Termino de um Amor Proibido

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⁠Eu não paro quando estou cansado, paro quando termino.

Me vejo agora no término de minha viagem; meus dias de trabalho concluíram. Vou agora ver Aquela cabeça que por mim foi coroada de espinhos, e Aquele rosto que por mim foi cuspido. Até agora a fé tem me dirigido, porém em diante será Aquele cuja companhia constitui minhas delicias. Tem-me agradado ouvir falar de meu Senhor, e onde quer que tenho visto na terra o rastro de seus pés, ali ansiei pôr também meu pé. Seu nome tem-me sido mais aromático que os mais deliciosos perfumes, e sua voz docíssima, e mais desejei eu contemplar seu rosto do que o homem pode ansiar pela luz do sol. Sua palavra tem-me servido de alimento escolhido e de antídoto contra meus desmaios. "Me susteve e guardou de minhas iniqüidades; sim, meus passos fortaleceu em seu caminho"

John Bunyan
O Peregrino

Término de namoro é assim:
é choro
é saudade
é ausência
é carência
é tudo,
menos aquele que nos deixava feliz.

as outras sempre conheciam onde eu termino, e você, eu quis que você conhecesse onde eu começo...

Não vás tão docilmente nessa noite linda
Que a velhice arda e brade ao término do dia
Clama, clama contra o apagar da luz que finda!

Embora o sábio entenda que a treva é bem-vinda
Quando a palavra já perdeu toda a magia,
Não vai tão docilmente nessa noite linda.

O justo, à última onda, ao entrever, ainda,
Seus débeis dons dançando ao verde da baía,
Clama, clama contra o apagar da luz que finda.

O louco que, a sorrir, sofreia o sol e brinda,
Sem saber que o feriu com a sua ousadia,
Não vai tão docilmente nessa noite linda.

O grave, quase cego, ao vislumbrar o fim da
Aurora astral que o seu olhar incendiaria,
Clama, clama contra o apagar da luz que finda.

Assim, meu pai, do alto que nos deslinda
Me abençoa ou maldiz. Rogo-te todavia:
Não vás tão docilmente nessa noite linda.
Clama, clama contra o apagar da luz que finda.

Dylan Thomas

Nota: Versão em português do poema "Do not go gentle into that good night". Tradução: Augusto de Campos

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Mesmo estando longe um do outro, você me faz muito bem.

A gente não pode viver só e ser forte. A gente precisa ter alguém a quem segurar a mão!

Nunca precisei humilhar, debochar, desmerecer ou rebaixar alguém , sofro tudo isso calada, resignada, dói, claro que dói, mas doeria muito mais se eu me igualasse, por que eu sei exatamente como me sinto quando alguém faz isso, e é por esse sentir, que não faço isso com ninguém.

Onde você vê um obstáculo,
alguém vê o término da viagem
E o outro vê uma chance de crescer.

Onde você vê um motivo pra se irritar,
Alguém vê a tragédia total
E o outro vê uma prova para sua paciência.

Onde você vê a morte,
Alguém vê o fim
E o outro vê o começo de uma nova etapa...

Onde você vê a fortuna,
Alguém vê a riqueza material
E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.

Onde você vê a teimosia,
Alguém vê a ignorância,
Um outro compreende as limitações do companheiro,
Percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.

E que é inútil querer apressar o passo do outro,
A não ser que ele deseje isso.
Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.

⁠Parece bobagem, mas, assim que nos olhamos, a dor do término que estava me corroendo até um minuto atrás derreteu como a neve.

Há um encanto no proibido que o torna inexplicavelmente desejável.

O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.

O tempo, que fortalece as amizades, enfraquece o amor.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.

O verdadeiro amor só conhece a igualdade.

Mors Amor

Esse negro corcel, cujas passadas
Escuto em sonhos, quando a sombra desce,
E, passando a galope, me aparece
Da noite nas fantásticas estradas,

Donde vem ele? Que regiões sagradas
E terríveis cruzou, que assim parece
Tenebroso e sublime, e lhe estremece
Não sei que horror nas crinas agitadas?

Um cavaleiro de expressão potente,
Formidável, mas plácido, no porte,
Vestido de armadura reluzente,

Cavalga a fera estranha sem temor:
E o corcel negro diz: "Eu sou a morte!"
Responde o cavaleiro: "Eu sou o Amor!"

Pode ferir-se o amor-próprio; matá-lo, nunca.

O nosso amor-próprio é muitas vezes contrário aos nossos interesses.

Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.

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