Tenho um ser que Mora dentro de Mim
Jejum!
Pois é!
O jejum de carne
há muito tempo
alguns já o fazem.
O jejum deve ser feito,
daquilo que temos
em abundância
e que gostamos demais,
como um vício.
Será que iríamos renunciar ]
em nome de Jesus?
Será que renunciaríamos
algo que é quase
incontrolável resistir?
Há muito tempo,
que muitos jejuam a ceia do dia-a-dia.
Sem ter o que comer.
O jejum é uma penitência
que fazemos conosco,
para saber se somos fortes
suficientes para resistirmos
aos desejos do que temos
em nossa mesa farta.
E que por vezes esquecemos
daqueles que vivem
o eterno jejum.
Se renunciaríamos aquilo
que temos por saber que o
nosso irmão não o tem.
O jejum...
É mostrar nossa força na fé...
Na caridade...
E o amor ao próximo!
Texto baseado na frase de D. Paulo Evaristo Arns "Quem tiver dinheiro para comprar carne, em nome de Deus,eu libero para comê-la na Sexta Feira Santa!"
Eu poderia ser ausente...
de sentimentos.
Frio como uma noite de inverno severo.
Eu faria Você pensar que sou maduro, equilibrado, que sou adulto.
Como eu faria isso?
Muito simples, toda vez que seus sentimentos forem mais fortes, e você perder o controle.
Te chamarei de criança.
Algumas vezes entram pessoas nas nossas vidas que parecem ser apenas mais uma. Mal percebemos e elas estão indo embora. Descobrimos nesse instante o quanto ela significa ou o que poderia significar em nossas vidas. E assim, se vão.
Pode ser muito duro sair de casa pra se aventurar, mas quando a viagem ultrapassa os limites do pensamento, não dá mais pra ficar com os pés presos no chão, a gente tem que se deixar voar.
Queremos, às vezes, que as coisas voltem ao normal. Que amigos voltem a ser o que eram. Coisas diferentes. Na verdade, não percebemos que queremos que tudo seja como antes e isso não irá acontecer. Nunca. Por isso estamos a buscar, às vezes sem querer, o caminho de volta pra casa. Ou encontrar um novo lugar que se torne num refúgio, seja lá onde e como ela for. Porque é no lar, onde aprendemos desde pequenos, que é o lugar onde tudo ficará bem.
Em algum determinado momento, queremos nos sentir reis do mundo, ser livres. Queremos sentir a leveza dessa liberdade, não tocar o chão com os pés. Igual quando criança, sentado naquele balanço do parque, deixando o vento esbarrar em nossos rostos e bagunçando nossos cabelos. E depois saltar lá de cima, tendo a sensação de voo, mesmo que por alguns segundos.
Adultos, queremos que esse salto seja maior. Queremos ganhar o mundo. Mas, por esse caminho, muitos não conseguirão nos acompanhar. Como aqueles que nos carregaram no colo, que apenas poderão nos assistir subindo às alturas, chacoalhando os braços num sinal de até logo, esperando que seja realmente logo.
Aquela época, pelo menos por enquanto, passou. Assim, aprendi com meus pais que o tempo passa, mas que os laços de união serão sempre mais fortes. Não há distância se o lar de quem amamos fica dentro da gente. Se a ausência tentar nos separar, a saudade me fará voltar. E quando nos reencontramos, confirmei: nunca estivemos separados.
Labirinto
Nunca me disseram que a vida é fácil
Eu também nunca quis esse “é” da coisa
Ser por ser me limita demais!
Prefiro não ser a ser eternamente “a coisa”.
O verbo “estar” é mais livre.
Ensinaram-me a entender o mundo
Ensinaram-me com detalhes a estrutura atômica
E o que eu mais queria era me entender.
Minha mente é um turbilhão de informações
Raras pessoas apontaram-me caminhos
Rumo ao meu próprio entendimento
Mas... para cada direção há sentidos opostos.
Errei o caminho...
Perdi-me em mim mesmo
A trajetória foi calidamente dolorosa, disforme
As lágrimas entraram em calefação
Enveredei por caminhos desconhecidos
Farejei minha felicidade como
o cão fareja o caminho de volta a casa
depois de um triste abandono
Farejei por mim e aspirei minha
essência
Tenho momentos felizes
Controlo-me para não me perder...
em um simples espirro
Eu vivo!
É só isso!
O dinheiro proporciona,
Por isso que aprisiona,
Pra que ter se perde o ser?
Traz ganância,
Gera matança,
Alma com menos bonança,
Amança essa ganância,
Pra que tanta ignorância?
Hoje o dia tinha tudo para ser bom, mas não foi. Foi daqueles dias horríveis.. cheios de malditas lembranças suas. Uma verdadeira tortura. Foi do tipo massacrante. Eu nunca mais tinha sofrido tanto...
Eu sei que você anda tempestade, mas me deixa ser gota. Eu entendo que boa parte de você já se cansou desse barco furado, desse minha chuva mansa, do meu drama vasto. Te sangro a dor, sou o calafrio na espinha. Mas vê aí se ainda tem espaço pr’eu ser remédio. Me põe na lista desses que você precisa tomar diariamente, vou caber naquele vidrinho ali da mesa. Olha direitinho, vê se ali não é um cantinho pra eu ser cobertor, te cubro de amor e cuidado, prometo não ocupar muito espaço no guarda-roupa. Procura um lugar pequeninho pra eu ser o conforto do peito, o arrepio na nuca, vou caber lá. Eu fico quietinha, faço silêncio. Sem muita bagunça, eu te amanso e te afago. Te faço garoa e se me guardar aí, me afogo contigo.
Não escolhi ser poeta como o peixe não escolhe ser fisgado. A diferença é que o peixe alimenta o corpo e minha poesia alimenta a alma!
Calma? Por quê?
Tenha pressa de aprender, de amar, de ser feliz, até mesmo de me arriscar.
O negócio é não ficar parado esperando acontecer. Ou é agora, ou nunca mais. Bora aproveitar agora então
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