Tente Ler Sem Chorar
Vou embora da sua vida pra nunca mais voltar. Depois que eu virar as costas, não adianta chorar me pedindo pra ficar!
Um dia encontrei
Um amor pra recordar
Não é o filme não
Mas também me fez chorar.
Ele era tão perfeito
Que nem pude acreditar
Até os seus defeitos
Eu aprendi amar.
Como nos filmes
O mocinho não quis ficar
Ele tinha outro alguém
Pra sua dor curar.
Escreveu só uma carta
Mas não foi de despedida
Disse vamos ser amigos
Me deixando deprimida.
Nem PS eu te amo
No final não colocou
Não repetiu juras de amor
Mas também não retirou
No outro dia eu estava
Escrevendo em meu diário
Eu não sou Bridget Jones
Então fiz rabiscos no calendário.
Logo depois eu escrevi
10 coisas que odeio em você
Mas aí eu descobri
Que que tudo eu amo em você.
Fiquei como um fantasma
Só sua falta senti
Sonhei acordada
Q estava te vendo dormir.
Quando acordou não quis fazer
Nenhum vaso com as mãos
Não pude nem rever
Gost do outro lado da vida
Em nossa versão.
Me senti no Titanic
Quando o Jack congelou
Mas vc não está morto
Apenas me deixou.
Minha amiga me falou
Mas eu não quis acreditar
Ele não está tão afim de VC
Se valoriza e manda andar.
Muitos dias eu chorei
Músicas tristes eu ouvi
Mas letra e música
Me lembram que vc não está aqui.
Antes que termine o dia
Vou correndo te encontrar
Nunca se sabe da vida
Vá que com um carro eu venha me chocar.
Nada disso é loucura
Também não tem explicação.
Mas pra que quer entender,
Se é amor e não razão.
Eu só tenho a dizer
Procure agora me ouvir
Simplesmente foi amor
O que por vc senti.
Pátria minha
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.
Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.
Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
Tão pobrinha!
Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação e o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.
Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...
Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!
Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.
Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"
E repito!
Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade me vem de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.
Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.
Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama…
Vinicius de Moraes."
Se é pra beber eu bebo,
se é pra chorar eu choro,
se é pra ligar eu não ligo,
mas se ela ligar eu atendo.
Não vou chorar porque você me ensinou a sorrir,
Não vou perder porque você me ensinou a vencer,
Não vou morrer porque você me ensinou a viver,
Mas se um dia você for embora eu vou chorar, perder e morrer,
Porque você não me ensinou a te esquecer!
Eu não tenho medo de chorar mágoas antigas,ou me alegrar com descobertas novas.
Quando sinto que chegou a hora,largo tudo e parto para minha aventura tão sonhada.
Quando entendo que estou no meu limite de resistência,saio do combate,sem culpar-me por ter feito uma ou duas loucuras.
Para mim,não existe "melhor"ou "pior":cada um tem os dons necessários para o seu caminho individual.
Embora tenho passado por tudo que passei,não me arrependo dos problemas em que me meti;pq foram eles que me trouxeram até onde desejei chegar.
Levo comigo as marcas,as cicatrizes e principalmente os sentimentos.
Elas são testemunhas do que vivi,e recompensas do que conquistei.
E são estas marcas,cicatrizes e sentimentos que vão fazer que um dia eu esteja na companhia daquele por quem tanto lutei!!!
Não vou chorar porque você me ensinou a sorrir.
Não vou sofrer porque você me ensinou a ser feliz.
Não vou morrer porque você me ensinou a viver.
Mas se um dias fores embora vou chorar, sofrer e morrer.
Porque você nunca me ensinou a te perder!
Se é para sofrer, não fale
Se é para sorrir, alegria espalhe
Se é para chorar, leia sobre a tristeza
Se é para enganar, então me engane com a beleza
A beleza da vida sofrida
A beleza da alegria sentida
A beleza de apenas sentir
A beleza de te ver sorrir
É difícil, não é? Viver dia após dia como se seus sentimentos fossem transbordar. Você quer chorar, chorar e chorar, quer fugir, quer correr, quer apenas deitar na sua cama e esquecer: esquecer o passado, esquecer o que doeu, esquecer o que dói. Às vezes, o que queremos é voltar no tempo e consertar o passado; às vezes, só queremos viver sem que o passado nos atormente.
Tente não entrar em desespero,
esta fase, se Deus quiser,
vai passar,
chore se for preciso,
faz parte desanimar,
entretanto, seja mais grato
até que o teu espírito
fique liberto
como um pássaro livre
para voar.
Mas é que eu tenho aquela mania idiota de me agarrar a beiradinha da lembrança e não esquecer de nada, absolutamente nada. Tenho aquela mania de imaginar mundos e fazer deles minha realidade, viver sempre em uma fantasia. Tenho aquela mania de chorar quietinha e sorrir com os olhos, escrever coisas que ninguém vai ler, escutar música de madrugada, esperar uma ligação que nunca se completará, acredito em anjos, leio livro deitada na rede. Tenho mania de desarrumar o guarda-roupa só para achar algo que eu tenho certeza que não está ali, mania de escolher palavras erradas para me expressar, e querer ir embora sem ter nenhum destino planejado.
Não quero mais chorar
não quero te fazer chorar
quero ler seu sorriso
ler sua respiração
pois quando leio você
posso sentir cada pausa
cada pulsar de coração...
Só eu que fico sem fôlego
e escrevo tudo sem vírgulas...
"Não me impeça de errar
tente me machucar
eu me fortaleço
eu sei que posso chorar
mas vou brigar pra sorrir
vou viver um momento
ainda estou tao longe de me descobrir
vivo por mim!"
tentei nao chorar
tentei fugir
tentei ser feliz
tentei nao dizer adeus
tente nao olhar pras estrelas
tentei nao escrever
tentei nao suspirar
tentei pensar
tentei refletir
tentei achar uma solucao pra um problema que nao tem fim
Se alguém estiver com vontade de chorar, não tente impedir. Sorrir é bom, no entanto, chorar é necessário.