Ter Fe e ver Coragem no Amor Los Hermanos
Balada de Amor por Rodeio
A minha cidade de Rodeio
que fica no Médio Vale do Itajaí,
é digna de toda a Balada de Amor
a altura por toda esta beleza
in natura que enche com grandeza
os nossos corações de ternura
e faz todos os dias com que
vivamos sempre com mais doçura.
Você não provou
o meu Vatapá
e o meu Acarajé,
Quando acontecer
pode crer ao meu
amor você vai se render.
Acróstico para Rodeio
Romântica cidade do interior,
Orgulho máximo e todo o meu amor,
Dia e noite concede muita inspiração
E razão de ser poesia com paixão,
Inigualável recanto catarinense:
O teu tesouro é a tua amável gente.
Para o luxo de um vero
amor sublime amor campeiro,
Com um Entrevero Gaúcho
divino eu retribuo e com tudo
aquilo que há de mais verdadeiro.
O quarto dia do ano
No quarto dia do ano
coloco a paz
e o amor no meu plano
porque com ambas
a rota é sem engano.
Fatias de Braga
Fatias de Braga
feitas com amor, carinho
e toda a poesia que abraça,
A vontade de querer
mais de uma é algo que
quanto mais se tem mais quer,
E assim já está escrito
que a gente vai se ter.
Dos resquícios de amor
Em nós permaneceram
Os deliciosos indícios,
Das loucuras em flor
Em nós fixaram
Os previstos inícios,
Dos maliciosos beijos
Em nós sempre [pairam...,
As memórias sem medos.
Do teu abraçar em festa,
Eu me aproveitei,
Do teu aroma de terra,
Eu jamais [desistirei.
Dos desejos represados
Não podemos nos negar,
Das carícias recolhidas
Nós podemos recapitular,
Dos tempos tímidos
Não quero nem lembrar,
Os versos indeclamáveis
Em nós ficaram reunidos,
Não quero ainda [revelar..,
De tudo o quê não vou negar.
Do teu olhar em festa,
A tua roupa eu arranquei,
Da tua ternura em pele,
Eu senti e me [arrepiei.
Das intensidades impublicáveis,
Os teus beijos bem guardados,
Eu já te revelei, e me entreguei!
Das verdades incontáveis,
Os teus cortejos eu registrei;
Dessa cor de amor que tens,
Os meus suaves desejos
Desabrocharam em mil [amores...,
Só para ver se um dia tu vens.
Das amenidades apaixonadas,
Os teus enleios fascinantes,
Eu hei de vê-los em noites estreladas!
Dos aromas orientais,
Os meus poemas são ofertórios,
Ao delicado colibri amado
Que tanta falta sempre me [faz].
Sinto o aroma do infinito em nós,
O flagrante de amor no ar...,
Por ti não me canso de esperar.
Vejo o horizonte se abrir por nós,
O instante não vai passar...,
És inteiro e virá para sempre ficar.
Sinto a falta do teu abraço,
Do brilho do teu viço...,
Forte como as chuvas de março.
Vivo a alegria de ser por nós,
O meu olhar nunca se perdeu...,
Do teu olhar o peito não esqueceu.
Sinto todas as faltas do mundo,
O teu calor solar primaveril...,
Não pode me faltar no 'profundo'.
Quero adormecer com a tua voz,
O amor nasceu em nós...,
Ele é livre como um albatroz.
Sinto que o teu olhar leve,
O teu observar é energia...,
E o meu corpo é só alegria.
Aonde estás? Não sei.
O teu amor será a lei...,
O meu obedecer - a grei.
Sinto o teu beijo de colibri,
O amor saúda logo ali,
Amo-te em silêncio aqui.
Aonde estás? Não sei.
O teu amor já é lei...,
O teu querer é a fina grei.
Em vias de nós obtermos
- a consumação -
O teu olhar não me perde,
E nem se perde de uma linha
- da nossa paixão -
Alvissareira coroação,
- somos poetas -
Com todas as cordas e linhas
Da vida e do coração,
Plenos de ternura e oração.
Dos teus olhos cheios de mar
do amor que mora em nós dois,
Temos um destino a cumprir
a vida para viver sorrindo,
O amor não vivido para cultivar.
Verdade, céu, inferno e amar,
no teu coração eu vou chegar.
Demos as mãos, vamos seguir
a vida não há de atentar...,
O Universo irá sereno se abrir.
Dos beijos que eu não lhe dei,
eu vou em versos contar:
- Meu delírio em noite de luar
Berço esplêndido de amar,
Riacho imenso e límpido;
É este corpo feito para navegar.
O amor virá para sempre ficar,
ainda que mui menino,
Tão lindo moreno e poeta do mar,
és meu seguro e secreto refúgio,
Doçura de (arrebatar),
Espero que venhas em breve,
Fazendo não só a dedicatória,
Escrevendo o meu poema
E me tirando para dançar.
Ao poeta do mar...
Ser livre para mim é um imperativo:
Do amor sou como um eterno fugitivo
Como um animal ferido no cativeiro
Que um dia se viu apreendido,
E agora já não sabe mais [voltar.
Não que eu não saiba amar:
- Provei o sabor da rua
Com o amor próprio canto pro Sol
E escrevo para a Lua;
Vivo a vida para [reverenciar].
Ser livre para mim é um jogo:
- Blefarei para ganhar a partida
Se receber amor, terei coragem;
E como fera selvagem
Vou me queimar no teu [fogo.
Não que eu não queira amar:
- Amar para mim é navegar!
Das letras eu sou maruja,
Da serra tenho a altura
Cresci poesia do [mar].
Porque inspirada na vida,
E na impoluta crença:
De que só vale perder
- a liberdade -
Só se for pela [verdade]
Da tal história que surpreenda,
E que faça tudo ter valido a [pena].
Não existem sobras, e nem instantes
- o amor nasceu precioso
Tão sublime que não ligo para nada;
Rejeito qualquer colar de diamantes.
Vi entre os cetins e plumas
- a escolha talhada
No calor do teu abraço,
Não sei o quê é que eu faço:
Se devo ir para a certeza das brumas.
Bem persistem as dúvidas, e não poucas
- o amor surgiu caloroso
Na tua pele repleta de verão,
capaz de encantar em qualquer estação.
Te vi nas grandezas e nas larguras
- o desejo pleno pulsando
No andor dos meus passos,
Eu descobri o mistério do caminho:
-Você gosta e deseja o nosso ninho.
Não devo confessar ainda os ledos
- mistérios
Dessa devoção e desse contentamento
Por alguém que se faz de pequeno,
Mas no profundo é imenso, gigante
Devo a ti mil reverências ao tempo,
Que se dedica a fazer girar o mundo
Gostaria de falar tudo, mas não devo;
Dos meus enleios e do recomeço,
Do amor que é salto, poesia e altura,
A tua escrita deixa a minha na fervura.
No meu universo
em turbilhão
te protejo meu
amor de rendição.
Te querer por
perto pode
ser grande
tal ambição,
mas não vou
deixar perder.
No meu jardim
em silenciação
te faço meu
amor em flutuação.
Te querer por
cada segundo
e instante
por ser grande
tal adoração,
sou tua antes
de sequer
imaginado,
eu te sinto
todo o dia
mais apaixonado.
Plantei amor
no coração de
um pássaro de
rara plumagem,
É por ele que
aguardo acima
dos séculos,
para dar
o sobrevoo
e o mergulho
no oceano
da paixão.
Mantenho
a alma
recatada
em secreto
para não
dar pistas
do nome dele,
Porque no fundo
sinto que sou
respondida
mesmo sem
estar ao lado
porque no peito
ocupo espaço.
De Alotaiba
os mais lindos
versos peguei
emprestados,
Consagrarei
os nossos mais
augustos passos;
Não buscarei
o porquê do destino
ter pregado a peça
de desejar viver
entre os nossos
futuros abraços.
Eu te desejo
de uma forma
indescritível:
com ou sem
perfume,
fome de amor
e sabor de festa.
Você sabe
que eu sonho
virando
a última página,
e escrevendo
[a nossa]
daqui para frente
irreversivelmente.
Eu não sei
o seu nome,
Não sei onde
você mora,
Não sei da onde
você virá,
Não sei quando
e de que forma virá,
Mas só sei de uma coisa:
já fazes uma diferença
e uma falta danada.
Você sabe
que eu te desejo
arcando
com as últimas
consequências
de me dobrar
por você.
Póstero a se evidenciar
teleologicamente:
O quê você sente,
aquilo que escrevo
E nas horas embalar
o desejo a transbordar
Aquilo que sentimos
silenciosamente.
A poética
sobrevivente
É nascida
do amor
Romântico
persistente,
É assim
que registro
O amor
que guardo,
O amor
dos outros,
E aquilo
que sonho
Inequivocamente.
O romantismo
segue
É resistência
de amor,
É luzeiro
na escuridão
A orientar
o coração
Intrépido
surpreendente
A revelar
intensamente
A verdade
na imensidão.
A explicação
feita
É notícia
de amor,
É passageira
no destino
A desembarcar
na estação
A reverenciar
o encontro,
Previsto
encantadoramente
E escrever
concretamente
A história
Apaixonadamente.
Porque eu sei que um dia você virá ou eu irei para ficar.
Eu tenho explicação para tudo,
E também o maior amor do mundo.
O teu sorriso esboçado denuncia,
Que mora em mim a tua alegria.
Eu tenho a solução para tudo,
Vestida de letras e de poemas.
O teu abraço me procura,
Falta na tua vida a minha ternura.
Eu sou a tua vida, o teu mundo,
A fera dentre as feras: a mais bela.
O teu traço sempre relembra,
Faz de mim eterna: a tua prenda.
Eu sou o tempo que não passou,
Talvez a mulher que você mais amou.
O tempo evidencia a insatisfação
Por não ter-me ao teu lado,
Passaram-se os anos e o fogo da paixão
Só aumenta de forma incontestável;
Porque me desejas eternamente perto
Com o meu corpo ao teu colado.
Quando se ama verdadeiramente,
O amor não pede tempo,
E nem perde tempo;
Todo o tempo é tempo de amor,
O amor constrói o seu templo.
Não quero e não permito
O meu coração ser ferido,
Por ti dei o melhor de mim,
E você não se fez esclarecido.
Não quero, não devo e não posso
De novo contigo me enganar,
Já passou tempo o suficiente,
E comigo você não quis falar.
Quando se ama verdadeiramente,
O amor não fere o sentimento,
E nem busca reafirmação;
Toda a cortesia é anseio,
Que o amor busca como meio.
Não quero o amor que me ame
porque precisa de mim,
O meu coração quer o amor
De alguém que precise
De mim porque me ame.
Não tenho outro meio
De internamente me curar,
Se comigo não quer falar,
A minha poesia só faz te julgar.
Sempre acreditei no amor,
E que se um dia houvesse
Salvação para o amor;
É porque nunca deixou
De ser e viver o [amor...
Por triste desventura
Não houve salvação
Para o [amor
É porque era [tudo]
Só não era [amor].
Sempre acreditei no amor,
E que se um dia viesse
Abandonar esse amor;
É porque tu desertou
De ser e viver de [amor.
Distraí-me com o 'amor'
E o tempo passou,
O 'amor' era dos outros,
Só não era o teu;
O destino comprometeu,
E o tempo passou,
É porque o teu amor
Nunca me pertenceu.
Pelo amor que há de ser,
não é justo 'prometer'.
Porque há de se esgotar
um sentimento anterior.
Para que se fique em paz
com o amor primeiro.
Porque em nome do último,
que seja verdadeiro.
Pela missão de ser e receber
o amor derradeiro:
Não é exagero que ele
seja [inteiro].
Por ser quem eu sou,
de ti só pedi segurança;
Para não ficar como estou.
Por amor eu te esperei,
e também fui atrás,
Nunca nos desperdicei.
Por amor quis te proteger
da maldade do mundo,
Mas você não quis entender.
Por amor eu me distanciei,
e corri para nos salvar,
Mas você não quis explicar.
Por ser esse o meu dom,
se eu tiver de elevar tom
de voz sempre será poético.
Por ser feita de amor,
se eu tiver de ser bravura,
Não vou perder a doçura.
Por ter alma e pele,
só preciso despir-me,
O desejo ainda verte.
Na vida não te esqueças:
que a poesia não precisa
de voz para elevar o tom,
(Ela conta com as letras).
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