Tenho um ser que Mora dentro de Mim

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Sinto muito. Eu já fugi demais em minha vida. E finalmente eu tenho algo para proteger: você.

Tenho espírito justiceiro e entendo que o amor deve seguir estes graus de preferência: Deus, humanidade, pátria, família e indivíduo.

D. Pedro II

Nota: Citação do Diário de Pedro II em: CARVALHO, José Murilo de, Perfis Brasileiros - D. Pedro II, Companhia das Letras, São Paulo, 2007

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Eu sei quê eu sou foda, eu tenho meus motivos.

Amo você de verdade. Amo você de mentira. Amo andar na cidade. Linda, eu não tenho saída!

...Dentre as manias que eu tenho, uma é gostar de você.Mania é coisa que a gente tem mais não sabe porque."

Tenho censo de humor apurado, quando estou triste estou alegre ,quando estou alegre estou feliz demais.

Tenho até vergonha. Nem eu suporto mais gostar de você. E olha que nem gosto.

Eu tenho lágrimas, decepções, lutas e tristezas...
Mas sabe de uma coisa?
Eu tenho sorrisos, tenho alegrias e vitórias, eu tenho uma força só minha que não me deixa pensar em desistir.
Eu tenho uma fé inabalável e uma esperança imortal.
Eu tenho a certeza de que o meu amanhã será de sol e de um lindo arco-íris.
A vida não tem sido fácil, mas se fosse não teria graça, porque sem lutas não existem vitórias.

Filmes de terror não assustam. Tenho medo dos romances. Neles, as pessoas se casam.

Tenho também meu lado ingênuo, carinhoso e aventureiro.
Sou amante dos sonhos e refém dos meus desejos.
Às vezes ciumenta, apegada e carente.
Logo mais Independente e, quando necessário, indiferente.
Responsável e sem juízo.
Talvez já seja quase um caso perdido!
Às vezes sou silêncio e solidão.
Em outro instante quero gente à volta, adrenalina e emoção.
Ora sou fogo e logo mais tempestade.
Sou brisa suave e chuva de verão.

"Tenho medo de estar sozinha mais do que qualquer outra coisa. Então, por que eu faço isso? Por que eu afasto as pessoas que amo? O que há de errado comigo?
Eu não sei.
E eu não sei como fazer isso parar."

Eu não tenho mais forças para ficar longe de você. Você é minha vida agora.

Tenho coisas mais importantes pra fazer tipo: explodir!

Tenho mais medo de meu coração do que do Papa e de todos seus cardeais.

Porque é preciso coragem para se arriscar num futuro incerto.
Não posso esperar. Tenho tudo pronto dentro de mim e uma alma
que só sabe viver presentes.
Sem esperas, sem amarras, sem receios,
Sem cobertas, sem sentido, sem passados.
É preciso que você venha nesse exato momento.
Abandone os antes. Chame do que quiser. Mas venha.
Quero dividir meus erros, loucuras, beijos, chocolates…
Apague minhas interrogações.
Por que estamos tão perto e tão longe?
Quero acabar com as leis da física,
dois corpos ocuparem o mesmo lugar!
Não nego. Tenho um grande medo de ser sozinha.
Não sou pedaço. Mas não me basto.

Busco força onde não existe.
Busco sorrisos em meio às lágrimas.
Tenho esperança, mesmo no final do túnel.
Levanto, ainda que seja para cair de novo.
Amo, inclusive aqueles que me odeiam.
Posso parecer um pouco ingênua,
mas, é assim que estou conquistando os meus objetivos.

Vocês dizem que eu tenho a resposta, eu não sei qual é a pergunta!

Prosa Patética



Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido.
As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono.
Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado.
Aquela que fala do namorado com tanta ternura.
Mesmo das brigas ando tendo inveja.

Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças,
Sempre querendo, querendo.

Me disseram que solidão é sina e é pra sempre.

Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho.

Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região.

No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança

Do hálito quente do outro. A voz, o viço.

Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão,

Expulsar de mim essa Nossa Senhora ciumenta.

Madona sedenta de versos. Mas tive medo.

Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito.

Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça.

E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio.

Tive medo de perder o estado de verso e vácuo,

Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda.

E mais do que nunca tive inveja.

Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta

Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado.

E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora.

A mulher que engravida porque gosta de criança.

Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: madrugada, mãe, Ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido,

E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos.

Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo.

Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio.

Clarice diz que sua função é cuidar do mundo.

E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada,

Não tenho bons modos nem berço.

Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito.

O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito?

Eu, cuja única função é lavar palavra suja,

Neste fim de século sem certezas?

Eu quero que a solidão me esqueça.

Porque você não sabe, mas tenho corrido maratonas e vencido monstros gigantescos para conseguir sentir tudo isso sem arrancar minha cabeça fora.

O foda, é que a maioria dos motivos que tenho pra gostar de você, fui eu mesmo que inventei.

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