Texto a Traga dia Paulo Coelho
Solitude, um estado de introspecção e tranquilidade, onde as batidas do coração ressoam como uma melodia suave na vastidão do silêncio. É um momento de encontro consigo mesmo, longe do frenesi do mundo exterior, onde os pensamentos fluem livremente, sem interferência externa. Na solitude, descobrimos a beleza da nossa própria companhia, mergulhando nas profundezas da nossa mente e explorando os recantos escondidos da nossa alma. É um refúgio sagrado, onde encontramos paz e serenidade, nutrindo nosso eu interior e nos fortalecendo para enfrentar os desafios da vida. Na solitude, não estamos sozinhos, mas sim em comunhão com nosso próprio ser, descobrindo a verdadeira essência da existência e encontrando significado na quietude do momento presente.
Eu acordo cedo, com uma sede voraz de viver. Anseio sentir o vento acariciar meu rosto, o sol aquecer minha pele. Amo a vida em sua plenitude, os altos e baixos, os desafios e as alegrias que ela me traz. Cuidar de mim tornou-se uma prioridade, um ato de amor próprio que me fortalece a cada dia. Neste despertar, encontro a energia e a determinação para enfrentar o que quer que o dia traga, sabendo que cada experiência é uma oportunidade para crescer e celebrar a vida.
Ele me tira da minha zona de conforto de uma maneira que ninguém jamais conseguiu. É como se sua presença fosse um convite para explorar territórios desconhecidos dentro de mim mesma. Ele é completamente diferente de tudo que já conheci, capaz de despertar sensações e emoções que eu nem sabia que existiam.Entretanto, percebo que por trás dessa fachada de coragem e ousadia, ele guarda um medo profundo de se machucar, de se permitir ser vulnerável. Seu senso de defesa é notável, uma armadura que ele construiu ao longo do tempo para proteger seu coração.Minha missão, agora, é mostrar a ele que seu coração estará seguro em minhas mãos. Que eu não sou mais uma ameaça, mas sim alguém que deseja cuidar dele com todo o amor e carinho que ele merece. Que juntos podemos enfrentar qualquer desafio, quebrar barreiras e construir uma conexão baseada na confiança e na reciprocidade.Quero ser a pessoa que o faz sentir-se seguro para baixar suas defesas, para se permitir amar e ser amado. Quero ser o porto seguro onde ele possa ancorar sua vulnerabilidade e encontrar conforto nos momentos de tempestade. Porque quando duas almas se encontram com amor e compreensão, não há medo que não possa ser superado, e não há coração que não possa ser curado.
Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.
A espécie de animais superior, a humana, deve, para sobreviver na luta com outros animais, formar uma unidade, como um enxame de abelhas, e não se multiplicar infinitamente; a exemplo das abelhas, deve formar indivíduos assexuados, isto é, mais uma vez deve tender para a abstenção, e de modo nenhum para a excitação da luxúria, para a qual se orienta toda a estrutura de nossa vida.
Depois de pesar as vantagens e prejuízos, verifica-se que é desvantajoso, e por isso indesejável ter filhos. Elas dizem-no direta, corajosamente, imaginando que esses sentimentos originam-se do amor aos filhos, sentimentos bons e louváveis, dos quais se orgulham. Nem percebem que, com esse raciocínio, negam diretamente o amor e afirmam unicamente o seu próprio egoísmo.
Uma galinha não teme o que pode acontecer ao seu pinto, não conhece todas as doenças que podem afetá-lo, não está a par de todos os recursos com os quais os homens imaginam poder proteger os seus contra a doença e a morte. E os filhos não constituem para a galinha um sofrimento. Ela faz pelos seus pintos aquilo que lhe é inerente, e fá-lo com alegria; os filhos são para ela uma alegria. E se um pinto adoece, as preocupações dela são muito específicas: ela o aquece e alimenta. E fazendo-o, sabe que faz tudo o que é necessário. Se o pinto morre, ela não se pergunta para que ele morreu, para onde foi; cacareja um pouco, depois para e continua a viver como antes. Mas coisa diversa acontece com as nossas infelizes mulheres, e aconteceu também com a minha, não só quanto a doenças e métodos de tratamento, mas também quanto aos processos educativos e da criação em geral, ela ouvia de todos os lados e lia regras de uma variedade infinita e continuamente mutáveis.
No Dia do Professor e da Professora, uma paráfrase de 1 Coríntios 13 (*)
Ainda que eu falasse a língua de meus alunos e não tivesse amor, seria como o giz que range ou um professor que grita.
E ainda que eu tivesse o dom de ensinar muito bem a minha matéria, e ainda que eu tivesse o dom de administrar com maestria a minha Escola, e ainda que eu dominasse todos os métodos criativos, e ainda que eu fosse capaz de falar das Escrituras todos os dias para os meus alunos, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que eu planejasse reuniões sociais e visitasse a casa de cada aluno, e mesmo que eu fosse a simpatia em pessoa, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é paciente com os alunos que são lentos, o amor é gentil com os alunos que irritam; o amor não tem inveja de Escolas que vão melhor; o amor não tem orgulho das boas ideias.
O amor não grita com os alunos indisciplinados, não é egoísta com classes ou equipamentos, não se irrita com longas reuniões. O educador que ama tem uma vida pura e exemplar. Não exulta com o erro na vida de outros professores e alunos, mas fica feliz quando eles e os alunos agem corretamente.
O amor permanece quando ensinar se torna difícil, pois acredita que Deus opera através dos professores; o amor tem confiança na capacidade de seus alunos.
Existem recursos fantásticos, como o power point e telões; mas o impacto deles dura pouco. Há enciclopédias, dicionários e comentários, mas o conhecimento também acabará.
Porque em parte conheço meus alunos e em parte conheço didáticas, métodos e jeitos diferentes de ensinar. Em parte conheço maneiras de administrar. Mas, quando vier O que é Perfeito, então o meu ensino em parte será aniquilado.
Quando eu era professor sem amor, repreendia constantemente, desconhecia o processo de aprendizagem, desconhecia meus alunos. Mas, logo que me tornei um educador cristão adventista, mais experiente, e aprendi aos pés de Cristo, acabei com os métodos ineficazes.
Porque, agora, vejo meus alunos por espelho em enigmas; mas, então, os verei como realmente são; agora, os conheço em parte, mas, então, os conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé de que Deus trabalha na minha vida e na vida dos meus alunos, a esperança de que cresçam como cristãos maduros, e o amor que eu sinto por eles, assim como Cristo. No entanto, o maior destes três é o amor que eu sinto por eles. E por isso, quero a cada dia ser um professor e uma professora segundo o coração de Deus.
Colegas professores e professoras: Parabéns em nosso dia!
eu sou o suspiro
aquele suspiro que a gente dá de repente
que não sabe de onde vem
e nem pra onde vai
pois é,sou eu
eu vivo entre a alma e o corpo
entre o coração e o pensamento
entre o desejo e a saudade
eu sou tão tudo
e tão nada
sou enormemente pequeno
e tão pequenamente grande
e assim como vim,
passei...
NO LIMIAR DA PAIXÃO
Luzes estranhas norteiam meu mundo
Calor causticante abala meu fôlego
Torno-me enfraquecido
E clamo por um amparo
Refugio-me no olhar daquela sereia
Diva daquela boniteza que ofusca a própria beleza
Senti-me encontrado e embriaguei-me com o aroma
Da sua delicadeza
Caí na nostalgia das ondas do mar
Depois do toque dela no meu corpo
Senti-me a voar
Com as suas mãos do paraíso
E pegadas próprias de fadas
Dentro do meu leito
Senti-me realizado
Viva as Diferenças
Cheguei,
e o que sou você não sabe
não pela minha aparência
não pelo meu sorriso ou pela ausência
Cheguei! Mas não me julguem pelo que veem
Conheça-me e direis quem eu sou
Pelos meus atos de amor
Não pela cor da minha pele que se diz diferente
Não pelo tamanho e jeito do meu cabelo
Cheguei, entrei, mostrei
Que sou muito mais do que que sua imaginação observou e pré julgou.
Sou o brilho dos teus olhos.
(Paulo Seixas)
Carta de amor traiçoeiro para Anabela
Espero com urbanidade e lisura que esta carta te encontre em perfeitas condições
de saúde. Quanto à mim, apesar da solidão que fustiga meu coração, fruto do teu
abandono, não tenho razões de queixas. Além do frio de inverno ter exagerado demais
como se fosse o prenúncio do fim do mundo; a chuva não parava de cair, o medo não
parava de bater, que até pensei em construir uma arca, pois pensava que o dilúvio estava
por vir; tudo parecia uma tempestade sem fim, a estilo de abismo de lágrimas. Pois, chovia
a todo instante, até parecia que os deuses estavam tristes, por isso lacrimejavam a todo
momento.
Apesar da tristeza que não parava de bater, apesar do frio que não parava de
incomodar, apesar da tempestade que dia após dia não parava de importunar, nada pode
fazer com que eu parasse de pensar em ti: do dia em que nos conhecemos e trocamos as
primeiras impressões, do teu doce olhar colado no meu, do teu sorriso penetrante e
cativante; das primeiras emoções que partilhamos.
Foi num dia de festa à moda escutista, denominada “Africa Scout Day” (…) Você
veio até à mim e eu fui até à ti e juntos criamos uma sintonia invejável, num olhar e piscar
de olho, tudo passou a fazer sentido entre nós, numa sintonia aconchegante como se já
tivéssemos uma relação de mil anos.
A partir daquele momento nossa paixão nasceu e passou a tomar conta de nós.
Vivemo-la! Por ela e em função dela, conhecemos o amor.
Passamos do abismo da paixão para ilha do amor!
Foi tão bonito que até hoje as sequelas moram em mim!
Tatuaste os teus desejos dentro de mim e eu permiti pois eram também os meus.
Até porque no amor estávamos unidos como a União Europeia!
Hoje, recuso-me acreditar que tudo isto já não existe; que tudo isto a ironia da tua
escolha a levou, deixando-me migalhas de ti.
Tu te foste e com a tua ida, levaste-me alegria de viver!
Soube que estás feliz, que amas novamente.
Fico feliz por saber que pelo menos você está bem.
Não quero saber o que houve, ou o que te terá motivado a me fazeres beber deste
cálice amargo da solidão. Acredito que merecia mais amor, mais consideração. Mas não
vou chorar pelo leite derramado!
Apesar de nos amarmos muito rápido, da paixão ter tomado conta de nós muito
rápido, precisava que acreditasses mais e duvidasses menos. A tua indeterminação, a tua
insegurança, o teu medo, o teu orgulho, a tua falta de paciência, a tua intolerância e
sobretudo, a tua indecisão, matou o nosso amor…
Seja feliz pelo rumo que resolveste abraçar. Meu amor será sempre teu (…).
Atentamente Arão Paulo Liahuca – Benguela aos 04/01/2019
Sempre que acesso uma foto, uma lembrança que mostra o meu passado.
Isso não me trás vontade de voltar a ser quem eu era, pelo contrário isso me faz agradecer pela pessoa que sou hoje. E me motiva a continuar lutando pela pessoa que eu quero ser no amanhã. Se assim Deus permitir!
"Metamorfose"
Quando busquei alguém para fazer parte da minha vida, admirei alguém que me admirasse como os meus olhos admiram, sorrisse com a mesma expressão de alegria de meu sorriso e que tivesse o coração queimando de amor e paixão como o meu queimava. E nesta busca, Deus me mostrou você e providenciou o lugar do encontro, para que eu não perdesse o tempo e com o Seu coração generoso projetou para que eu vivesse com melhor presente dele para mim, você!
Paulo Acioli Vanderlei
De alma
Não são seus olhos
nem mesmo seu cheiro
o que atrai minha alma
o desejo entorpecido pelo seu beijo
Não é sua beleza
nem sua simpatia
que me chama para perto
e me obriga a se aproximar
Não sei ao certo
se é bom ou temeroso
essa explosão no meu peito
que me obriga a te querer, amar.
(Paulo Seixas)
A arara
é uma ave rara
pois o homem não pára
de ir ao mato caçá-la
para a pôr na sala
em cima de um poleiro
onde ela fica o dia inteiro
fazendo escarcéu
porque já não pode
voar pelo céu.
E se o homem não pára
de caçar arara,
hoje uma ave rara,
ou a arara some
ou então muda seu nome
para arrara.
Se esta rua fosse minha,
eu mandava ladrilhar,
não para automóveis matar gente,
mas para criança brincar.
Se esta mata fosse minha,
eu não deixava derrubar.
Se cortarem todas as árvores,
onde é que os pássaros vão morar?
Se este rio fosse meu,
eu não deixava poluir.
Joguem esgotos noutra parte,
que os peixes moram aqui.
Se este mundo fosse meu,
Eu fazia tantas mudanças
Que ele seria um paraíso
De bichos, plantas e crianças.
Quando Cabral o descobriu,
será que o Brasil sentiu frio?
Diz a História que os índios comeram o bispo Sardinha.
Mas como foi que eles conseguiram abrir a latinha?
Qual o mais velho, diga num segundo:
D. Pedro I ou D. Pedro II?
De que cor era mesmo (eu nunca decoro)
o cavalo branco do Marechal Deodoro?
Quando rotulamos ou julgamos alguém ou os seus atos, estamos a realizar profecias. Se desejávamos que aquele alguém mudasse os seus atos ou palavras, corremos o risco de perpetuar aqueles mesmos gestos ou atitudes. As pessoas acabam por se tornar aquilo que ajuizamos sobre elas. Um aluno ou uma pessoa rotulada como “mau” revelará e manterá esse mesmo comportamento negativo, aos olhos dos outros.
Somos os profetas do mal, porque acreditamos nele e somos peritos em avaliar, em julgar, em condenar e punir, ao invés de criar melhores relações e de contribuir para a mudança do mundo.
2019, José Paulo Santos
Comunicação Não Violenta
Minha terra, meu povo
Minha terra não tem nada
Nem lugar para se morar
As aves, que aqui gorjeiam,
Não sabem para onde voar
Nosso céu é acinzentado
Com fábricas pra todo lado
Os rios não têm água
E os bosques são desmatados
O povo esta confuso
Não sabe em quem votar
Apesar de tantos impostos
Não há lugar para estudar
O povo enfurecido
Não vai mais aguentar
Sem emprego, sem ensino
Aonde nós vamos parar?
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