Texto Amigos na Praia

Cerca de 6665 frases e pensamentos: Texto Amigos na Praia

⁠Sentado, na beira da praia
Olhando para os seus olhos eu posso ver o mar
Pego meu violão, escrevo essa canção
Sobre a sua beleza onde quero me afogar
Menina morena, não é a garota de Ipanema
Mas eu corria até o Rio se fosse só pra te encontrar
Pego na sua mão e sinto a sensação
Sinto essa paixão que faz meu coração acelerar
Menina
Sente essa brisa
Solta esse cabelo e deixa a onda te levar
Pega o meu coração
E leva com você
Porque onde você for eu quero te acompanhar
Menina
Que encanta e fascina
Abre esse sorriso que faz minha vida iluminar
Me dá seu coração
Me deixa te amar
Eu atravesso esse mar se for para te conquistar

⁠Jogados à sorte do sol que procuram,
promovem jornadas de campo e de praia...
Arrancam nos carros, lá vão prá gandaia,
rumo ao desencontro daqueles que aturam.

Alugam-se quartos, parques de campismo,
ocupam-se as casas em tempo de férias...
jogados à sorte, são tantas as lérias
que fazem do povo um hino ao turismo.

Cozem-se mariscos, bebem-se cervejas,
jogados à sorte, durante a viagem...
Param no caminho, vão ver a barragem,
motivo de tantas e tantas invejas.

Nas festas d'aldeia voltam às raízes,
levam as crianças na palma da mão...
Vão ver os velhotes que ainda lá estão,
jogados à sorte e são mais felizes.

⁠PÔR DO SOL MÁGICO

O pôr do sol me põe em mim...
de novo... me (re)compõe...
a praia da Graciosa é meu lugar mágico...
onde me encontro “em estado de poesia”...

Despida de cansaço e angústia...
me visto de pôr do sol outra vez...

o pôr do sol me sintoniza e «entroniza»
o sagrado outra vez... ali me rendo
ao enredo do sol
em magia e estripulia...

Ali alinha o teu e o meu caminho...
pra onde tenha pôr do sol
é pra lá que vamos...
Vamos tecer e ser...
e esquecer o não
ter...Seremos...

⁠AREIA DA PRAIA
(Edson Nelson Soares Botelho)

Areia da praia com sua magia
Quanto mistério no seu silêncio
Esconde tantas aflições
E momentos felizes
Mistério do mar que a beija
Levando consigo todos os segredos
Deixando a saudade
E levando a verdade
Mistério do vento que acaricia
Ditando todos os desejos
Transformando sonhos em realidade
Mistério do sol que aquece
E no infinito desaparece
Dizendo que o amor só acontece uma vez

Férias

⁠Na praia, em casa ou em qualquer lugar você pode aproveitar.
Mas se está dizendo que não tem nada para fazer, aqui vão sugestões para você.
Pode visitar um parque ou museu, também pode aproveitar para ler um bom livro.

Mas se não pode passear, outras coisas vou recomendar.
Que tal desconectar do celular?
Criar um hobby e “brincar”

Aprender um esporte.
Curtir com a família.
Cantar, dançar...

Férias são para relaxar, a mente e o corpo descansar.
E assim, depois de um tempo, muitas coisas relembrar.

⁠Sob o sol de Ipanema, onde a brisa enlaça,
Uma garota de encanto, a praia a enfeitiçar.
Ela passa, grácil e rara como a maré,
Trazendo saudade, uma dança no ar a pairar.

Quando bate aquela saudade profunda,
Notas de nostalgia ecoam na onda.
Memórias dançam, entrelaçam o olhar,
Na melodia do passado, a vida a relembrar.

Calmô é a canção, sereno é o mar,
Sob o céu aberto, a alma quer flutuar.
Ritmo que embala, no compasso da maré,
Nossos corações dançam, se deixam envolver.

E só sei dançar com você, a melodia declara,
No palco da vida, nossa dança rara.
Compassos alinhados, corações a vibrar,
Juntos seguimos, no ritmo de amar e sonhar.

Garota de Ipanema, saudade a abraçar,
Entre danças e versos, a memória a ecoar.
Quando a música toca, nossa história se refaz,
Em cada acorde, um eterno compasso de paz.

Pequena Praia.

Vem que sou eu e você,
pra navegar nesse mar.
Oceano azul da imensidão,
loira do ensolarar.
pele branca da praia,
onde mora as areias.
Delicada por natureza,
aos passos lentos junta as
marcas do chão.
Guiados pelo criador,
soprando o vento cantou
e a gaivota avisou.
Que ser livre e viver,
florir e entender.
Que roubar o mundo faz bem,
chorar e sofrer também.

Na infância, tudo me parecia imenso da cicatriz na perna à praia onde cresci.
Mas ao me tornar adulto, percebi: não era o mundo que era grande demais,
era eu que era pequeno demais para compreendê-lo.

Com o tempo, vi que nada tinha o tamanho que imaginei.
Hoje, sou grande demais para aquela cicatriz,
grande demais para aquela praia,
grande demais para a vida que vivi.

Eu não sou mais o mesmo.
Apenas... cresci.

Grace Carneiro

Manuela

Numa tarde ensolarada, passaste uma garota na orla da praia, eu estava acompanhado, mas não pude deixar de nota-lá.

Sua camisa de longe minha atenção chamará. Ali vi uma oportunidade de criar uma ligação. Eu a elogiei e logo depois ela retornará.

A interação foi sucinta, exalou um jeito meigo e, ao mesmo tempo, distinta.

Manuelase chama ela, garota agradável, detém bons e curiosos gostos, marcante e admirável.

A vi uma só vez, na tarde ensolarada de algum mês.

Manuela se chama ela.

— de Lorenzo Almeida, para Manuela Marques.

Hoje acordei com vontade
de pegar o meu barco
e navegar...


Chegando na praia
lembrei que eu só tenho
um barquinho de papel...


Peguei a minha caneta
e começei a remar
no meu batel...


E fui singrando as águas
do que mora em mim
marés de memórias
ventos de saudades
maresia de inspiração
sem fim...


Cada verso
uma onda
cada pausa
um farol
e o sol
se fez verso
no meu
papel batel...


Remando com a caneta
furei as veias do papel
meu barquinho
sangrava versos
mas seguia
( teimoso)
no vendaval
das entranhas...


Não era mar
era voragem
não era água
era o meu
lirismo aflorado...


E mesmo assim
fiz da luta
o leme
das cicatrizes
o casco
e avancei
porque naufragar
também é escrever...


E quando enfim
meu barquinho
afundou
no silêncio
mais profundo
de mim
descobri
não era o fim
era o começo
do poema
que eu suei
para existir...


@MiriamDaCosta

Ode à Mariazinha da Praia das Conchinhas
(Erê/Entidade da Umbanda)



Erêzinha minha, tão queridinha,
com sua meiguice e carinho,
nunca me deixa só no meu caminhar,
sorri como a brisa fresquinha
que beija a maré baixinha...


pequena guardiã da areia dourada,
dança e trabalha entre conchas
estrelas do mar e brincadeiras
sua voz é brisa, sua presença é estrada,
que conduz a alma cansada...


nos olhos pequeninos
traz a profundidade do Oceano,
na pele o sol desenha um manto,
e em cada gesto tão puro e singelo
há um refúgio doce e belo...


Mariazinha, criança do mar,
és poesia que insiste em ficar,
como concha que guarda segredo antigo,
como onda que sempre retorna ao abrigo...


Erêzinha da praia e da espuma,
nascida do primeiro sussuro da maré,
com tua doçura me atravessas
como raio de sol nos dias cinérios...


Nunca me deixas só!
és faísquinha de luz e és clarão,
és concha que ressoa o meu silêncio,
és mar sereno dentro do meu coração...


Mariazinha, tua meiguice alenta e cura,
teu carinho é sol que ilumina a noite
para que o dia seja tenro
sobre a areia escaldante da vida...


Trazes nos olhos o mistério do Oceano,
e nos pés a dança inquieta das marés
tu não caminhas;
tu adoças os caminhos,
e me obrigas a seguir,
mesmo quando o meu coração
quer naufragar...


És a guardiã das conchinhas,
mas em cada uma delas
há um pedaço meu
que o Mar te confiou...


Mariazinha, menina doce do mar,
com teu sorriso miúdo,
acolhes meu passo cansado
como quem sabe o peso do silêncio...


És conchinha guardada na palma,
tesouro pequeno, mas infinito,
presença que o Oceano me dôou
para que eu nunca esquecesse
a ternura escondida
nas marés da vida...


Teu carinho é brisa leve,
que me envolve sem nada pedir
e tua presença é farol discreto,
luzinha que não deixa a solidão
se tornar escuridão em mim...


Mariazinha, tão queridinha,
és infância que retorna em onda mansa,
és a poesia que se escreve sozinha
na areia úmida da minha lembrança...


Mariazinha da Praia das Conchinhas
a te dedico essa ode cheia de riminhas
para agradecer do fundo do coração
todo o teu carinho e proteção ...


Salve a tua Praia e as tuas conchinhas!
✍©️@MiriamDaCosta

Sonho lúcido, provocante, que acontece entre a realidade e o imaginário, numa praia tranquila, onde, deslumbrado, avisto uma venustidade emocionante, incomparável, criada com uma estrutura sublime, partes somadas com muita sabedoria, uma imagem viva, as curvas de uma poesia pulsante,

Exposta lindamente sobre a areia, porém com sentimentos consistentes, um capricho abundante, os raios solares exaltando ainda mais a sua naturalidade veemente, um destaque bastante justificável, encanto para os olhos e uma inquietação prazerosa para a mente, momento intensamente satisfatório

O poder dessa imersão é tão notório que até o movimento das águas do mar e a suavidade da brisa, mesmo que instáveis, conseguem ser harmoniosos, integrando esse cenário realista com um acontecimento sonhado, que proporciona esse cena expressiva como se eu estivesse lá pessoalmente, admirando as criações Divinas.

Andando pela praia
Sentindo a maciez da areia fofa
Cabelos ao vento
Olhos nos olhos
Olho em teus gestos
Comovo-me registrando seu semblante
Que carrego no retrato aqui comigo
De mãos dadas...ternuras ditas
Boca molhada...
As palavras secam na garganta.
Somente palavras ditas em silêncio
Ondas isoladas testemunham
O dia se fez pele...
Ihaaa!!!! Doce vida!!!
TU é CArinho!.

A praia pode
estar deserta,
Você nunca
estará sozinho,
No coração
sou presença
que não
se ausenta
nem quando
o olhar
se distancia.

Eia a indecência
que te aquece
como o sol,
aos teus lábios
é sal e oceano
que te intensa!...

O silêncio é
a proposital
forma de
trazer a tona
o que arrepia,
e para você:
sou o sublime,
o apelo,
o que levita
e a tua fantasia.

"O casamento fracassou, mas ele, não! Ficou com a casa de praia, com a cobertura na Zona Sul e com o carrão. A 'Bruxa Veia', disse ele, 'ficou com a ex-sogra (dele), com os ex-cunhados (dele) e com a Kombi 66.' "
Frase Minha 0645, Criada no Ano 2013


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

A primeira vez que vi o mar....
me apaixonei pelo mar.

Sentei-me na areia da praia
fiquei olhando as ondas
da lá pra cá... de cá pra lá.

A areia... o mar
as ondas... a água salgada do mar.

Vi as gotas de mar
a areia a sugar
e o mar a continuar...
sua água na areia jogar
sem se importar com as gotas que pra areia perdia
dia e noite... noite e dia...

A areia a sugar... o mar a água a jogar
a areia a sugar, a sugar, a sugar...
e o mar água salgada jogar...
pra o que curar?

Inserida por RosangelaCalza

É fogo!
Dia de praia, fogo de palha.
... Queimava-me por dentro
Só pode ser azia
Meus passos foram seguidos por minha sombra
Transpirava no caminho
Antes do mar; Suor...

Paixão que não queima
É beijo de lábios enrijecidos,
Mas tudo bem... Não precisa incendiar
Por que, eu me vejo frio.
Só meus versos são piromaníacos

Fogo queima: Pelos, mãos, dedos
Carros, casas, fósforos e papéis
... Sol é estrela incendiária!
E do céu: Queima, aquece, ilumina desperta
Bronzeia, descasca e resseca.
E haja protetor solar...

Inserida por ThallesNathan

Walk life

Veja, meu bem. Preste Atenção em como eu ando na praia.
Acho delicioso o contato das ondas, águas enérgicas batendo contra meus pés.
Eu caminho alegre, sentindo tudo, deliciando-me com a brisa, apreciando a temperatura da água, e a massagem no seu movimento.
Sinto o sol aquecendo o meu corpo todo. Quente como ternos abraços.
Mas a medida da minha felicidade é a medida do meu cuidado e medo.
Sempre gostei de mar.
Porém sempre tive medo de suas criaturas, estranhas demais pra mim sempre acostumada com animais de colo, peludos e barulhentos.
Aquelas pequenas Criaturas despertam me curiosidade como despertam medo.
Medo do desconhecido.
Medo de suas escamas e conchas pontudas.
Pode ser uma medo criado na infância. Quando eu ia com sede demais ao pote e nem aproveitava o caminho até ele. Nessa época, eu abusada como era (e ainda costumo ser), eu me atirava ao mundo sem pena ou pensamentos. Deitava na roseira sem ver se tinha espinhos. Num desses meus abusos queimei me no encontro com uma Água-viva.
Nada letal, aqui estou, nem cicatrizes.
Só o medo da dor again. Só o trauma.
Assim, quando eu ando em uma praia, vou feliz, degustando cada detalhe, mas com os pés sempre desviando dessas criaturas do mar.
Os pés sempre com medo de se machucar enquanto os olhos admiram as nuvens e as ondas.
Na vida, a caminhada segue do mesmo jeito.
Aproveito cada dia, cada minuto. Sem medo de ser feliz.
O cuidado fica para aquilo que me fará sofrer, que irá doer.
É nisso que o medo vem.
A demais, pra mim, viver não tem segredos.
E só desviar das conchas pontudas, de Águas-vivas.






Mas no final tudo se aproveita, até a dor do aprendizado.

Inserida por MichelyOliveira

Solidão

Sentado à praia sobre uma lembrança. Olhando no horizonte, no alcance de minha visão poder avistar. Na solidão sempre estou em frente ao mar, solitário e sem rumo onde só sou útil para guiar, assim estou te esperando voltar. A felicidade que na maré se foi por não me levar.
Ficarei sentado e escreverei poemas estúpidas esperando a maré me alcançar ou o tempo me derrubar. Não serei lembranças para ninguém e todos me apagarão de suas memórias e, só os navegantes temerão por minha morte.
E você se perguntará quem fui, mas já não terá sentido, porque sou apenas um farol, que ainda está sentado em frente ao mar e só será feliz, quando a maré levar.

Inserida por Leivanio

A PRAIA
Barulhentas ondas, densas
tristes sondas este coração
Não sei se te alembras, mas um dia triste eu a ti pedi
Uma simples carta de outro continente,
me ouviste a prece então recebi.
Como gratidão, trouxe pra que vejas
A mais linda peça intercontinental
É assim que a chamo, atlantica que amo
De igual pra igual.
Ainda sopra o vento, o mesmo que
Manso quis me acalmar
Quando eu tão ávido, na noite
Impávido, fui te procurar.
Deixo a ti meus votos de que jamais haja
Em ti poluição
Que haja em sua face um novo sol que nasce
Sem hesitação
E que te admirem, te respeitem praia
Do meu coração.

Inserida por Ezhequiel