascender, compreender e amar.

É nesse clima moral que o fardo se torna leve e o jugo se torna suave. Porque já não caminhamos sozinhos, e sim guiados por Aquele que conhece os abismos da dor e as alturas da luz, conduzindo-nos com a mão firme e compassiva do Amor que não falha e não passa.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Um Estranho Amor!

Em meio a uma tempestade,
Um amor nasceu...
Veio confuso,
Sem ninguém entender.

É real esse sentimento
Ou será reflexo dessa
Catástrofe onde cresceu?

Assim como o tempo lá fora,
Essa conexão ficou mais forte,
Uma dualidade lutando
De igual para igual...

Porém, apenas um
Pode sobreviver.
Não é uma opção;
Não há como escolher.

Os dois vieram do universo,
É o seu destino e o meu...
A natureza é muito sábia.
Não é, e nunca foi, um castigo amar!

O vendaval é só tempero
Que todos têm que enfrentar.
O apego é consequência
De algo já enraizado.

Não veio de hoje,
Nem de ontem,
Mas de um passado
Bem distante.

É sim um estranho amor...
Que na noite escura da alma chegou.
No meio da dor e do desespero,
Esse grande afeto sobreviveu.

Mas veio como presente!
Não é karma...
Não é ilusão...
É uma bênção!

Um arco-íris
Que surge na chuva...
Todos olham;
Mas ninguém entende.

O amor nunca é estranho.
Mesmo com as dificuldades...
Não importa quando ou de onde veio.
Ele é sempre uma verdade.

Se ele nasceu...
Surgiu...
E acordou...
O importante é que permaneceu.

Além do tempo... Do espaço...
Dos sonhos, no espiritual...
O meu amor não é estranho...
Ele é real!

Inserida por EdineuraiSaMarSi

⁠Meus Dois Maridos

Um me ama mais que tudo...
É casamento espiritual,
Amor puro e verdadeiro...
Porém, vive na mentira,
Preso ao "padrão social",
E não me escolheu.

O outro me deseja...
Seu corpo inteiro me clama...
Mas não se engane –
Não existe ali nenhuma forma de amor –
Só me quer na cama.

E a minha alma grita...
Sabe bem quem eu quero...
Mas está tão cansada...
E se desespera.
Só quer ir embora,
Longe desses dois maridos infelizes,
Que, de qualquer forma, me machucam,
E nenhum me completa.

E onde fico,
No meio de tudo isso?
Tento preservar
Minha integridade.
Guardo em mim a verdade...
Se não posso tê-los
Por inteiro,
Me afasto...
Vou em paz...
Buscar o que é meu por direito.

Inserida por EdineuraiSaMarSi

ainda falarei de amor e das violas que desencantou meu coração

o orvalho lacrimeja o amanhecer
na neblina a canção se perdeu
pela noite de sereno de ilusão
e o poeta na madrugada se esqueceu
de conquistar o que magoa seu coração.
A beleza das estrelas na imensidão
embelezou aquela injusta traição
maldita a boca que te beijou.
ainda falarei de amor e das violas que desencantou meu coração.

Inserida por gnpoesia

amor inútil, és a invasão anucleada da vida que se aflora no ser escondido da mulher amada, vergando a inocência.

o homem em evolução nos escombros da história venceu o heroísmo de ser ser humano, no pensamento inevitável e ofendido da inconsciência.

não existe o pecado no esfregar dos lábios e nem estragos no entrechocar de nossos corpos, só sobra palavras e o prazer da reivenção, sem receio e sem ser horrível,

a vida só é nostalgia quando ao te olhar um dia, pulsar forte meu coração,
assediado nas labaredas do amor, inatingível.

Inserida por gnpoesia

O amor não perece pois a morte não tem poder sobre a vida, passamos por transformações onde entregamos o corpo à terra e a alma para Deus e resta em nós que ficamos as doces lembranças da convivência ensaiadas em seu exemplo de vida pois as estrelas ainda brilham e cada um de nós somos feitos de céus, não podemos temer, nunca!

"Quando eu for para eternidade, onde só Deus me alcança, eu não quero ser saudade, já me basta ser lembrança"

Eternaras lembranças Seu Geraldo Rocha, triste amplexo.

Inserida por gnpoesia

Este amor que sinto e que pulsa e exige de mim por um beijo, um abraço, um cuidado qualquer e uma paz inquieta de falar bem baixinho ao seu ouvido, cara, EU TE AMO!

Este amor sem culpa, que culpa de nada, é pecado amar? que aos poucos me deixa e do nada vem ao meu abraço tímido e indiferente em busca de um tudo que ao mesmo tempo é nada, nas noites vazias pelo seu nome chamo justificando na frase, EU TE AMO!

Inserida por gnpoesia

O amor que não me dedicastes
eu guardo em meu coração
o amor que jamais pronunciastes
está na poesia de minha oração

Ah! este amor que não mereci
o afeto do tamanho de minha ilusão
o amor que não conheci
se acabará comigo dentro do coração.

Ao amor, amor e amor
dedico-lhes uma flor.

Inserida por gnpoesia

⁠E eu canto a poesia das invenções,
que encenou as suas melhores versões,
de um amor que meu amor viveu.

Ao desencanto de encantos perfilham,
As vagabundas desalmadas,
alardeando pelas ruas abandonadas:
- as estrelas brilham, ainda brilham,
ainda brilham essas ruas desoladas.

Aos céus elevo o meu canto
ao encanto dos anjos, oferenda a Zeus,
Um amor que meu amor viveu.

Inserida por gnpoesia

⁠⁠⁠O amor perscrutei mas saudades inoportunas - e me perdia aos poucos nas estradas, a buscar estrelas em cada canto de Uiraúna!


No beco da sala espacial a noite se afunilada, pois juntava estrela com lua e uma avenida por um beco se apaixonava.

E viajava nas asas das graúnas
Da revoada que partia da Catedral
E do céu o coral de Uiraúnas
Poetizando

Inserida por gnpoesia

Se existe amor,
a vida se reinventaria,
E a dor seria apenas o olor
Do próprio amor em nostalgia.
Mas se existe amor,
O sol seria a dois, amarelando o universo,
E o vinho entorpeceria a razão,
Em um mundo duplicado, lado a lado,
Onde o amor poetizaria as tolices do coração
A ordem seria o inverso
De um horizonte sem imensidão
Coroando os nossos às de luz,
Nos estilhaços apagáveis da ilusão.
E se existe amor, o meu amor cantaria.
E viveria de canção, seja lá onde for,
Mas canção também se canta na dor,
Porém, de amor morreria,
Se existe amor?

Inserida por gnpoesia

Amor de criança

Quando disse que te amava
Era bem pequeno ainda criança
Mas nesse tempo uma paixão cantava
As vindas de uma esperança
um pequeno coração se apaixonava
e não habitava o amor de criança

Se soubesse que ia passar
Que o tempo passava
A arte de amar
Teria enxergado seus olhos que brilhava
Hoje ponho a chorar
Como aquela criança, que muito amava

Inserida por gnpoesia

Palavras de amor

Não sei se falo
Palavras pequenas
Porém não agüenta
O peso que arrola
Meu coração

À distância nos trás
Reações que não sabemos
Descrever
Mas sim senti-las
A solidão que nos leva
A entender loucas razões

E não há distâncias
Metros de ti
Pois pulsa calado e abandonado
A declaração

Palavras não são
O todo e o inteiro
Pra poder expressar
Que em silêncio
Te amo

Inserida por gnpoesia

Novembro de Pombeiro em flor,
encantamento com a chuva
molhando a terra com amor,
Não é preciso buscar nenhum
tipo de validação externa,
Quem ama esta terra
não a trata como opção
e nem pensa em substituição,
Falta aprender a olhar
com compromisso e coração.


(É sobre a nossa percepção).

Inserida por anna_flavia_schmitt

Amor Mortal

Ouvi um raio —
tremeu…
a alma, os cílios.

Raio contundente,
frio,
escuro…
e ao mesmo tempo, divino.

Um gostar de sentir calafrio,
ausências,
inseguranças,
frio na barriga.

Isso é amor?
(pelo menos, para mim, é).

Insuportável, a harpa angelical
dos casais tão simples!
— “Oi, amor!”
— “Bom dia, amor!”
— “Durma bem, amor!”
E eu penso:
morro em vida.

Uma sombra…
sussurros…
Ela — só ela.

Sinto arrepios,
fico surdo,
estático,
só admirando aquela
figura magra
e gélida.

Ela se despe —
vestida de ossos pontudos!

Como não desejar
sua morte?

Inserida por ginafoglio

Amor Mortal

Ouvi um raio —
tremeu
…a alma, os cílios.

Raio contundente,
frio,
escuro,
e, ao mesmo tempo, divino!

Um gostar de sentir calafrio,
ausências e inseguranças,
frio na barriga…

Isso é amor?
(pelo menos, para mim, é.)

Insuportável a harpa angelical
dos casais tão simples:
“Oi, amor!”
“Bom dia, amor!”
“Durma bem, amor!”
Penso que morro em vida.

Uma sombra… sussurros…
Arrepios…
Fico surdo,
estático,
só admirando aquela figura
magra e gélida.

Ela se despe —
vestida de ossos pontudos!

Como não desejar sua morte?

Inserida por ginafoglio