Texto Comecar o dia

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Um dia desses a dor bateu em minha porta...
Mas, forte do que antes...
Eu senti suas mãos em meu rosto...
Me segurando como se fosse escapar entre seus dedos...
Seu toque doia como facas em meu peito...
Na espera de um abraço...
Na espera de um toque de confirmação...
Eu a dei...
A dei a esperança que faltava...
Ela se acomodou em meu sofá...
E me olhou com seus belos olhos cansados...
No fundo, vi seu cansaço ao esperar tanto tempo por algum que não ia chegar...
A felicidade!.
Ela nunca desistiu...
Apenas deixou a tristeza dominar...
A escuridão por toda parte...
Eu apenas a vejo...
Tudo ao meu redor está vazio e escuro como uma noite ensolarada...
A sua existência me machuca, mas, me completa.

Como dói, aí, como arde.
Dores inexplicáveis fazem seu dia ficar adiado.
Tudo se passa, todos dizem,
mas, na verdade, não passa — apenas resistem.


De uma maneira sonhadora,
de um dia passar, posso se dizer enfermo.
Mas de enfermo, só a dor daquilo que não sinto:
ódio, e sim do coração.
     . Leandro Topi

' TE AMEI COMO NINGUÉM '


Meu grande sonho é te amar,
Numa eternidade sem fim,
Quero um dia te encontrar,
Entre as flores do meu jardim,


Fostes meu grande sonho de amor,
Eterno enquanto durou,
Mas trilhou um outro caminho
e na solidão me deixou.
Te amei como ninguém,
não imaginas o tanto, do quanto te quero bem !

É um amor que arde em silêncio,
Na vontade não confessada,
Como uma luz apagada,
E na verdade é uma luz florescente,
Parecendo um mar agitado,
Mas no fundo, é calmo e ardente.


Meus momentos mais felizes
Foram vividos ao teu lado,
No cheiro da flor -de-lis
No calor dos teus abraços !

TUDO QUE VEM RÁPIDO, VAI RÁPIDO

Vejo gente que ama em um dia e no outro já nem sabe mais o nome.

Gente que ganha um trocado
e já anda como rei — mas nem sabe
quanto tempo dura o trono.

Tem gente que chama de irmão
quem mal conhece.
Brinda à amizade sem copos cheios,
mas o primeiro tropeço revela o inimigo.

A pressa é o silêncio da carência.
A euforia é o barulho de quem não se escuta.
E o impulso? É um caminho sem mapa.

O que nasce no exagero morre no silêncio.
O que começa no calor da emoção tende
a congelar na hora da primeira brisa.

A riqueza que se constrói.
O amor que se entende.
A amizade que se prova.

Novo Dia. Oseias de Paula
Raia o novo dia
O rei da terra a voltar
Vejo com alegria
As densas trevas dissipar
Poderoso, onipotente
Para sempre vai reinar
Nunca, jamais cessará o seu sol
Salvos pra sempre haveremos estar
Sempre cantando, nunca odiando
O amor será o amar
Flores, rosas se abrindo
É a aurora a surgir
Ei-lo, o céu é vindo
A eternidade a luzir
Todos santos, todos cantando
O louvor reside aqui
Nunca, jamais cessará o seu sol
Salvos pra sempre haveremos estar
Sempre cantando, nunca odiando
O amor será o amar
O amor será o amar
O amor será o amar

Silêncios, Saudades e Vazio


Silêncio...
Saberás um dia que lutei muito por nós dois.
O eco da casa vazia,
a solidão das noites em claro,
Ah! Tantas madrugadas mergulhada no vazio...


Saudade...
Saudade de algo não vivido,
de um amor leve,
de um amor-próprio esquecido.
Saudade do intenso, do fluido, do suave.
Do canto dos pássaros pela manhã,
do brilho escondido das estrelas clareando a noite...


Apenas saudades...
Das palavras não ditas
e que jamais serão faladas.


Vazio...
Você pode estar cercada de tantas pessoas,
mas se dentro de você não habita amor,
não há calor.
Permanece apenas a sombra de uma imensa solidão.


Por fim,
É no silêncio que se ouve a alma e a voz do coração.
É na saudade que se reconhece o que foi sonho.
E no vazio... que se entende:
ninguém pode preencher o que é nosso por essência.
É no problemas complexos que adquirimos experiência necessária para lidar com as dificuldades da vida.
CARTAS DA ANNY (06/08/2025).

Debaixo do Sol Comum




O dia começa antes que os olhos aceitem a luz.
As sombras recuam devagar,
como quem não quer partir.


Pássaros conversam sem se importar com quem escuta,
cada canto um aviso
de que a vida insiste em recomeçar.


Uma xícara esquenta as mãos mais do que o sol da manhã,
e há silêncio dentro do vapor,
como um afeto que não sabe ser palavra.


As ruas se enchem de passos que não se olham.
Rostos apressados carregam vontades adiadas,
planos em pedaços guardados nos bolsos,
como se o tempo fosse sempre depois.


Há buzinas que não pedem passagem,
há semáforos que não têm paciência.
Tudo anda, mas ninguém chega.


As árvores, no entanto, não se apressam.
Elas apenas estão.
Respiram por dentro, mesmo em silêncio,
suportam o peso das horas
com uma calma que ninguém mais cultiva.


Um cachorro dorme à sombra de um muro
como quem sabe que o mundo
não precisa ser entendido.


O céu é claro demais para prometer mistério,
mas ainda assim guarda perguntas
que ninguém tem tempo de fazer.


O vento leva pequenas certezas,
e traz dúvidas em troca.
Mesmo assim, seguimos.


O dia não espera ninguém,
mas oferece tudo:
o instante em que um olhar se cruza,
a pausa no café que salva a pressa,
a flor que cresce entre o concreto
sem pedir licença.


E no meio do comum,
há sempre algo que pulsa.
Algo que, sem pressa,
nos lembra que ainda estamos vivos.

Chuva na infância, sol no futuro



Em um dia de chuva fina e céu fechado,
fui deixada, sem aviso, sem abraço,
com os olhos marejados e o coração rasgado,
vi meus pais partirem… sem sequer olhar para trás.


Tinha três anos e uma camisa laranja,
uma saia jeans e a alma em pranto,
o mundo tão grande e eu tão pequena,
perdida no tempo, sem um canto.


Fui criada por vozes frias, mãos distantes,
que diziam cuidar por obrigação.
Erguemos o lar entre irmãos sobreviventes,
com amor inventado na força da união.


Dia dos pais era só mais uma dor,
um desenho vazio sem destinatário.
Guardei segredos que pesavam demais,
num peito sem colo, num lar temporário.


Procurei amor onde não havia,
em rostos estranhos e toques vazios.
Mas hoje, enfim, encontrei abrigo,
entre braços que secam meus desafios.


E agora, à beira de um novo caminho,
sonho com filhos, com festa, com lar.
Prometo a eles o que eu não tive:
amor de sobra para transbordar.

Ainda há tanta dor em mim, que já não sei mais como disfarçar

Será que um dia ela irá, ao menos, amenizar?
A solidão é um caminho longo.
E, confesso, ainda estou tentando aprender a caminhar por ele.

Sinto falta dos abraços.
Falta do que assistiríamos mais tarde, da sua voz nos chamando para jantar.
Agora, é só um vazio.
Um silêncio sem sorrisos, uma imensidão de dor, e o medo das lembranças que ainda virão.

A solidão é fria. É escura.
Tenho lutado para não deixar minha lanterna sem bateria,
porque ela é a única esperança de que um dia eu encontre algo — ou alguém — para me conectar de novo.

Estou exausta da dor que o mundo insiste em trazer.
Não estou suportando te perder.
E, sinceramente, não sei se irei suportar me despedir pela última vez.

Mas, dessa vez, mesmo com o peito rasgado,
eu decidi enfrentar a solidão.
E talvez, nela, eu consiga fazer o amor que sinto por você continuar existindo de alguma forma.

K.B."

Dores

Já me curei de dores bem maiores
E passou, sempre passa
Se não passar um dia vai sarar
Igual minhas cicatrizes

Quando sinto essa dor
Lembro de outras
Aí já não sinto mais elas
A dor é do momento
Nunca da memória

O tempo é passagem
Abre portas para o futuro
E fecha as janelas do passado
Movendo a vida e a morte

O tempo rei
Majestade soberano
Vive de levar paz e guerra
Justiça na sorte, no amor e no azar

Mas aprendi uma coisa
Quando mais falo da dor
Menos doi ela
É mais me faz calar

Plenitude

Noites vazias que se despedem
Nas manhãs de luz do seu bom dia
Seu abraço grudado
A doçura do seu sorisso
Trazem alivio para o fôlego perdido
O frio na barriga
Levanta vôo das borboletas
Que invadiram meu corpo
Elas quando ouvem seu nome
Bagunçam meu estômago
Me fazendo levitar até o altar
A rota do seu olhar
Me faz rainha
Sua mão na minha
Selam uma celebração
De paz e união
Eu e você
Sem fim
Sem começo
Apenas vivendo a plenitude
De corações que pulsam sem medo.

Que cada dia, é um novo dia;
Não há dúvida.
Mas como a gente faz para ser novo de verdade?
Como a gente faz para esquecer tudo que já deu errado?
Como a gente volta a creditar, a acreditar que pode dar certo.
Que as decepções, as quedas, as perdas não irão se repetir.
Não tem jeito, mesmo depois de tudo só temos duas alternativas;
Nos entregarmos ao ontem e repetidamente nos protegermos de nossos desejos,
Ou mais uma vez levantar, e mesmo sem nenhuma certeza, tentar!

Morena, morena flor,
Algum dia ainda hei de ter o seu amor.

Com sua pele macia, da cor do pecado
Com seu sorriso lindo, me deixas deslumbrado
Morena tu és o desejo de qualquer um.

Quando olhas para mim e dá um sorriso,
Parece até a visão do paraíso.
Quando estou contigo,
Perco até o juízo.

Morena, morena linda,
Me aquece com teu corpo,
Me ilumina com teu olhar,
E com sua voz macia me fazes delirar.

Dançando desse jeito,
Consegue me enlouquecer
Não faz assim comigo.
Meu desejo proibido,
Meu pecado cometido,
Razão do meu viver.

Ás vezes até penso ser um sonho,
Mas logo sei que é verdade ao beijar você.

Te vejo em meus sonhos, Te quero na realidade
Morena, eu te amo de verdade.

✨ O Sorriso de Fernanda Sininho
(Por Airon Teixeira)
No brilho do dia, na calma da lua,
Existe um farol que a vida flutua.
É o riso de Fernanda Sininho, a mais bela canção,
Que acende a alegria em meu coração.
Seu sorriso é um laço, um raio de cor,
Mistura de encanto, prova de amor.
Faz o tempo parar, a dor ir embora,
A paisagem mais linda que a alma adora.
Que esta luz me guie, que nunca se apague,
O sorriso dela é a paz que me traga.
Fernanda Sininho, em teu brilho, encontrou a razão,
O amor mais bonito, a mais pura emoção.

A FEBRE
Quando o sol se despede,
uma chama se acende em mim,
não de calor do dia,
mas de um fogo que vem de dentro,
sutil, insistente,
que me envolve no escuro.
Durante o dia, rio e caminho,
o mundo me segura, me distrai,
mas a noite… ah, a noite
me consome como brasa viva,
sussurra meus medos,
faz dançar a febre que carrego.
Procuro a calma nos lençóis,
na respiração que estica e solta,
no silêncio que às vezes dói,
mas que me ensina a ouvir
a voz do meu próprio peito,
a poesia da minha febre,
que queima e revela
quem eu sou quando ninguém me vê.

Lucci e Fabi saíram um dia,
com café frio e pouca energia.
“Precisamos de sala, palco e plateia!”
“E que não caia a internet véia!”
No Discord acharam só gato e cachorro,
um bot bugado gritando socorro.
Criaram canal, mas na hora do teste,
foi só silêncio… ninguém aparece.
Na Twitch pensaram: “Agora vai!”
Mas o chat xingava: “Cadê o Wi-Fi?”
Um cara entrou só pra pedir pão,
outro jurou que viu alien na transmissão.
No YouTube enfim tentaram pousar,
mas esqueceram de apertar “publicar”.
Gravaram três horas de puro talento,
sem áudio, só vento e um barulhinho de vento.
E assim na aventura, com riso e tropeço,
Lucci e Fabi seguem o progresso.
Porque no fim, não importa o bug do sistema,
a graça tá sempre em rir do problema.😂😂

Senhor.
Aceita o meu jejum deste dia!
Tu és a minha cura e o meu bálsamo!
És o meu refúgio e meu amigo!
A minha paz e a minha liberdade!
Eu amo-te e adoro-te com todo o meu coração!
Bendito sejas Tu que dia a dia carregas o meu fardo!
Tira toda esta minha ansiedade...
pois sei que tens cuidado de mim!
Hoje suplico-te a graça e a misericórdia.
Perdoa os meus pecados e livra-me dos enganos!
Livra-me de toda a forma de orgulho,
da vaidade e da soberba!
Abençoa a minha casa e consagra a minha família!

Perdemos o paraíso entre as horas
Vivemos de aparências ao fim do dia
Gastamos o tempo no pensamento
Falamos da parte do lamento
Andamos sobre o chão
Reclamamos do vão
Digo-lhe sem medo
Apega-te paixão,
Dança as alegrias do terno
E perceba que te faz falta
Cega-te de beleza
E mostra que o paraíso é a tua casa.

Você que chegou ao seu trabalho. Ore e peça ILUMINAÇÃO...
Faça a agenda e programe seu dia. Isso se chama Reflexão...
Agora com tudo planejado, comece a trabalhar. Isso se chama AÇÃO...
Acredite que tudo vai dar certo. Isso se chama FÉ...
Faça tudo com alegria. Isso se chama ENTUSIASMO... Dê o melhor de si. Isso se chama PERFEIÇÃO...
Deus está com você. Isso se chama Amor!
Ter um bom dia, Isso se chama Sorria!...

Noite fria de um dia triste
Mente insana
Pensamento vazio
Uma mente mais que profana...

Tudo parece em vão
Palavras soltas ao vento
Grito e choro
Num grande lamento...

Hora de dormir
Pra que o sonho me acorde
E que essa taça de fel
No limite se transborde ...

E que ao amanhecer
Raios de sol pela janela
Mostre-me um novo caminho
Que me leve para ela...