Texto de Amizade Formal
"Amor", uma palavra tão usada, mas poucas pessoas sabem como usar. A verdade é que ninguém sabe como realmente é o amor, até que se encontre uma pessoa que lhe ensine.
Todos sonham com o amor verdadeiro, mas não aguentam os defeitos.
E ai?
Como vai ser?
Ninguém é perfeito. Todos tem defeitos.
Uns maiores que outros.
Mas a maior prova de amor sabe qual é?
Respeito pelos defeitos.
Quem ama, ama até os defeitos.
Colo
A vida nos cerca de tudo
Sem tua voz padeço mudo
É sol brilhando mas, tudo escuro...
Ao meu redor montes de gente
Corpos de carne sem qualquer mente
Me faz pensar quão indecente
É o coração de quem nada sente
Como um riso tão solto que soa demente
Dentro de mim só você...
E um espaço vazio pra te caber quando crescer
E uma vontade de se perder
De sentir frio
Pra se aquecer no melhor colo
Você.
Mulheres generosas...
Cada pessoa tem algo de especial, algumas mulheres, em particular, são abençoadas e tem mais sensibilidade e carinho, são dotadas de um coração melhor que parece maior, só assim para entender sua capacidade de se doar intensa e incondicionalmente para com aqueles que amam e confiam, ainda que sem a correspondência merecida.
Os filhos sempre são acolhidos e amados com uma força que só tem paralelo com as energias da natureza representadas pelo ar, fogo e terra que, em movimento, não encontram resistência.
Conheci mulheres especiais, na família a mãe generosa, guardiã permanente dos meus dias, no mundo, poucas, perdi muito com exigências de garantias e certezas.
Quantas mulheres generosas e abençoadas...
Pessoas especiais não estão em extinção...
há várias espécies de orquídeas em extinção,
quem as admira não é uma pessoa comum,
possui o dom da sensibilidade e da beleza,
por certo sempre foi uma pessoa diferente,
mas não se vê como tal,
pessoas especiais não estão em extinção,
basta observar ao lado, com atenção...
""Quero morar no teu sonho
Povoar tua intimidade
Apossar dos teus desejos
Quero aflorar no teu inconsciente
Na ânsia de te ver feliz
Quero todos os meus direitos reservados
Os de amante, marido ou namorado
Quero te ganhar toda manhã
Com beijos que não acabam jamais
Fazer do amor a morada do nosso prazer
Quero te querer
Sempre mais
Amor assim feito louco
Ainda acho pouco
Aliás
Não posso te deixar acordar...""
Chego para te abençoar, pra te dar paz.
Quero encher teu coração de bençãos.
Fazer o teu coração igual o meu,
para que em tudo que fizerdes seja
meu reflexo.
O mundo precisa me conhecer,
muitos ainda não me conhecem.
E é você que escolhi para ser portador(a)
do meu amor,
portador(a) da cura para os corações que sofrem.
Passageiros sem hora para voltar...
As histórias de vida de muitos de nossos pais é cercada de conflitos, na memória está guardada a criação difícil que tiveram os nascidos nas décadas de 10, 20 e 30, quando a família, conservadora, girava em torno do pai e a mãe era exclusivamente a dona de casa e procriadora da prole.
Os pais de então receberam de nossos avós uma criação rígida, sem concessões, estavam a passar para as gerações seguintes o que aprenderam, rigidez, austeridade e a cultura do homem macho, que não podia chorar ou demonstrar sentimentos.
Quantos de nós, muito tempo depois, com nossos pais já velhos e cansados, não tivemos a oportunidade ou a sensibilidade de compreender o sofrimento que eles carregavam sem saber ou ter como externá-los.
Revendo esse tempo com um novo olhar, menos emocional, com mais flexibilidade, podemos perdoar e pedir perdão pelas mágoas que carregamos.
Nossos pais repetiam o que aprenderam e, décadas depois, sem esse discernimento, há muitos filhos que abandonam seus pais em precárias “casas de repouso”, a maioria um depósito de velhos.
Faz-se um ciclo vicioso, com heranças genéticas e emocionais, que precisa ser quebrado para se tornar um ciclo virtuoso de perdão e reconciliação. Se, por instantes breves, nos colocarmos no lugar de nossos pais, teremos a chance de ter uma pequena dimensão do que passaram.
Há que se fazer a ressalva aos pais que, visionários para a época, conscientes, faziam diferente e não se impunham pelo medo ou força, na base do rabo-de-tatu, uma espécie de chicote, comum apetrecho com argola de ferro no cabo e duas talas na ponta pra machucar, vital "instrumento de educação".
As memórias, boas e ruins, são uma excelente oportunidade de reconciliação com quem ainda está vivo ou que já morreu, mesmo com Alzheimer, Parkinson ou Demência.
Ao deixar a vida real de lado, em busca de respostas em nosso interior, somos passageiros, sem hora para voltar.
Amor universal
Mentalizamos, neste momento, os mensageiros de luz para que possam levar a nossa melhor energia para todos aqueles que mais necessitam, encarnados ou desencarnados.
Vibramos por todos nossos irmãos que se encontram nos umbrais, no vale dos suicidas, na crosta e nos orbies.
Vibramos por todos nossos irmãos que se encontram em tratamentos no plano espiritual, Hospital São Camilo, Nosso Lar, e para os que encontram nas escolas de refazimento.
Vibramos por todos os trabalhadores do plano espiritual e pelos nossos irmãos que hoje desencarnam e pelos que retornam em nova oportunidade da reencarnação.
Pedimos por todos nossos irmãos que passam fome, frio e sede diariamente, em quaisquer lugares desse plano material.
Pedimos por todos nossos irmãos acometidos por doenças graves e que a Medicina humana não possa mais nada fazer, bem como por aqueles que sequer tem acesso a qualquer tipo de apoio ou assistência médica e material.
Rogamos por todas as religiões e pela paz mundial, bem como por todos os líderes políticos, empresariais, espirituais e religiosos do nosso Brasil e de todas as nações deste planeta para que se lembrem do grave compromisso assumido na espiritualidade antes desta encarnação, trabalhar por mais igualdade entre os homens e justiça social.
Rogamos meu Deus pelos nossos irmãos que estão em tratamento dos diversos tipos de câncer, em radioterapia ou quimioterapia.
Mentalizamos o Seu bálsamo consolador para nossos irmãos portadores de necessidades especiais e seus entes queridos que se sentem muitas vezes impotentes e desesperançados.
Rogamos pelos nossos irmãos portadores do Mal de Alzheimer, Parkinson, Demências e doenças auto-imunes graves.
Vibramos pelos nossos irmãos que se encontram nos asilos, nas casas de repouso, orfanatos, creches, muitos deles esquecidos por seus entes queridos.
Rogamos pelos irmãos que estão internados nos hospitais psiquiátricos, obsidiados e obsessores.
Pedimos meu Deus pelos nossos irmãos que se encontram nas prisões e pelos que estão emaranhados pelas drogas.
Pedimos Pai por aqueles que machucamos e ferimos física, moral e espiritualmente, nesta ou em outras encarnações, que possam nos perdoar.
Pedimos por nossos familiares e pelo ambiente profissional e por todos que se encontram desempregados.
Vibramos pelos nossos irmãos que neste momento estão prestes a cometer suicídio ou praticar aborto, que seus mentores estejam ao seu lado, como sempre, e que seus corações possam ser tocados, desviando-os para um caminho de esperança, paz e amor.
Mentalizamos nossos irmãos que sofrem com as catástrofes da natureza e pelos desencarnes coletivos.
Que possamos meu Deus merecer retornar ao plano espiritual melhor do que quando aqui chegamos.
Agradecemos aos nossos mentores e anjo de guarda que estão sempre ao nosso lado, nos oferecendo as boas ideias e torcendo para que façamos as melhores escolhas, mas que respeitam nosso livre-arbítrio e não nos abandonam mesmo que optemos por caminhos obscuros.
Obrigado meu Pai por tudo que recebemos.
Paz e serenidade!
Arroz, feijão e ovo...
Um estudante universitário, chegando da universidade de uma cidade vizinha, já tarde, desce no mesmo ponto de ônibus de todas as noites no centro da região de São José dos Campos.
Um menino se aproxima, balançando as mãos, e diz:
- Tio, eu tô com fome.
- O que você está fazendo na rua nessa hora?
- Ah eu tenho que levar comida para meus irmãos.
- Quantos anos você tem?
- Nove anos.
- E irmãos, quantos são?
- Tenho mais cinco irmãos.
- Qual a idade deles?
- Eu sou o maior.
- Sabe que eu te vejo por aqui quase todas as noites?
- Eu também vejo o tio.
- Sua mãe sabe onde você anda?
- Sabe sim, ela pede pra eu só voltar quando tiver comida pra levar.
- Você tá com fome?
- Tô sim.
- O que você quer comer?
- Arroz, feijão e ovo.
- Olha, vai ser difícil achar um lugar aqui nessa hora que tenha o que você tá pedindo, pode ser um lanche? (mostrando-lhe um carrinho de cachorro-quente).
- Não, quero arroz, feijão e ovo.
- Tá bom, vamos procurar.
- Ali tio, ali...
- Onde?
O menino aponta para um restaurante famoso, na Av. Dr. João Guilhermino, ao lado da então Faculdade de Direito, posteriormente UNIVAP.
- Tá bom, vamos ver se eles ainda atendem.
- Eu também quero guaraná.
- Por favor, o menino está comigo, é possível vocês prepararem um prato com arroz, feijão e dois ovos fritos?
Entreolhares, garçons, quase meia-noite de um dia de semana, o gerente faz um discreto movimento, autorizando o pedido.
Escolhida a mesa, toalha e guardanapos branquinhos e lá estava o menino, pés no chão, camiseta e calção surrados, atento a tudo.
Logo chega o prato, arroz, feijão e dois ovos estrelados, acompanhado de guaraná.
- Tio eu quero comer de colher.
- Prontamente o garçom providencia a troca de talheres.
O menino comeu gostoso e rápido, mostrando bons modos à mesa, conversava bem, logo terminou também o guaraná.
Não havia mais clientes no restaurante, toalhas recolhidas, cadeiras de pernas pro ar e já sobre as mesas, garçons varrendo e limpando o salão, portas semi-fechadas.
Conta paga, o cliente mais especial da noite, pelas circunstâncias talvez da história, com um inesquecível sorriso de felicidade no rosto, deixa o restaurante que ainda hoje mantém a aura de seus tempos de referência na região.
Já se passaram cerca de 32 anos, onde andará aquele menino?
As chaves de todas as portas do mundo...
Num dia qualquer se percebeu contemplando o horizonte, era um final de tarde de um dia nublado, parecia ter perdido a noção do tempo, discretas lágrimas lhes escorriam pela face.
Passado mais algum tempo, percebeu-se não estar só, estranhou, pois não havia ninguém por perto, como se alguém ouvisse seus pensamentos, frutos de uma inquietação antiga:
Quais as razões de tamanhas discrepâncias entre as pessoas?
Doenças graves e incapacitantes em crianças, jovens, adultos e idosos, trabalhos braçais extenuantes, escravidão em pleno século XXI, desemprego, tráfico de drogas, milhares de dependentes químicos, graves transtornos psiquiátricos, fome, miséria e outros muitos dissabores experenciados por tanta gente em redor da vastidão deste planeta, enquanto uns poucos possuem condição totalmente diversa, com enormes recursos financeiros que, aparentemente, lhes permite acessar todas as portas do mundo.
Sem bem entender intuiu um sussurro:
“Se olharmos apenas os breves momentos da rapidez de apenas esta vida, como se não houvesse nada além-túmulo, respeitando-se os que assim pensam, haveria uma lógica em se pensar de como uma única existência, frente a tantos contrastes, seria injusta, não havendo razão para se crer na existência de um Pai soberano e justo”.
Como se recebesse um tempo para recompor-se e se ajeitar, apreende por fim:
“Para quem acredita haver uma razão para tudo e que nada é por acaso, por mais dores que se testemunhe e, que, acima de tudo, há um Deus justo, o tempo de uma vida é efêmero, logo, de que adianta ter as chaves de todas as portas deste mundo?".
Paz e serenidade
Sentidos para a vida...
Durante momentos de felicidade e alegria intensas, tristezas, frustrações, decepções consigo mesmo ou para com outros de quem gostamos nos perguntamos, qual o sentido de nossas vidas?
Ao revermos nossa história e o que já vivenciamos revivemos as experiências acumuladas durante os caminhos percorridos, especialmente quando estivemos sozinhos.
Observemos nossas realizações quando fizemos boas escolhas e as menos felizes que nos trouxeram incômodos e a necessidade de repensar onde gostaríamos de chegar.
Olhemos agora à nossa volta, ouçamos, por mais breves instantes que sejam, a voz do coração, se nos aquietarmos saibamos, estamos onde deveríamos estar, ao menos por ora, pois, longe está de ser o fim, mas e, se ao contrário, se inquietos e desconfortáveis estejamos certos, melhor caminhar...
Apenas mostrar caminhos não basta...
Até aquele dia, já com 58 anos de idade, após negações inconscientes que o acompanharam dia após dia, sabia que apenas vivia, sem rumos, metas e objetivos, nunca ousara nada, estava enclausurado em si mesmo.
Quase sem amigos, de quando em vez, ouvia de uns poucos colegas de trabalho, como ele humildes operários, terem aproveitado os raros dias de descanso em companhia de familiares ou mesmo sozinhos em atividades simples e diferentes, um sorvete, um cinema, passeio na praça, comer pipoca e algodão doce.
Dentre esses companheiros um em especial lhe dedicava mais atenção, era quem mais se aproximava da condição de amigo e, sempre, mas de maneira delicada, respeitando sua introspecção, puxava conversa aparentemente despretensiosa, buscando sem que ele percebesse que estava a lhe mostrar caminhos e escolhas.
Após algum tempo percebia-se mudando, mais atento e interessado no que estava além daquela rotina de viver sem um sentido e, melhor, contava e confiava num desinteressado amigo.
Estava mais seguro, quebrara os muros ao seu redor, conhecera outras pessoas, fora a lugares mais distantes e descobrira que, em menos de duas horas, caminhando, chegara pela primeira vez diante do mar, veio-lhe toda a energia daquela imensidão de água, da beleza das ondas, ilhas no horizonte e um por do sol inesquecível.
Sentira-se senhor de sua vida pela primeira vez em tantos anos passados, nesse instante veio-lhe à mente as palavras do amigo, como se estivesse ao seu lado.
Com paciência e generosidade, além de lhe mostrar caminhos, durante todo o tempo havia, o amigo, sutilmente, com ele caminhado junto.
“ Devemos sempre questionar, todas as informações recebidas, o que assistimos, vemos, ouvimos, escrevemos, pensamos, nossos conceitos e aquilo que classificamos como virtudes, nem sempre o que pensamos ser correto na verdade é, as vezes uma mentira dita de forma bela, atrativa, sutil, incisiva e constante torna-se uma verdade para os incautos e despercebidos. ”
Marcio de Medeiros-15-06-2016
" A salvação é tanto objetiva como subjetiva, se eu creio em Cristo, o aceito como Senhor e Salvador, tenho a vida Eterna, mas posso perde a mesma, pois em algum momento posso deixar de crer ou renunciar a minha fé. Salvação é algo pessoal, belo, sublime, intransferível e um grande presente do Eterno para a humanidade "
Marcio de Medeiros-15-06-2016
" O fraco pode vencer o forte, basta saber a forma correta e buscar a estratégia perfeita, assim como levantamos algo bem pesado com uma alavanca ou com um outro mecanismo, você pode vencer seu oponente, as vezes calado, observando e recorrendo as ferramentas e alavancas corretas"
Marcio de Medeiros-15-06-2016
"Mito da Caverna!
Jovens entre 20 e 30 anos, vocês pertencem a geração do governo atual de São Paulo,.
O que tem sido oferecido por este governo hipócrita e medíocre, a toda a população por 20 anos?
Hoje este mesmo governo ataca os jovens de todas as formas, com policiamentos contra manifestações, com leis que criminalizam Jovens menores, esse mesmo jovens que são a geração dos mesmos, os jovens que eles criaram, agora o governo tem de engolir mesmo, comer o prato que sempre deram a nação.
Vejam que a manifestação não era tão somente contra o governo do Estado, mas contra o partido da própria cidade que são opostos.
A manifestação era contra o que não conseguimos tanto suportar, os mandos e desmandos de toda uma política suja, nojenta, que favorece os que estão com os mesmos.
Bendita seja a caverna de Platão, que desde a 400 anos A.C., afirma que, quem quer estar fora da caverna e encontrar o sol, paga um alto preço.
Os jovens apenas saíram da caverna que todos nós estamos vivendo, apenas de costas para a verdade, a lealdade, a ética. Somos um povo moribundo que vivemos acorrentados por um sistema que nos oprime a permanecer cativos. Somos todos prisioneiros do Mito, e quem lutar por uma democracia e não imitação da mesma terá de entender que o preço pode sempre ser alto de mais. Serão os loucos da nova era." Ivan de Oliveira
Quando bateu-me a porta uma tal doida chamada felicidade, então entendi que a mesma viera acompanhada do medo da perda! Antes mesmo de vivê-la, cá dentro batia o medo de a ver voar...
Disseram-me que sou homem de coragem! Mas cá com meu botões não contive em riso fechado! Gargalhei alto, desenfreado e desembestado, pois se sou homem corajoso, então minha coragem é louca e desconfio que não sou de todo corajoso, mas de todo louco.
Não me digam que há normalidades! Não há! Sou homem disfarçado de uma normal sensatez.
Em oculto das escolhas fui quase insano, tresloucado, desvairado. Pois eu sempre escolhi o avesso de tudo o que vi, vivi e toquei. Olhei o mundo por fora! E aos que cruzei em meu caminho os olhei por dentro, mas aos que toquei em meu caminho rompi como navalha o ato de apenas fazer desabrochar o que de cada um queria apenas voar...
Em sendo apenas corajoso, minha coragem teria sido uma limitação e não uma virtude, pois é a loucura que me definem e é o que a caracteriza ilibada louca coragem..." Ivan De Oliveira
"Pequenas Histórias!
Estava contida, não mais se identificara consigo, pois não mais sabia quem era, ou se iria. E acordou Margarida cheia de dores da antiga vida, da amarga vida de Margarida.
Pelo chão tropeçava em meio ao caos, em sua casa tudo estava desalinhado, sua vida tornara uma desalinhamento, mas lera certa vez em um livro que sua casa era reflexo de sua mente e sentiu que, assim como a casa encontrava-se tudo jogado pelo chão, também sua mente encontrava-se de todo jogada.
Tentou ser feliz, mas teve a desilusão de também ler em um outro livro que a felicidade é apenas momentânea e aceitou a dureza de saber que, permaneceria apenas com o momentâneo. E fora buscar em si, quem era, teve a grande descoberta de que não era doce como imaginava e até um pouco azeda se encontrava.
Resolveu dormir, tirar um cochilo para sonhar, pois ao dormir sentia que sua liberdade se deliberava e era livre para sonhar o que viesse e sonhou, sonhou que suas roupas estavam manchadas e ao acordar meditou sobre o tal sonho e teve de aceitar rasgantemente que ela também estava manchada. Pensou que talvez uma nova tinta poderia tingir sua vida, a questão era encontrar a cor que lhe agradasse a alma e entendeu que talvez a busca a fadigaria, não quis e foi vivendo os momentos.
Estava frio e tinha em si a sensação de que o tempo apenas compactuava com sua alma, sua alma estava fria. E quis aquecer-se, apenas para continuar vivendo, pois era o que lhes restava, viver...
Teve um ápice, teve vontade de cantar... e cantou sua vida, refletida em meio a mistura de muitas vidas, ela descobriu que era apenas parte, e então definitivamente entendeu que o que não queria fazer hoje poderia se deixar para o amanhã. Quem sabe amanhã não seria ela o encontro de se?(Margarida) Ivan de Oliveira
Ah!
Via que caia
caindo?
Como isto? Sem paraquedas?
Enquanto uma pétala de rosa,
me disse,
caio contigo,
daí perguntei,
o que fazes aqui?
também caí,
como caíste,
Deus me mandou,
acompanhar-me?
sim,
para que possas renascer,
onde?
Em seu Reino,
Onde a morte não existe,
Acabaste de cair no Paraíso!!!
"" Na porta entreaberta ecoou uma prece
como um mantra sagrado
libertando o cativo coração
de uma reclusa ideia de liberdade
em frente ao mar
posto solidão na bagagem
todo ser é errante
assume e não releva
a dor que pressente e sente
num principio de um fim anunciado
não era sequer paixão ou amor
sentimento fatal
apenas mal olhado...""
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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