Teu Olhar me Tira do Serio
Ao longe no infinito, há sempre a sabedoria divina para nos guiar no caminho da retidão, a fim de proporcionar conforto social e acolhimento aos mais necessitados, visando construir uma sociedade humanitária e fraterna.
A ética não pode ser concebida como simples ornamento retórico ou valor periférico; é, antes, o esteio inabalável que sustenta a integridade da vida pública e privada. Ausente esse princípio, mesmo as mais retumbantes realizações sucumbem ao opróbrio da imoralidade e da degradação institucional. Em uma sociedade tensionada por crises de legitimidade e pelo abalo das estruturas morais, a ética emerge não apenas como virtude, mas como imperativo categórico, luz que dissipa as sombras do desvio e do arbítrio. É ela que confere densidade moral aos atos, dignifica as escolhas e ancora a confiança do corpo social nas instituições. Sem ética, a autoridade se torna tirania, a liberdade vira licença, e a justiça, mero simulacro.
A corrupção, qual veneno que escorre pelos poros do poder, não nasce do nada. É ensinada, legitimada, assimilada — como quem aprende uma profissão, uma rotina, um idioma. Nesse campo fértil, a teoria da associação diferencial encontra terreno propício: onde há convivência com o ilícito, floresce a propensão ao crime. O Brasil, mergulhado num oceano de desmandos, precisa de uma assepsia ética urgente. A limpeza não será fácil, nem indolor. Mas é necessária. Urge construir um novo pacto social, onde o interesse público se sobreponha às vaidades privadas, e onde os não contaminados — aqueles que não se rendem às tentações do desvio — deixem de ser alijados, para ocupar os espaços de decisão. É tempo de erguermos, com sangue limpo e alma reta, os alicerces de um Brasil que volte a respirar a pureza da honestidade. Que do caos surja um novo horizonte. Que da lama se levante a flor da justiça. E que o povo, cansado de ser traído, reencontre o caminho da esperança.
Se a investigação for pobre, o processo será frágil. Se a apuração for morosa, a justiça será inócua. Portanto, o destino da verdade penal repousa nas mãos da Polícia Judiciária — sua presença é a centelha da justiça; sua ausência, o prenúncio do caos. A justiça que tarda não apenas falha, mas apunhala a esperança. Um sistema que se pretende justo deve investir na base — e essa base é a investigação. Não se constrói um tribunal digno com alicerces trincados. O Brasil precisa enxergar a Polícia Judiciária não como um apêndice, mas como a vértebra principal do sistema penal. Sem ela, a justiça é cega, surda e muda. Com ela, a verdade ganha voz, o povo ganha esperança, e o tempo, enfim, se curva diante da justiça.
Nos Umbrais do Estado: O Cântico da Vergonha Pública
Praticar assédios — morais ou carnais —
É violar a alma da dignidade humana.
Espionar a intimidade, vilipendiar corpos,
Torturar em silêncio, aviltar em nome do cargo,
É arrancar pétalas da flor dos direitos fundamentais.
Sugerir o esquecimento das multas justas,
Aconselhar o perdão aos poderosos transgressores,
É cuspir no juramento do bom servidor,
É assassinar, com burocrática frieza,
O poder-dever de agir em nome do povo.
Usar os bens do Estado como extensão do ego,
Manipular servidores como peças descartáveis,
Transformar a máquina pública em balcão de ilusões,
Vender sonhos com o timbre oficial da mentira —
Tudo isso, sim, são crimes contra a esperança.
Esses atos se ocultam nas frestas do poder,
Escondem-se nos umbrais mofados da Administração,
Onde a cegueira é escolha,
E a omissão, método.
Essa realidade, escancaradamente inconstitucional,
É antítese do homem sério e da mulher honesta.
O único caminho digno é a ruptura:
Afastá-los da cena, devolvendo à luz o que foi soterrado.
Pois são esses os horrores do submundo estatal,
Onde o crime veste terno,
E o desrespeito ganha crachá.
Quiseram me fuzilar;
Quiseram me manipular;
Quiseram me subjugar;
Esqueceram que nasci
No Vale do Mucuri
Berço da honestidade.
A efetividade de uma lei não se mede apenas pela sua redação ou pela gravidade da pena prevista, mas sobretudo por sua capacidade de transformar comportamentos.
A ilusão é uma fumaça passageira; ela persiste somente até a caída da máscara; com o tempo as cortinas do circo se desfazem, quando se descobrem a fanfarrices abjetas do caráter.
A cumplicidade é tão somente para promoção do bem comum; nosso vernáculo desconhece desvios de caráter.
Valores éticos e princípios morais são inegociáveis; meu CPF é infinitamente mais importante que um simples CNPJ.
Não me convide para ser figurante das fanfarras abjetas; sou menino do Vale do Mucuri, onde se aprendem valores morais.
Não me chame para ser coadjuvante das fanfarras narcisistas; a minha honestidade é uma marca indelével e barreira intransponível dessas idiotices.
O olhar que hoje me julga
Será o mesmo que verá minha Vitória
A boca que hoje espalha fofocas
Será a mesma que espalhará minha glória
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