Texto a Traga dia Paulo Coelho

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Não me importa se hoje estou encantado e amanhã possa estar em prantos.
O importante foi o que vivi o que senti, mesmo chorando ou sorrindo.
Não importa se passar o feriado, sozinho trabalhando ou com amor a tira-colo. Ou até com um amigo trapalhão, achando que diversão é gastar em baladas e beijar bocas desconhecidas.
Não sei o que dizer sobre a roupa suja ou sobre sorrisos que expressei, pensando no que seria do final de semana, em um jantar em família.

Na verdade não sei o que o futuro me reserva, mas sei que posso fazer no agora.

Inserida por PauloBoaventura

Tempo...
Só o tempo para mostrar o valor de cada amizade...
Só o tempo para responder o por que de cada briga...
Só o tempo para mostra o por que não foi do nosso jeito..
Só o tempo para explicar os nossos sentimentos...

É só ele que vai "dizer" Aquilo que ainda não sabemos...

Inserida por PauloPhoto

E ae? Quem será o primeiro a me julgar, pelos atos de ontem?
Não fiz nada de mais, ao expressar o meu amor?!
Se entrei em sua mansão, pulando os muros e você me recebendo com flores...
O que a mal nisso? Apenas que somos condenados por sermos eternos amantes?
De um sonho que pela sociedade, é impossível. E para nos nunca será algo definido.
Se fotógrafos e revistas irão condenar, eu não sei. Mas fiz.
Se estivesse em minhas amplas faculdades mentais, talvez eu teria me trancado. Como muitas vezes fiz. Mas, vamos ser sinceros... Houve um desafio.
E você poderá pagar por isso logo, só espero não me passar como um "fã" , eloquente. Ou como algo banal, já que tudo. Tudo...
As luzes, a música, os fogos e o carinho... Isso Tudo.
Foi pra me sentir melhor, ao lhe dar o que ninguém lhe deu. E me permitir ser eterno na madrugada de um bairro inteiro.
Se quiserem, que me prendam, talvez.
Agora um detalhe...
Ninguém soube que EU fiz,e o que Fiz.
Mas você SIM e um bairro apenas aplaudiu o show que foi a noite passada.

Inserida por PauloBoaventura

Não me venha perguntar, se estou feliz.
Afinal é quarta de cinzas e sou uma fênix; estou me esvaindo.
Não sorri o quanto achei por bem, bens são bens.
Preferi dormir, enquanto a alegria, sorria do outro lado do rio.
Não que estivesse triste, mas não sou de ter alegria por 4 dias.
4 dias é pouco ou limitado para minha alegria, que contagia.
Que não precisa de aditivo e não tem causa.

E o restante da vida?! Ficarei sem alegria? Não vou correr o risco.
Prefiro guardar o pouco que tenho, para me alegrar que seja do lado de cá ou do lado de lá. Não importa. Apenas queremos ser alegres mais sem motivo e sem causa.

Inserida por PauloBoaventura

Final de Semana

Minha força esta acabando.
Já passou a vontade de desistir de tudo.
Mas qualquer lembrança a este respeito, surge você na minha cabeça.

A solidão de finais de semana ensolarados me fazem ficar mais triste.

Meu passaro, morreu.
E só eu chorei, só eu briguei, só eu terminei.

Passei fome e frio nos pés.
Não sei o que fazer daqui pra frente...

Mas sou forte e vou seguir como sempre.
De cabeça erguida, embora o coração esteja aos cacos.

Ontem eu lhe vi, mas não tive coragem de falar com vc.
Você esta mais velho do que a semana passada.

Não sinto sua falta, apenas me acostumei muito com ela.
E agora tenho que andar com os meus pés.

Não é mesmo?!


18 setembro 2011

Inserida por PauloBoaventura

O amor no parque

Eu queria todos os dias estar em um parque de diversão.
E encontrar um menino tímido e com um sorriso lindo a me acompanhar ao lado do palco.
Bem próximo a casa dos horrores mas era lindo estar ali e ouvir e sentir todos aqueles sentimentos.

Gostaria que esse mesmo parque não fechasse e os brinquedos não se apagassem.
Que se enjoasse iria para um local lindo, estando próximo aquele mesmo sorriso do parque.

Desejava que todos os dias fossem diversão e muita alegria, amor e sorrisos.

E como andar no meio da multidão buscando uma só pessoa?
Assim eu fiz. Não me diverti para encontrar o menino de sorriso em mais de 2 milhões de pessoas.

Como desejei tudo isso...
Como queria a presença daquele menino.
Como pensei inúmeras vezes, largar tudo para ir atrás do parque e do menino. E fui...
O parque estava fechado o menino não existia naquele local, deveria estar em sua casa.
Chorei por ver que o meu sonho não era real.

E o amor? Aonde fica?

Tentei encontra-lo. Achei um amor diferente daquele. E não igual ao do Parque.

30/04/2011

Inserida por PauloBoaventura

Saudades I

Enumeras saudades me circulam por dentro e por fora.

Saudade do tempo livre, do tempo que morava com meus amigos.

Saudade do tempo que o vicio não era uma preocupação.

saudade dos amigos que se afastaram pela minha certeza de estar longe deles.

Saudade de ver a praia na madrugada e não me preocupar com assaltantes.

Da liberdade que tinha e não sabia o quanto ela era valiosa.

E de minha espontaneidade em dizer e viver.

Dos amores que deixei me levar e que levei todos em cofre, que chamam de coração

Da minha inspiração que achava ser apenas um lapiso de trabalho.

De tantas e tantas coisas que poderia ficar aqui pela noite e manhã a fora.

22/04/2011

Inserida por PauloBoaventura

Utopia tem como significado mais comum a idéia de civilização ideal, imaginária, fantástica. Pode referir-se a uma cidade ou a um mundo, sendo possível tanto no futuro, quanto no presente, porém em um paralelo. A palavra foi cunhada a partir dos radicais gregos ??, "não" e ?????, "lugar", portanto, o "não-lugar" ou "lugar que não existe".

Utopia é um termo inventado por Thomas More que serviu de título a uma de suas obras escritas em latim por volta de 1516. Segundo a versão de vários historiadores, More se fascinou pelas narrações extraordinárias de Américo Vespucio sobre a recém avistada ilha de Fernando de Noronha, em 1503. More decidiu então escrever sobre um lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita.

O "utopismo" consiste na idéia de idealizar não apenas um lugar, mas uma vida, um futuro, ou qualquer outro tipo de coisa, numa visão fantasiosa e normalmente contrária ao mundo real. O utopismo é um modo não só absurdamente otimista, mas também irreal de ver as coisas do jeito que gostaríamos que elas fossem.

Utopia - 30 novembro 2008

Inserida por PauloBoaventura

Dawn

nunca achei que iria gostar de alguem
nunca achei que fosse você

Tudo o que sempre quiz, foi ter um amor assim
Mas não achava ou ele não me achava.

As pessoas não tinham tempo para mim
Não se permitiam, me conhecer.

O amor pode estar do seu lado, e você não ver

Foi muito bom te conhecer, e foi melhor ainda te conhecer melhor.

29 de outubro de 2008

Inserida por PauloBoaventura

Nadar é estar livre !

Sempre faça o que você quer !
Não por caprichos.

Mas realize tudo o que sonha !

Concretize até os mais impossiveis sonhos.

Seja como você sempe foi, um SUCESSO !
E não esqueça da Humildade, com ela você chega mais rápido e vai muito longe.

08 August 2008

Inserida por PauloBoaventura

Live In

Fico feliz por você e por mim.
Faço a sua diversão e a minha.
Somos essa diversão.
Feliz aniversário!
Feliz você já é.
Parabéns? Pra mim e pra você, pois um não pode sem o outro.
O Produtor nunca poderá fazer algo, se não se tiver um público.

Obrigado, a você nome de anjo.
A você no meio de nomes e listas.
Obrigado a quem nem vai.
Obrigado a todos pela existência, plena e perfeita.

Obrigado por existir!

Parabéns JR. - 25/07/2008

Inserida por PauloBoaventura

Já são 4 e não mais 1.
Já se foram três e ano que vem são 5.

Já corremos e corremos contra o tempo em todo o momento.
Em toda a fase.

Lutamos mais do que alguns, por esta lei que tanto ansiamos.

O nosso tempo é curto e a Vida embora achamos que ela é eterna não é.

Seremos sempre lutadores !

Lutadores - 09 julho 2008

Inserida por PauloBoaventura

Tudo que quiz, foi ser o que sou.
Adoro a vida, e assim me fiz sozinho para melhor comprende-la...

Somos amigos?
Não sei...
Mas, se quisermos podemos transformar essa tristeza em plena felicidade.

Até a próxima, eu poderia dizer...
Nem sei.
Só sei que quero que todos que gostam ou não, de mim... Que sejam felizes ! Sim muito felizes.

Só quis descobrir a felicidade da vida, e ainda não encontrei...

13 março 2008

Inserida por PauloBoaventura

Muitas coisas acontecem...
O tempo passa...
O trabalho esgota até o ultimo segundo de tempo...
Sorrir com sinceridade...
Brincar, mesmo cansado!
Os amigos renovam nossa energia, por isso; trabalho com eles em varias tarefas...
A responsabilidade chega...
E ela vem junto ao conhecimento.

Nosso trabalho esta ali...
Onde menos esperamos, mas ele esta ali.
Ficamos a fitar ele por alguns minutos até que esses minutos se tornem em horas...
O tempo corre; e você nem nota.

Os amigos se duplicam, ou melhor, se triplicam...
Mais a amizade de sinceros e bons amigos fica ali, onde você sabe que ela está...

Tudo passa...
Até os problemas mais graves.
Eu sei...
Eu já passei, e ainda passo...
Quem não passa?

Caixa lotada de perguntas...
E a responsabilidade?
Vem antes ou depois de uma sobriedade fora do comum?

As paginas que escrevo, um dia ao certo serão apagadas.
Mas, antes disso...
Serão lidas por milhões.
E se tudo isso mesmo, quiser que as palavras permaneçam, elas permanecerão.

Se ligue no futuro...
Viaje e fotografe...
Tudo e todos, dos mais diferentes ângulos.

Caminhe...
E observe; o tudo e o nada nas coisas tão simples da vida.

Você ai do outro lado...
A ti sem ao menos lhe conhecer...
Te desejo a alegria, pois com ela se multiplicará incansavelmente, junto aos teus amigos.
Te desejo paz, pois ela é muito necessária.
Lhe desejo as coisas boas da vida, para que aprenda, antes mesmo de errar.

SEJA FELIZ, AME SEM VER A QUEM !

02/06/2007 - Tempo e vida

Inserida por PauloBoaventura

Não me de formulas CERTAS ,
Porque eu não espero acertar SEMPRE.
Não me mostre o que ESPERA de mim,
porque eu vou seguir meu coração...
Não TENTE me fazer ser quem eu não SOU.
Não me convide á ser igual...
por que sinceramente eu sou DIFERENTE.
Não sei amar pela metade...
Não sei viver de mentira...
Não sei voar de pés no chão...
Sou SEMPRE eu mesmo...
Mas com certeza não serei o MESMO para SEMPRE.

*...Muito pra uns,pouco pra outros,...Mas o suficiente pra mim mesmo!!!*

**Não acredito que a INVEJA alheia possa interferir em nossas vidas.... Ninguém tem o poder de nos destruir. A não ser, nós mesmos...**

07 maio 2007

Inserida por PauloBoaventura

“A esperança que vive em mim”

Não temos tempo para conversar, bem que gostaria tanto...
Não tivemos tempo para nos entender, pois só sabemos dizer que não “servimos um para outro”.
Nos encontramos por acaso, em algum lugar da cidade.
Você sempre sorrindo, e eu serio.
Você com seus amigos e eu com os meus.
Trocamos olhares, sorrimos um para o outro.
Não tivemos a mínima ideia, que poderíamos ter casado.
E simplesmente isso não aconteceu, pois fomos egoístas, ao tal ponto de não encarar, á realidade de nossos corações.

Fomos apaixonados e ainda somos, um pelo outro.
Isso... Pode-se mentir?
Passou-se o tempo e isso perdura, dentro de nos.
Como uma paixão que não se inflamou.
Entender isso, para muitos é complicado, mais para nós...
Não!

O tempo passa e nos encontramos, novamente.
Parece um filme que já foi visto, mais com outra aparecia.
Porque isso? Nos perguntamos.
Outrora, foi visto que simplesmente, não havíamos vivenciado tudo o que queríamos.
Mais porque? Por que não permitimos?
Porque nosso país, é mais preconceituoso, do que nos mesmos?

São muitas questões...
E o que me dói tantas e tantas vezes, é por que EU, tenho que suportar essa “benditas” questões?
Não creio que o meu fim, será ficar sozinho, e triste.
Já pensei que e repensei que ao teu lado era o meu lugar.
Mais acreditar nisso, talvez seja somente para mim, uma possível esperança.
Esperança de quê?
Esperança de amar, uma pessoa até nas horas impossíveis de suportar alguém.

Esperança de construir uma vida plena de paz, e amor.
Esperança de viver com simplicidade.
Esperança de Amar e saber que és Amado.
Esperança de não trair, pois, se sabe que á alguém, á tua espera.
Esperança de ter alguém com quem contar, na dor, na tristeza...
Esperança de saber que á melhor coisa do mundo, é ter escrito esta carta.

A ti meu eterno amor...


22 fevereiro 2007

Inserida por PauloBoaventura

Será que á humanidade, poderia entender que, o caminho para a PAZ, é simplesmente o AMOR ?

O Amor, é a presença de Paz que tanto buscamos!

A PAZ está em EXTINÇÃO !

Meninos são arrastados....
Amigos são tirados do convívio, sem a menor explicação.
As autoridades não conseguem controlar essa Guerra social.

Devemos fazer o quê ?
Lutar, mais sem armas e sim com flores !

19 fevereiro 2007

Inserida por PauloBoaventura

Estado significa opressão
O Estado é o responsável pela opressão do cidadão e de forma ditatorial estabelece uma série de determinações ditas “civilizadas” para impor a vontade de uma minoria sobre uma maioria.
Não é a forma de governo que é opressiva. É a existência de um governo que é opressivo.
Tanto nas ditaduras, democracias, teocracias, monarquias ou oligarquias, o cidadão comum não participa das decisões de como quer viver. Uns poucos eleitos determinam, que um determinado estilo de vida é evoluído, e impingem esta norma aos demais.
A diferença entre as teorias capitalista e socialista não libertam o cidadão do jugo de um Estado todo poderoso determinando o que é certo e o que é errado.
O dilema materialismo /religiosidade como forma de expressão do Estado, ao invés de libertarem a consciência do cidadão, o escraviza na tirania daqueles que detém ou querem chegar ao poder. Tanto os Estados laicos como os teocráticos são idênticos na dominação do cidadão, só diferem na retórica de apresentação ideológica, - um oprime em nome de uma divindade e outro com a bandeira da democracia.
O que determina que um Estado seja ditatorial ou democrático é a forma com que ele oprime a Nação. O primeiro usa até a força física para inibir o que possa extinguir sua força e o segundo usa a doutrina democrática para a mesma finalidade. E, para justificar o uso de uma dessas armas, todas as formas de governo são coniventes em fazer crer que o cidadão aprende pelo amor ou pela dor e alternam estes instrumentos na condução dos desígnios do Estado.
A opressão pela imposição da força, de certa forma, é mais autêntica; pois é mais visível, menos maquiada e não consegue dominar o foro íntimo do cidadão. A doutrina democrática é maliciosa, invade a inteligência de cada indivíduo e o manipula para mantê-lo em um torpor intelectual que impede uma visão realista daquilo que ele almeja.
O primeiro passo, para a dominação da doutrina democrática, é criar denominações que catalisem reações comportamentais que influenciem no arbítrio do individuo. É o conto da roupa nova do rei, só os puros e inteligentes conseguem enxergá-la; os impuros e estúpidos não têm esta capacidade. Assim, um legalista, portanto um cidadão de bem não contesta a validade de uma lei, que, afinal, foi votada pelos seus legítimos representantes. Quem não respeita o soberano império da lei é um marginal, um detentor de alguma sociopatia, e precisa de algum tipo de tratamento para se adequar aos desígnios do Estado. É certo marginalizar, punir ou declarar doente e submeter a alguma terapia quem acha uma lei injusta?
O que é ser puro, inteligente, legalista, cidadão de bem e legitimo representante? Ou, o que é ser impuro, estúpido, marginal ou sociopata? Porque o império da lei é soberano? Estas palavras não são usadas de forma irrefutáveis, são contextualizadas dentro de uma retórica usada para aprisionar o indivíduo em um comportamento imposto pelo Estado.
A democracia é um fundamento que afronta a liberdade humana, é uma figura retórica sem um significado real, um substantivo abstrato. Se fossemos conceituar o significado contextual desta palavra chegaríamos à conceituação de ditadura da maioria. Por exemplo: - Em uma democracia teórica, se houvesse uma comunidade de 100 pessoas para decidir a construção ou não de uma ponte para atravessar um rio e, 51 nadadores decidissem que não em detrimento a 49 que não soubessem nadar, a ponte não seria construída. Isto é liberdade? Mas, na realidade a doutrina democrática não é usada como uma justificativa legal para a usurpação do direito e do dever do cidadão de participar dos destinos da Nação? Sendo assim, democracia e usurpação não acabam tendo o mesmo significado?
Na democracia, o cidadão é condicionado para optar e não para participar. Em uma lista de nomes, ele opta quem vai governar os destinos da Nação, mas, não participa. Transfere sua cidadania para um desconhecido que conquistou sua preferência por meio de um discurso retórico cheio de promessas que dificilmente serão cumpridas.
A soma destes desconhecidos, que recebem de cada cidadão um mandato para representá-lo, compõe o que chamamos de Estado e decidem o que é melhor para a Nação (ou para eles mesmos) sem uma participação expressa dos eleitores, pois estes se pronunciaram uma só vez, quando votaram, e, não existe nenhuma garantia de que os eleitos cumprirão com os anseios de quem lhes entregou o mandato.
A garantia que o cidadão pode punir os desmandos de seus representantes pelo voto é uma mentira mal-intencionada. O tempo que se leva para extirpar o mau político não consegue evitar os desastres que ele possa causar.
A dicotomia entre o Estado e a Nação é inevitável, pois os detentores dos mandatos, se agirem dentro do estrito cumprimento do que acreditam ser seu dever, tentam interpretar os anseios do povo. Mas esta interpretação é deturpada pelas crenças e vivências individuais de cada um deles, e não refletem necessariamente aquilo que os seus eleitores pensam. Agora, quando estes agentes usam o mandato para benefícios pessoais, já não existe somente uma separação e sim a criação de duas entidades distintas e antagônicas. - O Estado de um lado e a Nação de outro lado-.
Nas civilizações antigas, quando uns poucos tinham tempo para exercer atividades intelectuais, e a maioria absoluta tinha como prioridade a sobrevivência, era necessário que a minoria intelectualizada dirigisse a maioria. O Estado era o cérebro e a Nação o corpo. Bastava que os governantes agissem no interesse do povo, e a lucidez de poucos beneficiaria os anseios da maioria.
Na atualidade, a maioria das pessoas é alfabetizada, as mulheres não são mais propriedades dos pais ou dos maridos: - são seres independentes, intelectualizados e com existências e perspectivas vivenciais individuais-, um préadolescente tem a oportunidade de acesso a muito mais informações de que todos os pensadores gregos tiveram em toda a vida, os anseios do povo não se restringem em estar alimentado e ter um teto e vestes para se abrigar das intempéries. Apesar de não ter uma clareza na consciência, cada indivíduo quer exercer de maneira efetiva a sua liberdade, e com isso, participar plenamente dos destinos da humanidade.
O obstáculo para a plenitude do indivíduo é a pregação nociva de que o Estado é o representante do cidadão. Na verdade, o Estado é a garantia de que uma minoria, privilegiada por uma doutrina ultrapassada e demagógica, determine a maioria como agir para ser um cidadão probo, inteligente e quantos tantos outros adjetivos que possam ser necessários para comprar suas consciências.
O cidadão é o legitimo representante da Nação

Para formar um cidadão pleno não é necessária uma doutrina retórica que constranja o indivíduo a agir conforme o que alguns acham correto. É preciso dividir a responsabilidade de crescer como Nação, e garantir que todos tenham o direito e dever de construir e usufruir daquilo que for construído. E, a única forma de ser uma Nação é agindo em prol do bem comum.
Quando cada indivíduo se conscientizar que seus atos podem beneficiar ou prejudicar o bem estar de todos, e que, por isso, é responsável pela sua comunidade, estará criado os alicerces de uma Nação na acepção mais nobre desta palavra.
Os cidadãos organizarão um sistema em que cada grupo de, digamos, mil indivíduos, que convivam por proximidade geográfica (ex: bairro), escolherão entre eles, doze porta vozes. Estes, por sua vez, se reunirão em grupos de, talvez, cem e escolherão doze representantes que participarão de um grupo determinado de pessoas escolhidas da mesma maneira. E sucessivamente, como se fosse uma pirâmide, até chegar ao topo, onde teria doze escolhidos para o conselho de administração, e não um governo. E estes serão os responsáveis pela administração (dos anseios do povo), do patrimônio e do planejamento da Nação.
Os representantes, de qualquer escalão, poderão, a qualquer momento, ser substituídos, de acordo com a vontade da maioria dos seus representados, pois o poder pertence ao povo e pelo povo é exercido. Ou seja, a vontade popular é soberana o tempo todo e não a cada eleição.
A Garantia dos direitos e deveres

Não está na hora de detectarmos quais indivíduos são úteis, quais são inúteis e quais são nocivos para a construção de uma Nação justa? Os úteis não seriam os verdadeiros Cidadãos e, por isso, teriam a plenitude dos direitos preservados? Os inúteis não deveriam ser ajudados a se tornarem úteis e, enquanto não o fossem terem somente os direitos básicos assegurados? E os nocivos, não teriam que perder todos os direitos e serem banidos do convívio social?
As regras de convivência devem assegurar os direitos e os deveres individuais para que todos tenham oportunidade do pleno exercício da cidadania. O mérito por atos que melhorem a qualidade de vida dos concidadãos ou o crescimento da Nação devem ser reconhecidos e revertidos em algum tipo de benefício. Os atos que prejudicam a sociedade ou, um determinado indivíduo injustamente, serão coibidos.
A lei não pode constranger a liberdade do cidadão, deve garantir os direitos básicos da coletividade e dos indivíduos de forma inequívoca. A ação penal não é uma vingança da sociedade contra quem violou seus direitos(criminosos), mas, tem que assegurar à sociedade que, os violadores de suas regras não vão reincidir nesta prática. Os limites para garantir que um transgressor não voltará a infringir as normas da Nação devem ser proporcionais ao delito.
É óbvio que manutenção dos direitos dos infratores não pode competir com o direito à saúde, educação e bem estar das crianças e cidadãos. Se o custo financeiro para sustentar a “dignidade” do transgressor for maior que o benefício de um cidadão ao acesso a saúde, ou de uma criança a preparar-se para a plena cidadania por meio da educação, é porque existe um erro nas prioridades. É um absurdo que quem participe ou represente o futuro da Nação morra por falta de médico, tratamento ou remédio e uma pessoa nociva a convivência social tenha esses direitos assegurados. Afinal, quem abdicou de sua dignidade foi quem, desdenhando do direito alheio, transgrediu as normas que asseguram o bem estar do seu próximo.
Desservir a educação ou a saúde para manter os delinqüentes com ditos “direitos humanos” não deveria ser revisto?
É evidente que motivos psicológicos, psiquiátricos ou outros que levaram o indivíduo a transgredir devem ser estudados. Mas, com o objetivo de buscar mecanismos que inibam situações que produzam estas motivações, e assim, evitar que outros indivíduos transgridam pelos mesmos motivos. Mas, não é óbvio que a tolerância baseada nestes aspectos realimenta estas motivações e produzem novos transgressores?
A quantificação de como é prejudicial uma determinada infração deve ser a única medida para a ação repressora da Nação. O cargo, profissão, idade ou classe social pode explicar para o acadêmico as motivações do infrator, mas, diminuem a nocividade do ato? Quem é assassinado por um adolescente fica ”menos morto” que quem for assassinado por um adulto?
O infrator não tem que ser responsabilizado criminalmente e civilmente pelo dano causado? Quem mata ou incapacita um arrimo de família, além de cumprir a sua pena pelo crime, não deveria de assegurar que a família prejudicada mantivesse o padrão de vida e as perspectivas que teria se a vítima estivesse integra? Ou o ladrão, o destruidor de patrimônio alheio, além da pena, não deveria de indenizar integralmente as vítimas inclusive pelos prejuízos indiretos (lucro cessante, perda de oportunidade, inadimplência etc.)?
Colocar na cadeia um ladrão ou um estelionatário e não forçá-lo a restituir o prejuízo a vitima não pode parecer, para alguns, um bom investimento a longo (às vezes não tão longo) prazo?
Para cumprir com as responsabilidades cíveis o transgressor não deveria ter seu patrimônio seqüestrado ou na impossibilidade disso, trabalhar e ter o fruto do seu trabalho revertido aos prejudicados até o limite do prejuízo, independente do tempo da condenação criminal?
O servidor público que desvia verbas para finalidades diversas, não pode, indiretamente, estar condenando à morte um paciente que não receber o remédio ou o tratamento adequado por falta de verbas? E se sim, ele não deveria ser réu de homicídio? O ilícito e o desonesto não deveriam ser sinônimos?
A lei deve garantir os direitos individuais, proteger a Nação e regular as relações entre os cidadãos. Não se podem conceber leis que beneficiem pessoas ou grupos em prejuízo dos diretos dos outros. O direito é lógico e pontual. -O primeiro direito individual é a vida. A vida de dois é mais importante que a vida de um. - Será que podemos permitir que o direito de manifestação de muitos tire o direito á vida de um ou que o direito a recreação de muitos interfira no de saúde de poucos? Ora, vida é vida, saúde é saúde e recreação é recreação. A relação de coisas iguais é pontual, a relação de coisas diferentes tem que ser hierárquica. O que vale mais: a vida, a saúde, o direito de ir e vir? Isto é a sociedade que deve decidir. Na história houve sociedades em que a honra era mais importante que a vida. Um pensador afirmou que daria a vida pelo direito de qualquer pessoa declarar o que quisesse, mesmo se ele não concordasse com o que foi declarado. Os caminhos da Nação devem ser decididos pelos cidadãos.
Interpretar as leis de forma retórica, para obter benefícios ilegítimos, em detrimento de diretos alheios, não é uma violência contra os prejudicados e, conseqüentemente, contra a Nação?
O investimento que a Nação possa fazer no desenvolvimento de um individuo não teria que objetivar um retorno para a coletividade? O povo pagar por meio dos impostos a formação de um médico, cujo atendimento ser-lhe a negado não é antiético? Não seria justo que todos que se formassem em uma profissão liberal, à custa da Nação, trabalhassem por um período (quiçá quatro anos) como funcionário público, para devolver ao povo o custo da sua formação?
Os ganhos pecuniários por um indivíduo não deveriam ser limitados? O fato de uma pessoa ser um estereótipo de beleza ou ter habilidade artística ou desportiva, o torna merecedor de regalias inatingíveis até mesmo por outros gênios úteis para a humanidade? Um educador que promova a emancipação dos seus educandos ou um pesquisador que descubra a cura de uma doença é menos importante que o artista, o atleta ou a modelo?
Estas e outras questões deverão ser esmiuçadas pela sociedade para que seja encontrado um rumo que a Nação tomará para se tornar um reflexo vivo dos seus cidadãos.

Inserida por caciji

Pensar não doe.
Faça uso da disponibilidade atual em aprendizado real.
Não deixe a preguiça te consumir.

Geralmente consumimos informações, dos quais entram em nossas cabeças e permanecem perdidas sem que as mesmas sejam colocadas em prática.

Não estaria na hora de acordar? Acordar para essa vida, pois se lembre de que estamos todos mortos para o conhecimento...

Inserida por ursaia

De nada adianta ir a um templo do senhor para fazer media como cristão, devemos ir à casa do senhor pra nos abastecermos do Espirito Santo para nos purificarmos de nossas enfermidades humanas que nos afastam do pai.
Temos por dever como filhos de Deus de ser moradia do pai, pois ser cristão esta longe de uma simples tradição religiosa, ser cristão e ser como Jesus, renunciar sua vida para o bem do próximo.
Seja CRISTÂO..!

Inserida por ironpaulo

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