Tenho Três Filhos
Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.
"Cuidado ao ensinar à seus filhos pequenos, ideologias fechadas ou baseada exclusivamente na fé e nas crenças, pois terá que proibi-lo, em breve, de assistir a TV e abrir o computador"
Nunca mais... Nem mais um dia... Vou segurar meus filhos no colo; vou dividir o medo com colegas de trabalho; vou tomar chuva sem medo; vou olhar timidamente pelo canto das portas; vou sentir seu toque; vou ver meus filhos com fome... São nuncas saudosos e nuncas dos quais não sinto falta. Mas são nuncas. E o nunca pede que você nunca se apegue ao nunca. Pois até nuncas difíceis, nos fazem ficar relembrando de forma vitimizada pelo que passamos. Então pense: nunca mais valorizarei os nuncas. Tendo sido bom ou ruim. Deixe o "nunca mais", no "nem mais um dia". No Nunca cabe Sempre a Gratidão.
Filhos são bençãos!
Muitos pais não sabem mas quando Deus nos concede esta graça ele também nos dá a missão de proteger e guiar os filhos no caminho do bem, educá-los, auxiliá-los com conselhos, ensiná-los a amar e respeitar o próximo, dar ânimo no momento de fraqueza e medo, consolá-los nas aflições da vida, chamar atenção, corrigir e até dar o castigo necessário para que aprendam com seus erros.
A família é o primeiro modelo de sociedade política; o chefe é o pai, o povo são os filhos, e tendo nascido todos livres e iguais, não trocam sua liberdade a não ser pela utilidade. A diferença é que, na família, o amor do pais pelos filhos compensa os esforços que lhe exigem, ao passo que, no Estado, o prazer de comandar substitui o amor que o chefe não sente por seu povo.
Filhos
Isso mesmo,
Isso mesmo deixem seus filhos conectados a uma tela de computador...
Deixem seus filhos conectados na tela de um celular...
Deixem seus filhos conectados na tela de uma TV...
Deixem seus filhos conectados nas telas para jogos...
Isso deixem a melhor parte de contato e convivência para com seus filhos...
Deixem esse contato que não irá voltar...
Deixem passar cada momento de contato com seu filho antes de atingir a maioridade....
Deixem e verá que foi uma besta pastando em um pasto no deserto...
Deixem e saibam que seu filho ou filha não tê perdoará por você não ter participação da sua infância...
Então dê atenção enquanto ele é uma criança e não um adulto..
Deixe seu filho te achar chato...
Deixe ele achar isso de você..
Pois quem ama cuida preserva e é chato..
Pois educar é ser chato...
Rio de janeiro, 16/01/2016
Ninguém é igual a ninguém, nem mesmo os filhos nascidos dos mesmo pais…
Viver não é fácil, conviver com as pessoas também é meio complicado. Via de regra o ser humano é muito complexo, cada cabeça é um mundo, daí a diversidade de pensamentos, posturas, atitudes, tendências que fazem de cada pessoa um ser ímpar.
Ninguém é igual a ninguém, nem mesmo os filhos nascidos dos mesmo pais são portadores das mesmas características, podem ser parecidas, porém, idênticas, nunca.
E o que dizer das pessoas que não fazem parte da nossa família biológica? Mais complicado ainda, salvo algumas exceções de semelhança que muito se ouve dizer por aí: Se fossem irmãos não pareceriam tanto, não teriam tantas afinidades!!
Pois é, muitas vezes levamos puxões de orelhas incríveis, somos pisoteados e machucados por pessoas que juramos que jamais agiriam assim conosco, familiares e amigos que confiamos, ferem-nos, profundamente.
É aí que precisamos ter jogo de cintura e saber driblar os acontecimentos. Na vida enfrentamos as mais variadas situações que nos cobram paciência, calma e muito bom senso para que não saiamos mais feridos do que já estamos.
Saber contornar obstáculos é um dom, calar diante de uma agressão é uma atitude sábia e perdoar ofensas é divino.
Quando estamos conscientes que tudo que nos acontece contribui para o nosso aprendizado, são lições necessárias para o nosso aprimoramento moral e espiritual, fica bem mais fácil compreender e aceitar as limitações dos outros, muito embora, elas nos façam padecer.
Se não formos suficientemente inteligentes e sensatos sofremos muito mais. Viver realmente não é fácil, mas quem disse que é?
Portanto, faz-se necessário que se tenha uma compreensão muito vasta e abrangente sobre a eficácia de enfrentar com muita garra, força, coragem e foco no bem, os reveses naturais da existência os quais todos nós estamos sujeitos a passar.
Afinal a terra não é um paraíso, muito menos um parque de diversões, as lutas são constantes e a caminhada é árdua.
Óbvio que temos atenuantes sim, caso contrário ninguém suportaria , temos períodos de descanso, de calmaria, temos também tempos ingratos de tempestades e turbulências, mas o que importa mesmo é que tudo passa, nada é para sempre. A grande sacada é ir no embalo, driblando e contornado a vida da melhor forma possível.
Não teríamos rosas lindas e perfumadas, se as roseiras não tivessem espinhos! Pense nisso e aja sempre com sabedoria.
Ensinai os mandamentos do SENHOR aos vossos filhos, conversando acerca deles quando estiverdes sentados em casa e nos momentos em que estiverdes andando pelos caminhos, ao deitardes e quando vos levantardes para um novo dia;
Temos a responsabilidade de educar nossos filhos, para serem plenamente lúcidos e conscientes. Capazes de sair da alienação imposta por uma sociedade corrompida.
Os diferentes, os marginais e os loucos não nascem em arvores, são em sua maioria , filhos esquecidos e órfãos dos governos doentes, regimes hipócritas e das cativas sociedades.
Creio que o melhor que podemos fazer por nossos filhos é permitir que façam coisas por si mesmos, que possam ser fortes, que possam experimentar a vida em seus próprios termos, que possam pegar o trem… deixá-los serem melhores pessoas, deixar que eles acreditem mais neles mesmos.
Jamais lance palavras negativas ou de maldição sobre as pessoas principalmente sobre os filhos...
Sempre profetize e abençoe a vida das pessoas e das nossas crianças. Em momentos de aflição ou afronta, se for para falar o que não convém, encha a sua boca de água ( como diz o Pastor Carlos Alberto), e só a esvazie se for para abrir e abençoar.
(Daniel Vieira da Silva)
"Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios ficará satisfeito.
A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto". (Provérbios 18, 20-21)
"Do mesmo modo a língua é um pequeno órgão do corpo, no entanto se vangloria de grandes realizações. Vede como um bosque imenso pode ser incendiado apenas por uma fagulha.
Semelhantemente, a língua é fogo; é um mundo de iniquidade; a língua está localizada entre os órgãos do nosso corpo, e pode contaminar a pessoa por inteiro, e não somente põe completamente em chamas o curso da nossa existência, como acaba, ela mesma, incendiada pelo inferno.
Pois toda espécie de feras, aves, répteis e criaturas marinhas é possível domar e, de fato, tem sido domada pelos seres humanos;
a língua, contudo, nenhuma pessoa consegue dominar. É um mal incontrolável, cheia de veneno mortal.
Com a língua bendizemos o Senhor e Pai, porém com ela amaldiçoamos nossos semelhantes, criados à imagem de Deus.
Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus queridos irmãos, isso não está certo!
Acaso pode, uma mesma fonte, jorrar água potável e água salobre?
Ora, meus irmãos, é possível que uma figueira produza azeitonas ou uma videira, figos? Assim, também, uma fonte de água salgada não pode jorrar água doce.
(Tiago 3, 5-12)
29-05-17
Inversão de costumes.
Um casal viajava de carro com seus filhos adolescentes, de repente o moleque falou! Pai, para no primeiro posto ou paradouro que eu estou apertado para fazer xixi. E assim o pai fez, e seguiram viagem. Lá pelas tantas a guria falou! Pai, para o carro aí que eu quero ir ali no mato pra mijar, mas báh!
Filhos ! Passamos nossas vidas planejando a deles e de repente esse belo projeto foge do nosso controle!
Quer fazer algo por você,então ,cuide de seus filhos,são eles que estarão ao seu lado na velhice quando você precisar.
Quando eu partir, quero deixar na lembrança dos meus filhos, netos, do meu amor, dos amigos que aqui tive, o meu melhor sorriso.
Quero que lembrem das minhas lágrimas, sempre tão sinceras, as vezes de alegria e outras de tristeza.
Quero que lembrem dos meus braços sempre abertos para recebê-los. Saibam que as palavras duras e por vezes contundentes nunca foram para magoar ou muito menos ofender quem quer que seja, mas sim para dar uma sacudida e tentar trazer para realidade. Nunca tive pretensão de ser a dona da razão, ou dona da verdade. Apenas tentei com minha experiência de vida evitar que incorressem nos mesmos erros que eu.
Perdoem-me pelos excessos, foi assim que soube ser intensa para vocês, uma mulher de muita fé que sempre sonhou demais, se doou demais, foi feliz demais. Me senti imensamente feliz nas conquistas daqueles que amo, do que em minhas próprias.
Partirei com consciência tranquila, pois, estou certa e convicta do dever cumprindo. Claro que cometi grandes, médios e pequenos erros, mas quem não os cometeu? Acreditem que sempre procurei dar o melhor que havia em mim, e estejam todos certos que não carrego nenhuma culpa, mas aqui deixo minhas sinceras desculpas por amar demais cada um de vocês!
Com amor, me despeço.
Um beijo e adeus!
Mãe
Mãe – uma única sílaba, muitos significados.
Rainha no coração dos filhos, sabe ser firme para educar,
sem deixar que a ternura lhe escape do olhar.
Mãe é símbolo de amor e compreensão.
Independente da idade, seus filhos ela sempre protegerá.
Muitas escondem os joelhos manchados pelo ato de orar.
Mãe, também, é força, determinação e coragem.
Como Maria, Mãe do Nosso Salvador,
sofre e guarda no peito a dor, quando não mais pode cuidar.
Mãe é insubstituível e incomparável.
Um turbilhão de emoções que se misturam em cada atitude.
Sem orgulho, pede perdão, acaricia e sabe perdoar.
Mãe, assim como o Amor, não tem explicação.
É um presente Divino que veio ao mundo para se doar.
A ela, devemos ser eternamente gratos, amar e respeitar
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