Tenho um ser que Mora dentro de Mim

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⁠Uma parte de mim gosta de ler.
A outra parte está lendo.

Se você fechar os olhos, lembrará de tudo sobre mim, se lembrar de tudo terá saudade... se sentir saudade é porque sempre foi AMOR... e eu, estarei sempre aqui te esperando.

Procure no fundo dos teus olhos, tudo que você quer ouvir de mim, está guardado em você, no teu olhar.

Flávia Abib

E que todo ou qualquer mau-olhado que estiver sobre mim fique cego. Amém!

Fale o que quiser de mim,
Todos nós temos o direito de expressão. Mas tenha a decência de olhar nos meus olhos enquanto fala,porque todos temos o dever de sermos sinceros. Mais,tenha a coragem de ouvir minha resposta!
Porque falar o que pensamos é bom de mais.
Pena que os bons faladores sempre serão mal ouvintes.!!

As coisas que você gosta são importantes pra mim. De agora em diante, quero que me diga todas elas uma por uma. Posso fazer qualquer coisa, posso construir uma montanha de sorvete de morango ou até pintar o mundo inteiro de verde se esse for o seu desejo.

Para mim é evidente: o amor aproxima as pessoas e ficamos todos do mesmo tamanho.

⁠sonhar com você
rotina pra mim

⁠Sinto seu cheiro
no canto do edredom.
Sim..
quando se trata de você
edredons cantam pra mim.
Insano né ?

⁠Eu sinto muito
Eu não podia mais fazer isso
Você estava me destruindo
Eu estava abrindo mão de mim mesma
Estava andando no fogo por você

Eu fiquei com você quando todos partiram
Não foi o suficiente
Quanto mais perto eu chegava de te encontrar
Mas longe eu ficava de me enxergar

Eu precisei ir embora
Eu precisei te esquecer
Eu precisei sair pra me reconhecer
E então acabei te deixando

Eu me reencontrei
Me reconstrui
Me reconheci
Mas quando voltei
Você tinha partido
Partido pra sempre

Eu sinto muito
Não consegui te salvar
Era você ou eu
E eu me escolhi
Eu decidi me salvar
Você deveria ter feito o mesmo

Eu não queria ter partido
Mas agora eu entendo
Eu não podia te salvar
Não podia resolver os seus problema
Não podia tirar toda essa magoa e angustia que você sentia
Não podia abrir mão de mim

Eu sinto muito
Adeus

⁠O fato é que eu faço por mim, algo que você não

⁠A felicidade

A felicidade disse que está comigo até o fim,
E ela trouxe você pra mim.
Você chegou a mim como uma amizade,
Nos apaixonamos e dela se tornou um namoro de verdade,
E aqui estamos no nosso canto no qual podemos chamar de lar,
Aonde podemos nos amar sem pensar no questionar daqueles que não aprenderam a amar.
Já fomos como eles, sem acreditar que um dia iria valer a pena,
Sem pensar resolvi me arriscar e no teu olhar me encontrar,
No seu olhar encontrei confiança, na sua voz a calmaria da minha tempestade e no seu sorriso a segurança que faltava em mim.
Uma história simples, porém linda,
Onde tudo começou apenas com um oi no aplicativo e tudo começou ali,
Com seu jeito me conquistou,
Se apaixonou por quem sou e nunca mais se separou, prometeu ser companheiro, leal e fiel.
Finalmente percebi que encontrei o que eu tanto procurei ali o AMOR,
Eu escolhi você e você escolheu a mim...
E juntos decidimos seguir,
Ontem estávamos amando, hoje nos apaixonando e amanhã sonhando para uma bela história formar e pro nossos filhos contar.

⁠Salmos 40.1: Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. Não gostamos de esperar, porque a espera é a voz de Deus nós dizendo: Você ainda não está pronto, Gálatas 4.1.

Vivo consciente de mim mesmo. Mas, de fato, apenas são conscientes de si e reconhecem a própria individualidade um olho com um cisco, um dedo machucado, um dente doendo. Olhos, dedos e dentes saudáveis ─ eles parecem não existir.

Eu não nasci pra competir com ninguém.
Nasci pra evoluir!
Tanto em mim quanto nas pessoas, percebo essência.
A partir do momento que me vejo em um cabo de guerra.
Eu solto!
Pra mim qualquer necessidade de ter,
é menor que me perder.
Ego, falsidade, inveja e ódio.
Tudo tão dispensável e impróprio,
trazem a escuridão a alma.
E eu escolhi ter calma,
pra encontrar a minha luz.

Da nicotina eu gosto do gosto
Da prosa, e de uma velha boemia
Desperta em mim certa calmaria
Sentar num bar e prosear sem se preocupar com o caos que nos rodeia dizem q essa vida é vazia, mas é vazia apenas para aqueles que não sabem amar sua própria companhia.

Eu vou tirar você de letra
nem que tenha que inventar
outra gramática
Eu vou tirar você de mim
Assim que descobrir
com quantos "nãos" se faz um sim.

Agradeço a Deus por determinar a mim esse destino. Aos meus pais, pelo incentivo e amor incondicional. Aos meus irmãos pelo apoio. Aos amigos, frutos da faculdade, por tornarem esses anos da minha vida únicos!

Menino, te amo.

Te amo, menino, você pra mim é tudo.
Você despertou em mim o sentimento mais lindo do mundo.
Amor como o meu por ti é tão bonito de se ver.
Eu te amo e você é a razão do meu viver.
Com você me sinto em paz, completa e protegida.
Menino, eu te amo mais que tudo nessa vida.
Teu abraço carinhoso faz-me sentir no céu.
E o teu beijo é tão gostoso, doce como o mel.
Menino, você soube o jeito certo de me conquistar.
Usou seus truques, abusou de seu charme.
O jeito tímido, a fala mansa, o sorriso encantador e o olhar envolvente...
Eu não resisti, me apaixonei perdidamente.
E a cada dia que passa te amo mais intensamente.
Menino, tu és o dono do meu coração.
E o amor que sinto por você é fonte de toda a minha inspiração.

Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!

O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!

05 de Julho de 2009