Tenho uma Filha Maravilhosa

Cerca de 513 frases e pensamentos: Tenho uma Filha Maravilhosa

Hoje eu olho minha filha, sorridente, toda linda
E só agora que essas fita eu entendo
Eu vou usar do meu talento pra te livrar desse medo, truta,
Que você carrega aí por dentro

Inserida por pensador

Esta é a minha filha, Shannan Maria Gilbert. Há uma folha aqui para cada dia que ela está desaparecida.

Inserida por pensador

Minha filha não fugiu. Ela desapareceu.

Inserida por pensador

‪Aprendi com a minha filha que deixar de ser infantil é a maior imaturidade da vida adulta.‬

Inserida por AlessandroLoBianco

E ela falou que não tinha entendido
E eu falei que fui capturada num amor bandido
Mas, minha filha, há quanto tempo ‘cês se falam?
Mainha, não importa o tempo, ele é meu príncipe encantado

Inserida por pensador

Minha mãe natureza

Minha mãe natureza, tão perfeita e misteriosa!
Sou sua filha, minha mãe natureza,
Tu és a mais bela de todas as mães.

Gyza

Inserida por gyza_pereira

⁠Toda criança tem que ser escutada, pois vem delas a verdade mais pura da vida.
Ontem minha filha de 3 aninhos disse, que eu era magro, forte e bonito.
Viram? Tudo verdade..😁

Inserida por kepler78

⁠Filha

Filha,ser teu pai é um grande orgulho,
Pois, és a minha heroína guerreira,
Ajudaste-me a limpar os meus pedregulhos,
Sempre fostes leal e verdadeira.

Gostaria de lhe dar o mundo,
Mas sempre fui pequeno demais,
Dou-lhe o meu amor profundo,
E uma eterna ancoragem em meu cais.

Obrigado por cuidar tão bem de sua avó,
Pois jamais poderei lhe pagar,
A mamãe foi pro céu,virou pó,
Mas eu sempre irei lembrar.

Dos seus momentos ao lado dela,
Ouvindo aqueles sábios conselhos,
Tu és a minha linda Cinderela,
O reflexo da mamãe no espelho.

Sou suspeito em lhe falar,
De todas as suas qualidades,
Mais uma irei destacar,
Tu és a filha da verdade.

Quantas batalhas nós ropemos,
Nessas inexplicáveis estradas da vida,
Ganhamos muitas e também perdemos,
Pois a vida é feita de subidas e descidas.

Hoje é um dia especial,
Há 28 anos atrás você nascia,
Deu sabor a minha vida como o sal,
Antes de você eu não existia.

Eu era um homem incompleto,
Você me deu luz e sentido,
Fez meu mundo ficar pleno e repleto,
E dos meus erros, fui remido.

Hoje é o teu aniversário,
E eu, é que ganhei o presente,
Ao teu lado sou como criança no berçário,
De coração puro e limpa mente.

Viva intensamente com juízo,
Jamais se esqueças de onde veio,
Procure em Deus o seu regozijo,
Carregue a sabedoria em teu seio.

Receba as bênçãos de Deus,
Pois colhemos a nossas sementes,
Lute por todos os sonhos teus,
Sendo pura,sincera e verdadeira, como criança inocente.

Te amo,
O meu eterno obrigado,
Vivo e não reclamo,
Sempre estarei ao seu lado.

Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

⁠Senhor meu Deus, envia os teus anjos na frente, preparando o caminho das minha filha Kathleen e Karoleen.
Proteja durante toda vida, livrando de acidentes ou qualquer outro perigo que ronde o meu trajeto.
Guia, Senhor, com tuas mãos chagadas.
Que a vida delas seja tranquila e agradável, sem contratempos ou contrariedades.
Que elas retornem ao seu lar satisfeitos e em plena segurança.
Graças te dou, pois sei que durante todo o tempo estarás com elas.
Amém!

Inserida por Hildenice

⁠Ser grato

Minha querida filha,
Obrigado por me fazer feliz,
Fostes o socorro que me tirou da ilha,
A filha que eu sempre quis.

Ser teu pai é meu melhor presente ,
Aconteceu algo mágico com o teu nascer ,
Sempre te levarei no coração e na minha mente,
Te amo muito, pode crer.

Continue sendo essa linda menina,
Sempre justa e sempre fiel,
Você e o Bernardo,meu caminho ilumina,
Fez da minha vida amarga,um doce mel.

Te amo e agradeço,
À Deus sou sempre grato,
Ser teu pai não tem preço,
Hoje eu testifico esse fato.

Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

⁠Ele dizia que tanto me amava se eu soubesse ouvia a minha mamã
Para com essa pressa filha vai nas calma e eu não queria saber toda apaixonada
Ne ligava a cota só lhe dava escosta

Entrava no quarto trancava a porta dia seguinte já estava lá fora ligava damo que to na porta

Estou a espera mais tarde ele chega entrei no carro fomos para cinema
Não vou pra casa a história é a mesma to cansada de tantos problema

Ele disse problema não é meu também não é teu
Hoje a noite é nossa vamos para hotel vou te dar um (Anel)

Clima aqueceu, tentei rejeita só que já não deu tudo aconteceu quando amanheceu
Já não estava comigo na cama ne no hotel

Ligo no iphone desligado já não sei o que faço pensamento e outro já não sei o que faço
Vou pra casa dele bato a porta só que no fundo ninguém atende

A minha mãe sempre tinha razão
A minha mãe sempre tinha razão
Se eu ouvisse estaria nesta situação
Minha família já não quer mais saber de mim
Minha família já não quer mais saber de mim

Toda gente só olha pra mim
Essa culpa é minha

Toda arrependida quando dei por conta esta concebida
Passam dois 3 meses fui expulsa na casa

Sem roupa sem nada todo abandonada
Sem tento mais o que me mata são a penas pensamentos
Quando lembro de todos momento

E de tudo que nos ja vivemos
E das promessas que nos ja fizemos

E tu bazas te sem dizer ne bay

E que este filho vai crescer pai (Ay)
minha mãe como dói

Maldita hora que por ti eu me Entreguei
O meu futuro eu próprio é quem matei

Família é já aquela que ja não me quer
Da sua filha ne querem saber

E a minha mãe ne se crê me liga
Quando tento ligo ela só desliga

Por teimosia perdi amor todo apoio meus familiar
Hoje eu vivo nesta solidão que so invade mesmo o meu coração pouco a pouco a vida da chapada mais a mim deu soco
E hoje vendo nessas ruas pra comer e sobreviver

A minha mãe sempre tinha razão
A minha mãe sempre tinha razão

Se eu ouvisse estaria nesta situação

Minha família já não quer mais saber de mim
Minha família já não quer mais saber de mim
Toda gente só olha pra mim

Essa culpa é minha
Essa culpa é minha

LETRA ENVIADA

Inserida por Kreezy-Millz

Filha minha, fruto das minhas entranhas, eu te amo independentemente do dia e das circunstâncias.

Inserida por RaidalvadeCastro

Super-homens e Aviões

O orgulho do seu coração te enganou. - Obadias 1: 3

Minha filha viaja por todo o mundo como comissária de bordo e muitas vezes chega em casa com alguns contos fascinantes. Uma dessas histórias é sobre o ex-campeão peso-pesado de boxe Muhammad Ali, que estava sentado em uma aeronave que estava se preparando para decolar. Um comissário de bordo, percebendo que ele não estava com o cinto de segurança preso, perguntou-lhe amavelmente: "Com licença, senhor, mas você se importaria de apertar o cinto de segurança?"

Como a história se passa, Muhammad Ali olhou para cima com aquele seu sorriso atrevido e disse em uma voz lenta e grave: "Superman não precisa de cinto de segurança!" Sem perder o ritmo, a comissária de bordo deu um soco com esta resposta rápida: "Superman não precisa de avião, então que tal apertar!"

Claro, Ali estava apenas brincando. Se uma pessoa realmente acreditasse que ele era o Super-Homem, ele seria seriamente iludido. Ele seria como os antigos edomitas das Escrituras de hoje, que se auto-enganaram por seu próprio orgulho. A verdade é que todos nós temos a mesma tendência.

AW Tozer descreveu apropriadamente o tipo de cristãos que o Senhor deseja que sejamos: “Homens e mulheres que deixaram de ser 'enganados' por sua própria força e não têm medo de serem 'apanhados' dependendo de seu Senhor todo-suficiente.”

Peneire a substância da minha vida,
Filtrando o pecado e a luta;
Deixe-me, Senhor, uma alma mais pura,
Purificada , santificada e inteira. -Limão

Para experimentar a força de Deus, devemos admitir nossa fraqueza. Joanie Yoder

Inserida por 2019paodiario

⁠“Me represente, minha filha.
Com amor, suavidade, firmeza.
Com as virtudes sagradas
Que trago em meu coração.
Irradie à suas irmãs!
Em unidade com suas irmãs,
Cuidando de nossos filhos!
Seja Mãe como eu!”
Durante uma comunhão na cidade de BH em 28/04/2013 senti um forte ímpeto e quando percebi havia escrito este texto reflexivo!

Inserida por LeticiaGil

Não deu tempo de levar a Minha Filha para Paris, para as praias no Nordeste, para mergulhar em Bonito. Não deu tempo de tomar com ela um copo de cerveja e uma taça de vinho. (...) Não deu tempo de ela andar ao meu lado no banco da frente do carro. Não deu tempo de parabenizá-la por ter entrando na História, na Arquitetura, na Medicina, por ter decidido não fazer faculdade e ter largado tudo para ir morar em uma comunidade em Piracanga. (...) O que realmente me dá medo é o que não deu tempo para ela pensar em fazer comigo. Os sonhos dela. Ou ainda, o que ela nem chegou a sonhar. Esses se tornaram insondáveis. Um mundo que eu não posso acessar. Fechado no cérebro já desligado dela.

Inserida por pensador

⁠Está sofrendo, minha filha?

Estou amando...

Inserida por ivanasantana46

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

Ahh! Como queria poder abraçar minha mãe e sogra enquanto filha, e meus filhos enquanto mãe!
Como eu queria dar e receber de presente somente a presença dos filhos e netos ao meu lado, e a minha ao lado de minhas mãe e minha sogra !
Ahh! Como eu queria que hoje fosse apenas o domingo dia das mães, ou até mesmo um dia comum, onde mães não precisariam chorar seus filhos e nem filhos suas mães!
Em momentos de distanciamento social, não deve ser de separação afetiva.
Então hoje abraço mentalmente meus filhos, agradecendo a benção De os ter longe dos olhos mas perto do coração.
Abraço minha mãe mentalmente agradecendo a dádiva da vida que me proporcionou.
E abraço mentalmente minha sogra por ter dividido comigo seu presente, o seu filho amado.
Abençoa Deus a todas as mães do universo, e permita que a felicidade invada o íntimo de cada uma de nós.
FELIZ DIA MÃES DE TODO O UNIVERSO neste tempo sofrido de COVID 19
10/05/2020

Inserida por Isalandinha

Curiosa, minha filha Júlia de três anos, perguntou-me com ares de segredo: "Pai; o que é uma surra?". Gaguejei. Baixei a voz e quis saber onde ouvira a palavra. Ouvira de um coleguinha na escola em que a mãe trabalha, que dissera ter levado uma. Pelo tom da voz, a Júlia sabia que não era boa coisa, e certamente o coleguinha surrado não fez boa expressão, ao dar a notícia.
Não tive coragem de dizer. Talvez devesse, não sei o que diriam os "educocratas", mas não tive. Convergi nossa conversa para coisas mais produtivas. É claro que ela saberá logo o que é uma surra, não graças a mim, mas acho que posso adiar um pouco. E na verdade, fico feliz por ter uma filha que vive num mundo (o de nossa casa) que ainda não registrou a palavra em seu glossário.

Inserida por demetriosena

PARA MINHA FILHA MONIQUE GRECO VILA NOVA, PELO SEU ANIVERSÁRIO HOJE DIA 21/01/2009...

KIKA...

AMAR VC É TUDO DE BOM!
TER VC É MELHOR AINDA!
BEIJAR VC É MARAVILHOSO!
SABER Q VC É SO MINHA CAUSA INVEJA!
TER FEITO VC ME ORGULHA!
VIVER COM VC:É A VIDA!
CHORAR COM VC:É CONFORTO!
ESTAR AO SEU LADO:É APÔIO!
BRIGAR COM VC:DÓI!
SONHAR COM VC ME CONFORTA!
SABER Q VC É MINHA FILHA:CAUSA INVEJA!
QUERER VC? TODO MUNDO QUER...
MAS SO EU A TENHO COMO LINDA E MARAVILHOSA FILHA!!!
PARABENIZAR VC? EU É QUE SOU PARABENIZADA
POR TER ESCOLHIDO VC DENTRE 'LHÕES' PARA SER MINHA FILHA...
TE AMAR: VIXE AMO D+...
O RESTO?...SÃO APENAS DETALHES...
VC DESCEU E CONTINUA ARRASANDO...

BJUS...BJUS...BJUS...

SUA MÃE AMIGA: MERCIA VILANOVA

Inserida por vilanova