Ter Fe e ver Coragem no Amor Los Hermanos
Faço tanta coisa
Pensando no momento de te ver
A minha casa sem você é triste
A espera arde sem me aquecer...
Podia ir ver o mar como um bom turista, mas não adianta se não temos a quem elogiar a vista. Passa-se o mesmo com as igrejas, o luar ou uma cuba libre. Nada vale a pena se não for partilhado.
Na hora, eu quis perguntar se tinha algo a ver com outra pessoa, mas quando estão nos abandonando ninguém nunca menciona nome de terceiros, sempre dizem nada ter a ver com outras pessoas, como se não existisse mais ninguém na cidade. E três semanas depois já estão num relacionamento sério, segundo alguma rede social que você precisará suicidar seu perfil se quiser passar os dias como um cidadão com os batimentos cardíacos moderados e operacionais.
(Não pode ser verdade)
Queria checar os limites da realidade. Estava curioso em ver no que ia dar. Isso é tudo: apenas curiosidade.
A pior dor que alguém pode viver é ver algum ente amado partir. A impotência diante da morte é o que nos faz lembrar que somos humanos, e nos darmos conta de como a vida é frágil.
Apesar do sofrimento é preciso lidar com a morte com força e coragem. É preciso pensar que, embora essa pessoa querida não esteja mais entre nós, o amor nunca vai embora. O amor e as boas memórias sempre ficam depois da morte.
Viva o seu luto, chore, sofra. Mas saiba que você não estará sozinho nunca em sua dor. Olhe para o céu e tenha a certeza de que há uma estrela lá em cima brilhando e iluminando cada um dos seus passos.
Quando toda esta dor passar, vai ficar apenas a saudade de quem se foi. Essa saudade vai sempre fazer o seu peito apertar, mas a memória que se mantém viva em seu coração, vai lhe dar força para volta a sorrir.
Siga em frente e viva a sua vida com paz e felicidade. Todo mundo tem uma missão e precisa seguir o seu próprio caminho para que possa se tornar também uma estrela na grandeza do céu e na infinitude da eternidade.
É engraçado ver o quanto eu já mudei e o quanto ainda tenho para mudar. Se me olho no espelho, o reflexo que eu vejo ainda sou eu, mas ainda precisa de um pouco mais de mim.
É como se eu soubesse o que preciso fazer, soubesse em que eu preciso mudar, soubesse como agir, mas precisasse esperar o tempo passar.
Sério, dói muito olhar fotos, ver depoimentos, olhar o histórico e saber o quanto me distanciei de certas pessoas.
Fáceis de serem vistos são os defeitos dos outros, difíceis mesmo de ver são os nossos. Os defeitos dos outros são revelados como no ato de separar a casca do grão. Mas os seus próprios defeitos você esconde como o trapaceiro esconde a jogada perdida.
Eu vou esperar
Você vir me ver
Pra poder contar
O quanto eu tentei
Te mostrar
O tanto que eu fiz
Por não saber
Te entender.
Eu não quero ser
Um espelho meu
Refletindo seus efeitos
Isso não
Eu vou fazer o mesmo que você
Essa não é a solução
Mas nada importa
Não há volta
Se falta amor
A nossa história
Foi embora
Enquanto durou.
Às vezes penso que tornam de propósito as coisas mais duras do que realmente são, só pra ver se eu reajo, se eu enfrento.
Existem lágrimas que só um amigo de verdade consegue ver; porque elas não brotam na superfície do rosto de um ser, mas na intimidade do coração. Há caminhos que só amigos de verdade conseguem trafegar, pois, não são simples caminhos, são válvulas que levam ao coração. Há risadas que só amigos de verdade conseguem dar, pois, estas nascem no coração. Há saltos que só amigos de verdade conseguem dar, pois, estas levam aos lugares, mas lindo que para encontrá-los tem que ter um coração amigo. Há sofrer que só amigos de verdade conseguem apoiar, pois eles não são intimidados pela devassidão que o sofrer pode causar a eles, pois, eles têm um escudo chamado: amor, fidelidade, irmandade, respeito.
Planetas
Ela não sabia amar, só sabia que queria. Acho que é porque quando a
gente ama de verdade, nunca tem certeza, apenas desconfia (mesmo que no
fundo tenha certeza). Ter certeza que amamos alguém quando se é jovem,
exige responsabilidade demais (tanto para quem ama, quanto para quem é
amado), mas amor, amor é quase sempre irresponsável.
Um dia, olhando fundo nos próprios olhos, ela conseguiu ver todas as
cores bem de perto. Seus olhos pareciam um pedaço de terra. Eram a
superfície de um novo planeta. Foi quando ela percebeu que todo mundo
carrega um planeta nos olhos e que cada um sabe o que vê do seu
planeta. E só cada um sabe o que vê do seu planeta. De vez em quando,
quando ninguém está vendo nem Deus está ouvindo, os planetas choram
sozinhos (é quando eles mais se parecem).
O planeta dela tinha uma vista linda, mas quase sempre confusa demais.
De qualquer forma, era lindo. Do planeta dela, as cores no céu eram sempre
vivas, e a música sempre alta. O resto do mundo dançava, mesmo sem
perceber, o resto do mundo dançava. Chegava a doer de tão bonito. Mas nem
tudo era tão bom assim... Quando ninguém estava vendo, nem Deus ouvia, seu
planeta congelava. Não tinha mais cor, nem som, nem gosto. Só o planeta
congelado e uma saudade enorme de um lugar que não existia. Você já sentiu
saudade de um lugar que não existe? De um
abraço que não recebeu? De uma música que nunca ouviu? Ela sim. Ela sempre
sentia.
Até que um dia, como nunca se espera, ele surgiu de longe, estranho,
fora de contexto. Carregava nos olhos um planeta que ela não entendia, mas
que de certa forma matava um pouco da saudade que ela sentia
daquele lugar que nunca tinha ido. Deve ser por isso que ela quase sempre
o procurava. Depois que um planeta descobre outro, nunca mais é a mesma
coisa. Dá vontade de saber como é a vista daquele novo lugar. Dá vontade
de ser a melhor vista daquele lugar. Mas no caso dela,
talvez fosse só saudade.
Ele dizia coisas que faziam ela rir. Ou não dizia nada, mas sem ter o
que dizer, ela também ria. Ela sempre ria dele. Ele a incomodava de um
jeito estranho (de um jeito quase bom). Na hora de ir embora dava
sempre uma tristeza, porque os dois sabiam que no fundo eram apenas dois
planetas diferentes. Da última vez que ela foi embora, a
tristeza foi maior do que de costume. Talvez ela não volte mais tarde.
Antes de ir ela sentiu medo, um nó, que de tanto espremer o coração fez
molhar aquilo, que bem de perto parecia um pedaço de terra(parecia outro
planeta), mas na verdade eram apenas dois olhos. Ela queria dizer que ao
encontrar ele teve a sensação de matar a saudade de um lugar desconhecido
(mas que mesmo antes de se conhecer, já se sentia falta). Ela nunca vai
conhecer bem esse lugar, mas vai continuar sentindo saudade dele.
Ela não sabia amar, só sabia que queria. Acho que é porque quando a
gente ama de verdade, nunca tem certeza, apenas desconfia (mesmo que no
fundo tenha certeza). Foi quando ela percebeu que todo mundo carrega um
planeta nos olhos e que cada um sabe o que vê do seu planeta. E só cada um
sabe o que vê do seu planeta. O planeta dela tinha uma vista linda: as
cores no céu eram sempre vivas, e a música sempre alta. O resto do mundo
dançava, mesmo sem perceber, o resto do mundo dançava...
A vida é sempre uma história mal terminada, porque ela nunca termina até
terminar...
Não existe pessoas fracas e nem fortes, nossos pensamentos faz ver essas duas formas, quando você nasceu esta sujeito de encarar a vida como ela é, a capacidade esta dentro de nós, não tente ser fraco e forte, tente ser apenas o que você é, Deus sabe o que é importante para nós, e nós somos importante para ele.
Amo võce porque consigo ver nos seus olhos,
a sinceridade e a ternura de uma criança.
Consigo sentir em seus braços,
o meu porto seguro,
consigo apreciar em seus lábios,
o calor da paixão.
Quando fecho os meus olhos,
consigo sentir as suas mãos,
deslizarem pelo meu corpo, como uma.
viagem pelo infinito.
Eu nem sonhava em te amar desse jeito,
quero expressar todo o meu súbito amor.
Sou feliz, por ter conhecido alguém como você,
por isso, lhe desejo de todo o coração,
o amor eterno, o amor sublime, o amor dos anjos
o nosso amor
por que te amo, e não consigo viver sem vôce.
Não preciso humilhar ninguém para me sentir bem. Apenas preciso ver as pessoas bem, então me sentirei também.
O Peso do Esquecimento
Dói. Dói ver as promessas se desfazendo no ar, como se nunca tivessem sido ditas. Dói perceber que o olhar que antes brilhava ao me encontrar agora desliza por mim sem se deter. Como se eu tivesse deixado de ser alguém e me tornado apenas um detalhe no fundo da cena.
Dói a fuga silenciosa de quem não quer mais ouvir, de quem se esconde atrás da indiferença como quem diz, sem palavras, que o amor acabou. Porque se ainda existisse amor, se ainda existisse um mínimo de cuidado, não haveria esse machucar consciente, essa escolha fria de ignorar o que fere.
O que mais pesa não é a ausência, mas a lembrança do que já foi. Porque eu fui transparente. Desnudei minha alma, mostrei minhas cicatrizes, confiei o mapa das minhas dores e ensinei como não me ferir. Você ouviu, aprendeu, cuidou. E agora, usa tudo isso contra mim.
Como alguém que um dia foi tão gentil se torna esse estranho indiferente? Como a mão que um dia segurou a minha com tanto carinho agora apenas solta, sem sequer hesitar?
O amor foi abrigo, foi promessa, foi cuidado. Hoje é ausência, frieza, silêncio. E nesse vácuo, só restam saudades e dúvidas ocupando um espaço que antes era cheio de nós.
Será que, um dia, você vai lembrar? Será que vai sentir falta daquilo que deixou para trás?
Ou sou eu quem precisa aceitar que, para alguns, o amor nunca foi casa, apenas passagem?
