Teu Olhar me Tira do Serio

Cerca de 73178 frases e pensamentos: Teu Olhar me Tira do Serio

A mesma flor que enfeita seu jardim, sua vida,
por tê-la cuidado com tanto carinho, poderá ferir-te ainda que sem espinhos...

Inserida por DjaniraLopes

Que a minha dor nunca atinja a sua felicidade.

Inserida por DjaniraLopes

Há quem diga que "Construirei o meu edifício com as pedras que atirares em mim".
Dispenso esse favor.
Meu edifício, meu patrimônio, construo com a força do meu trabalho, com o suor do meu rosto, com muita luta e sacrifício.
Se não tem onde descartar seu lixo, consuma-o pois a única coisa que construirei com ele é seu caráter e, nem preciso perder meu precioso tempo, pois suas atitudes já revelam quem você é.

Inserida por DjaniraLopes

<3 viva sorrindo, não entre prantos, viva vivendo e não se preocupando, sua vida é tão boa, não tem o que reclamar, outras pessoas estão piores, é só observar. Mendigos morrendo de fome, você com o celular no jantar, pessoas que não podem enxergar mais tentam cantar, pessoas sem dinheiro que morrem de trabalhar. Garota, por que estás à chorar?

Inserida por samuelelias

O sol me encontrou na cama
Meu pensamento rolando na grama
O silêncio ouviu minha alma
Meu corpo em silêncio declama.
Ao som de uma melodia
Na paz e na calmaria
A natureza exaltada
Constituindo esse dia!
Não posso deter o futuro
Nem evitar o presente
Mas posso anotar a vida
Em um reflexo comovente.
Os passarinhos cantando
A natureza compõem
Os pensamentos navegam flutua ( flutuam)
Mesmo sem navios ou aviões!
Não sei se sou quem seria
Em outras circunstâncias vividas
Só sei que tento deixar o melhor
Em página talvez nunca lidas!
Os pés descalço na grama
Me permitindo tocar o chão
O olhar perdido no espaço
Procura encontrar em vão
Algo que em outras vidas
Não deixaria espaços no coração!
Na poça d'água o reflexo
Da copa das árvores
E das nuvens no céu!
O sol ainda ilumina o dia
Mas a lua já enfeita o céu!
Queria dizer a Deus obrigada
Sem nada de retorno pedir
Quero elevar aos céus um louvor
Deus obrigada por meu existir!!!


Djanira do Carmo Lopes

07 de Janeiro de 2017

Inserida por DjaniraLopes

A beleza da vida se faz conforme o seu posicionamento diante das circunstâncias que dela provém.

Djanira do Carmo Lopes

Inserida por DjaniraLopes

Pés no chão e cabeça erguida, é o melhor ângulo para se ver a vida!

Inserida por DjaniraLopes

A cada entardecer o sol se despede com um espetáculo cheio de luz e esperança de um lindo amanhã.

Cariacica ,19 de Janeiro de 2017

Djanira do Carmo Lopes

Inserida por DjaniraLopes

A EDUCAÇÃO E PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SUJEITO

O que seria da humanidade, entre todos os desafios, nas idas e vindas.
Dúvidas e incertezas, curiosidades e inquietudes, se não existisse alguém, alguém que dedicado eleve seu potencial em espírito dinâmico, conduzindo a muitos à busca do saber. Saber! Que construído, ao longe evoluído, despertando a consciência para o certo e o errado.
Mas o que é certo? O que é errado?
Em uma sociedade ambiciosa que prioriza o TER, nossos mestres inspirados, em ilustres do passado. Passado que se torna tão presente, pois freqüentemente, estão buscando as sombras de experiências reluzentes, despertando em nossa mente, para valores significativos que elevam o sujeito,
A Educação e os processos de construção em que desde menino se aprende, aprende que, melhor do que TER é o SER.
Ser cidadão comprometido, comprometido com a verdade, ainda que em nossa sociedade, muitos estejam corrompidos, impedindo e obstruindo os caminhos daqueles que estão à margem. Para isso estamos aqui. Visto que filhos da Pátria somos, e da luta não fugimos.
Sejamos o reflexo do ouro valioso o qual a sabedoria supera. Para que possamos refletir no futuro o que hoje buscamos, ajudar àqueles que perdidos estão no recinto da esfera. Vai ser tarefa difícil “pois” somos a maioria, maioria dos que, não nasceram em berço esplendido, não possui nenhuma herança, mas não perde a esperança de poder contribuir para que o outro possa erguer e se constituir, elaborando novos caminhos, outros seguidores irão surgir.
Avante seguiremos gigantes enfurecidos já não permanecem adormecidos.
O raiar da liberdade só depende da nossa capacidade, de lutar em prol da igualdade. A decisão é nossa, é preciso ter coragem, coragem para ir além, perseguir o destino daqueles que agora não tem o direito de ir e vir, não respeitam o seu existir, o sujeito que designado está, no processo de se constituir...

Djanira do Carmo Lopes

Inserida por DjaniraLopes

Ela desenvolveu um ódio contra o pai e todos os homens

Saiba por que Natália Lourenço tinha esse sentimento e como o superou

Quando a Bíblia ensina que os pais não devem provocar a ira dos filhos, para que estes não percam o ânimo (Efésios 6.4 e Colossenses 3.21) é porque um tratamento severo e injusto gera feridas na alma.

Natália Lourenço sabe bem as consequências disso. Seu pai, um homem muito agressivo, a humilhava desde pequena, tanto verbalmente como fisicamente. Mesmo sendo apenas uma criança, ele a tratava como se já fosse adulta, não respeitando as limitações próprias à idade. Irritado, ele dizia que ela não seria nada, pois, era uma inútil. E foi assim que Natália passou a se enxergar.

E se não bastasse para uma criança sofrer tantas agressões do próprio pai, ela ainda viu, inúmeras vezes, as traições conjugais dele. Já não suportando tudo aquilo, a própria filha deu um ultimato: ou a mãe dava um basta naquela situação ou ela iria morar com a avó.

Mesmo sob ameaças de morte feitas pelo próprio pai, e sem recurso algum, elas saíram de casa. Diante de todo aquele sofrimento causado por quem ela deveria receber amor e cuidado, Natália desenvolveu um ódio contra ele e todos os homens.

“Eu coloquei dentro de mim que jamais passaria o que minha mãe passou”, recorda.

Recomeço de um sofrimento

O que seria o início de uma vida tranquila, na verdade, era a fase em que ela viveria o resultado de todos aqueles anos de agressão.

Com apenas 12 anos, Natália começou a beber e se envolver com amizades ligadas ao tráfico. Algum tempo depois, conheceu o atual marido que, também, tinha um histórico de agressividade e vícios.

O cenário de sofrimento só mudou os personagens: antes, agressões vindas do pai; agora, do companheiro. Aquelas vozes, do passado, de que nunca seria nada, ecoavam dentro da jovem.

Eles estavam prestes a se separar, quando, o rapaz, ao sintonizar uma rádio, ouviu a programação da Universal, e ali, juntos, eles perceberam a oportunidade de reescrever a história deles.

Assista no vídeo abaixo e saiba o que aconteceu com o casal ao decidir participar de uma reunião na Igreja: Uma nova história

Nenhum passado de sofrimento pode impedir um presente e um futuro de paz e alegria, se o mesmo é entregue a Deus. Ele é o Único capaz de fazer com que, onde abundou a dor e a vergonha, transborde o Seu Poder.

Mas, é preciso buscá-lO. Por isso, participe de uma das reuniões na Universal, que acontecem diariamente e em diversos horários. Procure o endereço do templo mais perto de você

Inserida por 2008igrejauniversal

O gringo no Café Central.

Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.

Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.


Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.


O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!


Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:


_Bastard! Boatard!


Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.


E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.


Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.


Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.


Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.


_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!


O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.


Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.


O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:


_ Poçopô?
_ Pó-pô!


Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?


O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.


_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!


Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.


De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:


_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!


E não era que o garçom falava o Inglês!


O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?


Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.

Inserida por breno_bertioga

Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra.

Inserida por pensador

Ninguém esquece um corpo que teve nos braços um segundo - um nome sim.

Inserida por pensador

Estrada de passarinho é vento, seja brisa ou furacão, que nos conduz em suas curvas e riscos ao longo das nossas vidas, necessária e presente para o perfeito entendimento da alma.

Inserida por JoseEduardoAmaral

⁠Amanheço assim como anoiteço
ciente da minha animalidade
senhor da natureza que quero dócil
deus encarnado na bestialidade
de guerras, fomes e miserabilidade

Inserida por joao_batista_do_lago

⁠Que cada indivíduo tenha o direito de ser o timoneiro de sua própria história. Que possa escolher livremente a direção que seu destino vai trilhar e até onde chegar. E que ao final as tormentas que tivemos que enfrentar sejam apenas lembranças daquilo que nos tornaram mais fortes.

Inserida por tom_nascimento

⁠Família, o exercito que foi lhe dado por Deus para lhe auxiliar nessa jornada que chamamos de vida.

Inserida por TiagoMaia91

Viver com alguém é o mesmo que conviver. Mas, para que as coisas caminhem bem e ambos possam respeitar a individualidade de cada um, é preciso entender que são duas vidas com hábitos e vontades distintas. Não podemos ser egoístas ao ponto de exigir que tudo seja como eu quero. "Se eu não gosto de um dos seus amigos então você não pode ir visitá-lo! " Ora, eu tenho o direito de decidir o que o outro pode ou não fazer? Eu posso escolher ⁠onde ou com quem o outro pode sair? O ideal é estarem juntos sempre. Mas tem vez que o outro pode não querer ver aquele parente chato. Basta não ir, mas não desgate o relacionamento querendo impor que o outro não vá. Também não faça dramas com chantagens. Quando alguém decide que quer caminhar ao seu lado deve saber todos os seus defeitos e todas as suas qualidades e respeitar que cada decisão que vai te deixar triste ou feliz fará parte desse pacote chamado ser humano.

Inserida por tom_nascimento

⁠Exclusividade é demagogia e egoísmo, ou competência e resiliência?

Isso é o que você pensa. Mas de verdade, o que é a verdade dentro da sua sustentação como teoria entre os opostos?

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

⁠Posso ser tudo na vida e não me definir como nada. O processo do conhecimento para crescer dentro de um ser é exatamente a definição do querer ir além do ser; porquanto o conhecimento não se resume em ser, apenas se permite seguir sem convenções fechadas para bajular uma ou outra medíocre face da ignorância.

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

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