Teu Olhar me Tira do Serio
MINHA MÃE
Ela é a Dona Nega
E vale mais que ouro
Seu abraço é uma riqueza
E seu sorriso é um tesouro
Minha alma é a espada
A espada é minha alma
Na forja esta a espada
Na forja Deus forja minha alma
Ao som de marteladas se molda a espada
Do calor se fortalece a alma
Na água se esfria a espada
E nesse ciclo se forja a espada da alma
... a sorrir para mim (soneto)
Passei o meu versar pelo poente
Numa alegria cheia de sensação
Daquele verso que a gente sente
Sussurrado do enlevado coração
Pedacinhos de mim mesmo, latente
Pus nos versos com aquela paixão
Suspirados, e tão na alma presente
Cá trovado numa confidente canção
Em cada linha o sentimento estava
E na sensível poética se encontrava
Deixando cada emoção tanto assim
E o pensamento que vivia no porvir
Ao sentir, pôs a empolgação a sorrir
E a cada poetizar um sorrir para mim.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
10 julho 2025, 11’54” – Araguari, MG
MEUS VERSOS SÃO UM SONETO
Meus versos são um soneto... bem sei
Provida no sentimento e muita poesia
Momentos, sensações, assim, os rimei
Também, os choros, suspiros e magia
Cantei no versejar aos que romanceei
Chorei em cada estrofe com nostalgia
A alegria, como não, então, eu exaltei
E, em cada tom aquela exata sintonia
Gabei nos versos a carícia tão amada
Segredei sigilos em noite enluarada
E na madrugada sussurrei na solidão
Na sentimental simbiose, o trovador
E a trova, sempre tão cheio de amor
Soneteando os sucedidos do coração.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08 julho 2025, 17’22” – Araguari, MG
NARRATIVA TRUNCADA (soneto)
Muitos versos, por certo, me cantaram
por certo, muitos sonetos eu segredei
alguns poemas, cadências me soaram
desses, ilusões no sentimento guardei
O choro e o riso na rima entrelaçaram
ritmo e desordem na inspiração operei
de os desencontros que me abraçaram
sussurros, os suspiros, também, notei
Promessa e jura. As estrofes disseram
e os versos sofrentes as dores fizeram
ah, se errei, não importa, pois tentei!
Mas sinto ainda no versejar inquieto
um estilo que não acho no alfabeto
pra narrar aquele amor, que susterei.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12 julho 2025, 18’52” – Araguari, MG
DESLEMBRAR (soneto)
Quando no verso deixar-te silenciado
Para habitar, por fim, a sensação fria
Em que nada mais no peito é agonia
Te peço que fique inerte no passado
Não mais quero o versar com poesia
Qual o rimar tinha sentido apaixonado
E o carinho tão latente e tão amelado
Ah, quero os versos sem essa profecia
Depois que te poetizar este apartado
A inspiração não mais terá saudade
E o cântico no sentimento será calado
A versificação terá então outra emoção
Em cada verso um reverso de liberdade
E o deslembrar o novo tom do coração.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14 julho 2025, 17’48” – Araguari, MG
Olá leitores, como estão?
Eu já estive menos pior, percebi que estava negando o que sentia para superar o que sinto pela minha ex-noiva. E agora estou acolhendo esse sentimento como parte de mim, estou deixando de lutar contra. Espero que melhore o que sinto.
Eu estou sendo acompanhado por um psicólogo, é bom ser ouvido mesmo que sobre minhas doidices e sentimentos mais íntimos por alguém sem envolvimento.
E a novidade mais surpreendente, alguém compartilhou uma publicação minha, o poema da espada. Não sei se fico feliz ou triste.
AQUELA POESIA (soneto)
Era tão poética, serena e encaminhada
Aquelas sensações que tanto bem fazia
Cheia de sentimento, e tão apaixonada
Por verso que a prazerosa alegria trazia
A versificação era de somente ternura
Sempre meiga, que o olhar entretinha
Onde cada palavra tinha cortês figura
E nas entrelinhas aquela poesia, tinha!
Era promessa que se dava com carinho
Repartindo amor, sempre com jeitinho
Onde em cada verso eram versos seus
Aquela poesia de você, quanta saudade
Emoção, suspiros, paixão, muita vontade
Fartamente sussurrado nos versos meus.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15 julho 2025, 19’08” – Araguari, MG
Já senti dor, já senti dor e confundi com amor.
Já chorei, já gritei e por tudo me culpei, já cavei tantos buracos no meu nome achando que fui eu que errei.
ACERBO FIM (soneto)
É está a última saudade que te entrego
Igualmente a última versificação para ti
Nestas linhas sentidas meu superar rego
Não mais versos tristes, do que eu sofri
O meu sentimento agora quer sossego
Ter sensação, o que nunca de te recebi
E comigo fica apenas aquele aconchego
Da partida, o adeus, do nada que perdi
É este o derradeiro cântico que te faço
Pois, neste trespasso, desata-se o laço
E por certo, tinha que acontecer assim
Sim, é um poema sombrio e magoado
De uma poesia com versos destroçado
Arrancados de mim, neste acerbo fim.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16 julho 2025, 18’45” – Araguari, MG
O amor tudo pode curar e tudo pode adoecer
Tudo pode preenher e tudo pode esvaziar
Tudo pode colorir e descolorir
O amor tudo pode
E eu tudo sofro.
Todos me negam a culpa
eu mesmo me nego a culpa
Mas em meu âmago a culpa nasce
Nasce em cada erro
Nasce naquele dia de dor
Nasce naquele fim
Existe um começo após fim?
NÃO HÁ TEMPO (soneto)
Não há tempo pra versar carência
Há muita sensação que ter ainda
A cadência duma emoção infinda
E o romantismo com sua essência
Toda a relevância é tão bem vinda
Quando no prenuncio de valência
Dando ao verso uma magnificência
E o sentido com poética mais linda
Cada verso escrito, muitas paixões
Daqueles muitos variados senões
Também, tive suspiros no coração
Sinto prazer no viver, afortunado
Deixei de lado qualquer passado
Não há tempo pra sentir solidão.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 julho 2025, 19’00” – Araguari, MG
poema da tarde é aquilo que nos inspira a sonhar. As estrelas descem do céu brilhando, trazendo consigo o amor e a sabedoria. No final da tarde, elas nos transmitem tanta empatia, sensibilidade, carinho, respeito, autonomia e cumplicidade. As estrelas da tarde nos inspiram com seu amor poético, que floresce como uma flor, enchendo nosso coração de esperança. É como se o céu descesse para nos abraçar e nos alegrar.
Reflexão de Marcos escritor do Brasil
Eu tenho um Deus que não vai deixar
Essa luta me matar, o desespero me tomar
Por mais pressão que seja a situação
O controle ainda está na palma de Suas mãos
Samuel Messias -
O choro dura uma noite
Mas a alegria, ela vem pela manhã
Eu creio, eu creio
O choro dura uma noite
Mas a alegria, ela vem pela manhã
Eu creio, eu creio
Ainda que a figueira não floresça
Que não haja fruto na vide
E o produto da oliveira minta
Todavia eu me alegrarei
Todavia eu me alegrarei
Todavia eu me alegrarei
A boca de uma mulher é como um doce tesouro, seus lábios são como mel, o mel mais doce do mundo. Poucos são os privilegiados que conhecem esse sabor e aqueles que têm a sorte de ficar ao seu lado nunca vão esquecer. A boca de uma mulher é mais doce do que qualquer mel que se possa comprar no mercado, é como um bálsamo doce de anjo, cada beijo que ela dá é um pedacinho de paraíso, cada beijo que ela é traída é uma tragédia que ninguém quer viver.
A vida é poesia, é Rio, é arte. É para ser vivida, olhada e mostrada com amor e compaixão. É transparente, é amor. Leve essa reflexão para sua segunda-feira à noite e coloque em prática o bem-estar que fazemos para o próximo. É a vida, é linda, é preciosa, é para ser vivida com intensidade e de forma alegre, aproveitando cada momento e olhando para a beleza das pessoas que nos cercam. Reflexão para nossa vida
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