Texto Comecar o dia

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⁠NO DIA QUE O CORAÇÃO DO POETA CHOROU.

No silêncio da noite, o coração chorou,
como chuva que cai sem que ninguém notou.
O poeta, que sempre pintou céu azul,
viu-se perdido num mundo tão nu.

As palavras, outrora tão doces, tão leves,
tornaram-se pedras, pesadas, em breve.
O verso calou-se, a rima fugiu,
e o peito doeu onde o sonho ruiu.

Era o dia em que o sol se escondeu,
que a lua distante ao abraço cedeu.
Um vazio tão vasto, um eco de dor,
o poeta aprendeu do que é feito o amor.

Mas mesmo em pranto, há força que nasce,
no chão das memórias, a flor se refaz.
E o coração, ainda que chora e se parte,
não desiste jamais de transformar dor em arte.

Inserida por aden_brito

... Bom dia e que seja realmente um bom dia
De muitas lutas mas também vitórias
De muitos sonhos e realizações
De muita paz e serenidade...
Bom dia ainda que chova
Decerto há o que semear
Bom dia a todos e todas que se sustentam na virtude da honestidade.
Bom dia aos que ensinam e aos que aprendem
Bom dia aos que recebem e passam adiante o fruto de sua sabedoria.
Bom dia. Que hoje você possa ser mais do que realmente é e se supere.
Que você tenha de fato um ótimo dia.

Inserida por OscarKlemz

FELICIDADE

Um dia vamos passear no parque e o tempo não passará
Será uma linda manhã de outono
E tudo quanto dissermos, assim será
Nenhum amor, nenhuma dor nos cairá.

Um dia vou ser tão feliz, que vai ser difícil me aturar.
Vou por ai a espalhar sorrisos, alegrias e amor.
E todos que me encontrarem terão certeza
Que mesmo diante de todo infortúnio... Eu sou feliz.


Serei repleto de tanta felicidade
Que até o vento soprará como brisa
Nesse crepúsculo bendito que vem da experiência
Numa essência capaz, de me fazer sonhar.

Sonhos bons.

E não haverá fim
Pois de tudo que a felicidade trouxe
Veio a certeza que foi como eu quis
E agora pleno, posso dizer... Eu sou feliz.

Inserida por OscarKlemz

"" O importante é a travessia
O dia
E a companhia
Enquanto isso
Não me mantenho omisso
Rabisco as folhas do tempo
Num poema rude e lento
Pois se a viagem acabar
Amigos irão me levar
Mas lá, onde ninguém sabe
Que tudo acabe Muito simples
Pois complicado foi o ponto de partida
Que nessa lida é difícil de explicar
Outros irão chegar
Que tenham na vida A sorte
De não serem aliados da morte
Pra travessia
Demorar...""

Inserida por OscarKlemz

“” Não, não vou envelhecer
Um dia meu corpo irá se entregar
Mas minha alma
Ah minha alma , eterna criança
Ainda canta, pula e dança
E o tempo...Que tempo?
Não vi ele passar seu moço
Acho que nem chegou por aqui
Assim menino e levado
Quero ir
Mesmo que a vida seja só um sinal
Morro, mas não vivo tudo
Vivo e não morro, afinal...””

Inserida por OscarKlemz

Mais uma do amor...

Era manhã de segunda feira e Fernando tinha esperanças de ser um dia muito especial. Iria a uma entrevista para um bom emprego. Seu sonho era ser professor, ainda estava nos estudos, mas aquela manhã seria fora do comum. Uma oferta para uma entrevista com possibilidade de contratação na área de relações humanas.
Chegando ao local da entrevista pega uma senha, cadastra seu nome ( eram várias pessoas para poucas vagas) senta-se ao lado de uma linda morena e fica momentos fora do ar... Como será o nome dela, estará livre ou já tem algum compromisso. O perfume suave denunciava uma refinada elegância. O coração acelera e Fernando pensa em iniciar uma conversa, quando observa mais atentamente sem, no entanto constranger a moça. Lindos olhos levemente esverdeados molduram um rosto com ar angelical, cabelos lisos e a meio ombro completavam o retrato do que poderia se o inicio de uma paixão. Fernando fica imóvel e não consegue sequer pronunciar: “” Bom dia “” . Fica momentos sem saber o que fazer, pois era tímido.Ela levanta-se, vai até o bebedouro pegar um copo de água, ele não consegue parar de observar ( Fernando é muito detalhista ). Observa o corpo daquela menina moça e fica a imaginar sua idade. 18 ou 22 talvez. Na volta ela se senta novamente ao lado com seu carrasco perfume. Era simplesmente impossível para Fernando estabelecer qualquer diálogo com aquela moça. Ficara muito tenso com tamanha beleza, nem se dando conta quando alguém da recepção chama em voz alta Fernanda,sala 16 . E lá se vai, a moça bonita que ficaria com a vaga de Fernando.
O que fez Fernando perder o emprego:
Sua timidez, a vaga era justamente para se relacionar com pessoas e Fernando não passou no teste.
Mas o que todos não sabem é que Fernanda também ficara impressionada com uma marquinha que Fernando tem no lado esquerdo do rosto...

Inserida por OscarKlemz

"" Poesia cantarolou ao dia
E pela noite se apaixonou
Sonhando profundo dizia
Que ao amor se entregou.

Caminhou serena em versos
Buscando sempre a quem diga
Perdida em traços incertos
A mercê de sua própria sina.

Poesia... Lamento chorado
Que a noite em pranto soluçou
Num lamento frio e danado
Que o dia em festa, enxugou.""

Oscar.

Inserida por OscarKlemz

Eis, que é o vosso dia!
Sem que a noite, seja fria…
É dia de amor, nesse longo escurecer.
Mas que o vosso amor, faz nele, a luz nascer…
Amai! Neste jardim de rosas brancas.
Nesse amar, infindo, onde as pombas,
Voam ao vosso redor e cantam…
Sim!... Cânticos dos anjos, entoam…
Não façais … como eu fiz!
Que fui infeliz, no meu amar!
Mas amai! Amai!... Sem parar.
Pois, eu vosso amigo…
Também, assim fazer o quis!...
Mas vós! Sede! Zelosos e amigos…
Levai esse ramo de rosas, juntos!
E olhai para os Brancos cisnes,
Porque, vede! Como nadam,
No lago dos juncos…
Onde também!...
Há andorinhas!
E coelhos saltam, até ao ar…
Em redor, desse lago,
Que é vosso e das avezinhas.
Fazei, vosso ninho, oh rouxinóis!
Vós os dois, nesse eterno amar!...





Dedicado aos noivos…

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A noite é luz! Sim luz como o dia muita luz, há,
Neste lugar escuro! Sinto a luz, já vem para cá!
Já brilha, o dia, como se noite, não houvesse!
E se como o mal, já passado tivesse.

Cantai e alegrai-vos comigo amigos meus,
eu sei que no fim vai ser tudo bem.
Sim ! Às veszes eu choro! Mas o bem vem!
Depois das trevas, vem a luz com efeitos seus!

Vem o tempo em que não mais haverá doença,
ainda que agora muitos temos esta sentença!
Mas brevemente tudo vai terminar!...

Sim! A enfermidade vai passar, claro que vai!
Não se dará nem mais um clamor com "ai"!
Ainda iremos amigos, a nossos abraços dar!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Eu vim cá!
Sim vim! Naquele dia!
Mas para que seria!?
Que naquele dia… lá…
Eu vim lá e cá!
Sim! Lá e cá e em todo o lugar
Sim a Monchique e a Alvor, eu fui!
Sabeis, para que fim? Para amar!
Para ser, um para Deus, louvor!
E sabeis mais?! Sabeis?!
Eu o sou! Eu sou! Não o sabeis?
Eu não sou ele, não…
Mas amo-o tanto…! Tanto!...
Sou dele portanto!
Eu vim aqui para morrer!
Também, vim para sofrer.
Também, vim para fazer guerra!
Também, vim para ser amigo, do que erra!
Meu nome é sofrimento.
Filho do tempo e tormento.
Ainda filho do mundo e do vento.
Também é nada e tudo…
Pois eis que estou no mundo.
Para que então, nasci, lá!?
Para isso pois eu vim.
Eu em verdade! Sou alguém! Sim!
Mas também não sou ninguém enfim!
Eu sou vosso! Para me matardes!
Para não, me amardes!...
Para aguentar com tudo.
Como vosso peso imundo!
Sou tempestade e dor.
Mas também, calor e amor!
Confusão e depressão!
Mas, também homem de acção!
Enfim! Sou o que vós, não sois!
Sou eu; Só eu!...
Não há outro, igual pois…
Sou lindo! Lindo e feio!
Mas sempre forte, no que um dia veio!
Sabeis quem sou? O mal…
Mas também, o bem.
E assim vou indo, ao céu, no final.
Quer vós quereis, quer não!
Pois, meu nome é Jerusalém…
Terra de Melquisedeque, rei de Salém…

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Luto ainda! Ainda! Sim!
Luto, por aquilo que não consegui.
Mas que um dia terei, enfim!
Pois, não o tive, neste tempo aqui.


Mas luto, contra mim!
Contra, tudo e todos!
Pois, vim cá, para lutar, assim.
Contra, vós e outros…


Ele, me ordenou, pois:
Luta, ainda, ainda, sim,
Ontem, amanhã e hoje!


Eis qu’essa luta, findará
E virás, um dia a mim!
Onde, não há lutas, cá!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Verei

Irei ver minha mãe!
Sim. Irei, aquele jardim!
Naquele dia, naquela hora.
E verei, os pombos brancos!
Que são tantos! Tantos!


Verei Camões e Amália...
Verei flores de Dália.
Verei as estrelas enfim.
Verei o que nunca, vi no Minho.
E então, verei o Senhor, sim.


Verei uma árvore verde,
Com as suas flores de verde pinho.
Verei, a Rosa de Saron. Eis, que será isso, cedo!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Nulo

E vi um novo dia, no tempo, do amanhecer,
e nesse dia não havia nenhum temer!...
As aves do céu voavam em arcos brancos,
feitos com a luz do sol, neles tantos.

Neste dia os homens, com os meninos,
muito brincavam, no lindo jardim!...
Junto das águas do rio de cristal, sim!
Cavalos brancos corriam muitos,!

E entre as feras da selva, jamais,
se via qualquer acto de vida tirar.
Mas havia, muito repouso muito mais!

Em toda a terra, o céu era azul,
e o vento tinha um suave soprar,
de modo que o movimento era nulo!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ladeira da Nora

De ti fica a recordação, neste gesto de recordar.
Neste já entardecer, do meu dia que vai findar.
O sol brilhou em ti, naquele tempo, do meu existir.
Quando eu era um vento, naquele meu agir.

Eras linda de encantar, naquele comigo dançar.
Também contigo, era no muito trabalhar!
Eram os tempos de todos e de tudo...
Os anos do passar, de ano no estudo.

E colher batatas , milho, e feijão,
de ao rio ir à apanha do berbigão.
Em ti fica nas tuas terras!...

Os meus passos de habitante,
mas que talvez, não fossem importantes.
Neste já declinar do dia, lembro do que eras!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Melhor


Melhor é o êxito, do que o óleo no rosto,
o dia da morte, do que o do nascimento.
Melhor é ir à casa onde há luto, pelo morto,
do que ir à casa onde há divertimento.


Porque os vivos o aplicam ao seu coração,
vendo o fim de todas as coisas, nesta vida.
Melhor é chorar do que estando alegre ainda.
Pois com a tristeza do rosto, há mais edificação.


O coração dos sábios, está na casa do luto,
mas o coração dos insensatos na da alegria.
Mas todos pensam o contrário, quem diria?!


Melhor é ouvir a repreensão do sábio culto,
do que ouvir, uma canção do insensato.
E tudo é na vida um só artefacto!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Fruto



Meu amor de algum dia que já passou,
Foste o único amor que meu ser amou.
Estás na minha mente e nos momentos,
de alguma inquietação, e de tormentos.

Lembro o passado, que eu já não tenho,
mas que fica a recordação, eu isso mantenho.
As vezes lembro o passado, para consolar,
Está alma que agora não tem nenhum amar.

Foste linda e corajosa até ao meu lado,
conseguires estar, apesar do meu ser tolo.
E de muita asneira minha, na minha doença.

Mas entre nós ficou o fruto do nosso a amor,
o nosso filho, que eu amo muito, com vigor.
Tu és a sempre amiga, que meu ser não dispensa!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Dormi


Estava cansado.
Então adormeci...
Foi um dia de enfado.
Parecia, que jamais teria fim.

Dormi, dormi...
Não sei por quanto tempo?!
Não me lembro.
Dessa noite em si...

Uma cousa sei.
Passou o enfadado dia.
A longa noite, terminei.

Assim acordei...
Ao som de uma música que ouvia.
O dia esse! n´ele jamais cansaço terei!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Jó


Certo dia, os anjos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor,
e veio também Satanás com eles, o anjo de antigamente enganador.
Disse o Senhor a Satanás: De onde vens tu? Lúcifer príncipe?...
Respondeu Satanás ao Senhor: De passear a terra como no princípio!


Por acaso reparaste no meu servo Jó? Homem Santo em tudo?
É íntegro e se desvia sempre do mal, por isso o fiz sortudo!
Respondeu Satanás ao Senhor: Teme ele a ti falsamente!
Por acaso não o tens abençoado com tudo muito ricamente?


Mas tira-lhe as suas riquezas e então ele não mais te adorará!
Toca-lhe em tudo o que ele tem, e verás como te negará!
Disse o Senhor: Muito bem! Tudo o que ele tem, está em teu poder!


Então Satanás, tocou em tudo o que Jó tinha, bens e família,
mas Jó continuava crente em Deus, e sempre assim seria!
No seu estado de pobre, nunca a Deus deixou de temer!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Capítulo 3

Saindo da Ignorância

Capítulo 3

Era o dia 1 de Outubro de 1970. Estava uma manhã um pouco fria, mas com algum sol, enquanto o senhor Gerónimo, estava no seu trabalho de dar comida às suas vacas, Maria Lúcia foi levar o Pedrinho à escola de Terras de Cima. Neste dia era para se fazer as matrículas. O Pedro era uma criança muito nervosa e tímida. A professora estava a receber os pais com os meninos. A senhora professora era a Dona Maria Cristina; vestia uma bata branca. Naquele dia depois das matrículas os alunos vinham com as mães. A sala de aula naquele tempo, do século XX, era mesmo só para os rapazes. As raparigas frequentavam outra sala da parte da tarde, com outra professora. A escola só começava no dia 7 de Outubro. Na abertura da escola, Pedro começou a chorar, dizendo " Eu não quero ficar aqui! Eu quero a minha mãe! " .

Com a criança aos gritos, a pobre mãe deixou-o ficar na escola, na sala de aula, e veio para casa. A professora veio junto dele para tentar que ele se acalmasse. Por fim, teve sucesso nessa tarefa. Começou por chamar os meninos e ensiná - los, que quando ouvissem o seu nome, deveriam dizer "presente". Depois disse para eles rezarem um "Pai nosso" e uma "Avé Maria"; Mas havia um menino que era da religião "Testemunhas de Jeová" Este não sabia rezar nada. Os outros iam rezando e rindo, porque ele ficou calado. Eram tempos difíceis, enfim como se toda a pessoa tivesse que ser Católica!.

No primeiro dia de aulas, apenas fizeram muitos desenhos. Depois por volta das 13.00 horas, saíram. Pedrinho foi para Casa com seu primo (primo terceiro e colega) José Tolentino. A sala tinha 3 classes: a 1.a classe, a terceira e a quarta. A professora dava aulas às 3 classes. Certamente todos se iam habituar à escola. Pedrinho também se habituou. Mas coisas mal feitas sempre houve e naquele tempo o ensino era uma farsa. Era o tempo da "Velha Senhora". Os meninos que eram considerados engraxadores, por trazerem um ramo de flores à professora, esses eram os que a senhora mais gostava. Os restantes eram postos de parte, pela Dona Maria Cristina. Sendo assim só progredia no ensino e na apreensão das contas, na leitura, na escrita e em toda a matéria, quem a senhora quisesse ajudar. Pedro foi posto de parte desde os primeiros dias de aulas. Então passou - se o ano lectivo sem o Pedro aprender nada. Não sabia fazer contas nem ler ou escrever. Por isso a professora batia às vezes nos alunos com uma régua muito grossa de madeira, principalmente quando davam erros nos ditados. Também os meninos mais velhos batiam nos mais novos, o que era um ato de coboardia. No final do ano, a mãe de Pedro, foi perguntar à professora, "Porque ele não passou de classe?" Ao que está respondeu " Ele não sabe nada e também não brinca com os outros meninos!" Maria Lúcia guardava tudo isto no coração, pois não valia de nada reclamar! Não adiantava mesmo nada!

Ele já tinha quase 8 anos, ( Porque um ano antes não o tinham deixado entrar na escola por ser muito novo). Assim ficou dois anos na 1 - a classe. Depois passou para a segunda classe, porque sua irmã mais velha, lhe ensinou as contas de dividir e as outras matérias. Foi então que passou para a terceira classe. Nesta classe, no fim do ano lectivo a professora voltou a dizer -lhe "Você este ano não passa de classe, pois não sabe nada, você é um "burro"!"

Às vezes quando a professora saia, para ir à sala da outra professora ao lado, deixava um aluno no quadro a apontar o nome dos colegas que se portavam mal, ou que este dizia, que se portavam mal. Quando a senhora chegasse, acertava as contas com eles. Algumas vezes eram feitas injustiças, tudo por causa do engraxador que apontava o nome de quem não tinha feito nada de mal. Mais uma vez, a mãe de Pedro, foi falar com a senhora professora. Esta disse" Ele não sabe nada!" Assim ficou Pedro mais 2 anos na terceira classe. Depois passou para a 4 - a classe. Nesse ano veio finalmente uma nova professora .Nova na escola e nova na idade. Isto já depois do 25 de Abril de 1974. Era uma jovem professora, que tinha saído do Magistério Primário. O seu nome era Sílvia Baiona. Graças a esta professora nova, Pedro saiu da ignorância, fez a 4 - a classe, já com 13 anos, em 1976. Mas também o país estava "saindo da Ignorância "!

FIM

MÁRIO DIAS

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Homenagem

Acabei de ouvir, algo muito importante. Hoje dia 27 de Janeiro, de 2022 em Israel e em outros países, fez-se uma homenagem aos que foram exterminados na segunda guerra mundial, às mãos dos Nazis. Com efeito foram mortos: Judeus, Testemunhas de Jeová e Homossexuais. Estamos em plena pandemia. Como todos sabemos existem grupos negacionistas, que dizem, não haver nenhuma pandemia e que isto é invenção de alguns. Eu é evidente que não sou negacionista, mas reconhecendo a pandemia, concordo que sem dúvida ela foi feita por alguém com um propósito defenido, ( preparar algo, que vai vir)!

Os que homenagearam, disseram "O Holocausto nunca mais vai acontecer... Estamos no século XXI e agora o mundo é diferente... a pandemia não tem nada de oculto... não vai haver mais Hitler!" Ora eu acho que vai acontecer mais crimes horrendos, porque pessoas terríveis sempre existiram e vão existir. Aliás a Bíblia, tem provado ser verdadeira. E nela está escrito que vai vir o "Anticristo! Nós que somos cristãos, sabemos que Jesus Cristo vem antes desse evento, arrebatar o seu povo. Mas também sabemos que nem todos vão ser arrebatados. Por isso a verdade é que não podemos, dizer que vamos ser arebatados! Pois só Deus sabe quais os que ficam e os que vão!

Claro, que muitos têm que morrer às mãos da "besta" ! Só assim serão salvos! Por isso quem diz que nunca mais vai acontecer algo semelhante ao "Nazismo " , não diz a verdade. A verdade é vai acontecer algo ainda pior! Deus nos ajude a subirmos, antes disso com Jesus Cristo!

Inserida por Helder-DUARTE

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