Tenho um ser que Mora dentro de Mim
Às vezes tenho um certo medo
Quase exagerado de certas coisas
Pior ainda, medo de certas pessoas
E o medo me leva à cautela
E a cuidados com minha auto-estima
E com meu amor-próprio
E dependendo chega a ser uma fobia intensa
De gente mentirosa
violenta
falsa
traiçoeira
sem educação
egoísta
arrogante
inoportuna
preguiçosa
invejosa
cobiçada
irritante
fofoqueira
reprimida
ofensiva
entre outros tantos defeitos
não que eu não tenha defeitos
longe disso, sou um poço sem fundo deles
o problema é que os meus são diferentes
e que chega a ser uma violência
aos meus ouvidos
aos meus olhos
ao meu coracao
à minh’alma
e à minha paz
estou muito cansada de tudo isto
viver já é cansativo
agora imagina do lado de gente assim
que suga, que não agrega, que pendura
em nossa vida e nos deixa sem forças
me poupem, do “pé no saco” por favor
e olhe que nem saco de paciência eu tenho
não sou obrigada a aturar, não mesmo!!!
Ficar um pouco na janela no final da noite faz parte de um hábito que tenho ao longo de anos.
Talvez eu seja o homem na janela.
Um dos poucos do planeta, conscientes deste hábito, e parte de milhões de pessoas que fazem isso, de forma inconsciente, às vezes.
SIM! Às vezes a gente vai para a janela de forma inconsciente e não programada, algumas vezes ao telefone, outras vezes enquanto mastiga algo ou para observar um barulho, apenas.
Da janela à noite, gosto de observas as luzes dos prédios e dos carros que passam. Vejo as folhas que balançam com o vento e quando chove, um novo campo de observação se abre, os pingos da chuva, a água que escorre pelas beiradas das calçadas fazendo rastros.
Da janela eu posso imaginar o que as pessoas estão fazendo em seus infinitos particulares e a minha imaginação flui.
Penso nas pessoas que estão comemorando algo ou simplesmente cumprindo a sua rotina.
A janela, muitas vezes, me tira de pensamentos de problemas reais que estejam perturbando o presente.
Salve as janelas!
Não tenho um Espirito, sou um Espírito. Não sou um corpo que tem um Espírito. Sou um Espírito que tem um corpo. Meu corpo vai morrer, eu vou permanecer vivo.
Tenho um livrinho onde escrevo
Quando me esqueço de ti.
É um livro de capa negra
Onde inda nada escrevi.
CONFIANTE
Tenho pavor de todo país
De A a Z, o que escapar é por um triz
Tenho pavor do mundo
E também de todo mundo
Ouço muito fato fementido
Tenho pavor, pavor do desconhecido
Tenho pavor de abrir a janela
Ou de quem passa perto dela
Na rua até se escuta um oi
Entrei na sala e dela sai
Pensamento inquietante, coração acelerado.
Nenhum vizinho para dividir um segredo
Um monstro sem tamanho
Alvoroço estranho
Garatujo poema, conto, haicai...
O pavor até que se esvai
O vírus fez um tufão de revolução
Mas, a solidariedade invadiu nosso coração
Como uma grande explosão
Anjos labutam por mim, por nós. Momento de reflexão!
Aperto o botão: vírus da molesta
Eu tenho pavor de abrir a fresta
Que dá para o agreste da minha inquietação
Enxergo a placa certa indicando a contramão
Constato em Isaías: "Não temas, pois eu sou contigo;
Não te assombres, pois Eu sou o teu Deus.
Eu te fortalecerei, e te ajudarei,
Eu te sustentarei com a destra da minha justiça".
Um vírus incompreensível ao homem
Até compreensível ao cientista homem
As normas adotadas são essenciais
Vamos ficar em casa porque o nosso Deus é mais
Eu tenho um Senhor.
E o que me importa é serví-lo, independente se agrado homens ou não.
Seu nome:
JESUS CRISTO!
Eu tenho um estilo literário bem peculiar, gosto de escrever verdades, mas o meu texto tem que rimar, faz parte da minha essência, é algo que não abro mão, também faço críticas, mas de forma leve, sem indiretas que ofendem este ou aquele cidadão... Todo escritor possui um estilo próprio, faz parte de seu aprendizado, às vezes ele se inspira em um outro mais famoso, mas nunca copia a sua ideia, pois sabe que é errado... Cada um de nós escreve de uma forma, tentando passar algum recado, o meu contém rimas aleatórias, faz parte do meu estilo literário.
Confesso:
Tenho tido a sensação que sou covarde.
Pois mesmo ligado a um sonho, um desejo.
Não consigo me entregar.
Perdoe-me.
O Mendigo de Si
Tenho um teto — eis a concha,
mas o caracol já partiu.
Quatro paredes me cercam,
mas nenhuma me contém.
Tenho uma cama — é porto,
mas o barco não chega a si.
Meus lençóis envolvem o corpo,
mas a alma foge em segredo.
Tenho amigos — bons, presentes —,
e, ainda assim,
minha solidão fala mais alto
que todas as vozes ao redor.
Tenho família — carinhosa, constante —,
mas algo em mim duvida
do amor que recebo.
Talvez por nunca me sentir digno.
Tenho fé — rezo, creio, suplico —,
mas a esperança é fruto
que apodrece na mesa posta.
Acredito em Deus,
mas duvido de mim.
Não me falta coisa alguma.
Falta-me o ser que as coisas têm.
Até o pão que como
tem o gosto de outro pão —
um que ninguém me dá.
Pergunto-me, sem resposta:
se tudo em mim é empréstimo,
quem sou eu quando não peço?
Sou um mendigo de mim,
perdido no que me sobra.
E, se um dia me acharem,
que me devolvam a alma.
Ah, não é ingratidão,
nem demência, nem soberba.
É possuir tudo —
e, no fundo do peito, descobrir
que nada se tem.
Não me falta o pão,
nem o teto, nem o abraço.
Falta-me o gosto de existir.
Tudo me sobra —
e, mesmo assim, falta-me o nome
do que perdi antes de possuir.
Talvez não exista esse “eu”
que espero reencontrar
como quem acha as chaves
no bolso de um casaco antigo.
Não tenho um Espírito, sou um Espírito. Não sou um corpo que tem um Espírito. Sou um Espírito que tem um corpo.
E tenho dito… Todo aquele que constrói suas bases políticas sob efeito do estrume, é um excelente líder porco que se alimenta de estrumes.
Eu desfrutei de uma vida privilegiada com que ninguém da minha aldeia nem sonha. Tenho um excelente emprego e tudo que se pode querer. Mas qual é o sentido disso sem amor?
Tenho dúvidas...
Será que a minha vida já tem um destino com tudo traçado passo a passo?
Posso eu viver fazendo minhas escolhas sem saber as que vão da certo ou não?
Tenho dúvidas sobre o que é certo ou errado, não sei se o tempo ensina ou apenas passa sem pedir licença.
E que eu nem sei por onde começar talvez um olá, eu tenho que reunir uma força descomunal para romper o silêncio real.
Ando um pouco chateada, mas tenho motivos.
Que Deus de força
Não é fácil agora
Que amor quase não vale para ninguém!
Que sentimentos são varridos como folhas!
Às vezes, penso que vivo no mundo diferente.
Do que imagino.
Talvez, vivo em um conto fadas.
Preciso aprender que as pessoas machucam!
Que palavras ferem
Que melhor a fazer é fechar o livro!
Seguir, construindo uma nova história!
‘’Leve-me onde um dia eu estive.
Leve-me onde eu nunca fui.
Leve-me onde eu tenho saudade.
Leve-me onde eu preciso ir.
Vamos juntos seguir o caminho do sol.
Vamos juntos desbravar o caminho das batalhas.
E assim, seguiremos lado a lado em busca do anoitecer da paz.
E juntos descansaremos no cume dos nossos sonhos’’
Falaram que tenho dez tipos de ronco, respondi: sorte sua, tem pessoas que não escutam nem um boa-noite meu!
Eu tenho que pedir desculpas por escrever um algoritmo que era inevitável, que salva empresas e enriquece centenas de funcionários?
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