Tenho Três Filhos
"Multiplicarei grandemente o teu sofrimento na gravidez; em meio à agonia darás à luz filhos; seguirás desejando influenciar o teu marido, mas ele te dominará." (Gênesis 3:16)
O celular não é um vilão na educação dos nossos filhos, é apenas um objeto como qualquer outro. A grande ameaça para a geração Alpha é a permissividade dos pais que, por egoísmo ou desinformação, escolhem o caminho mais fácil em vez do mais correto.
Se posso dar uma dica sobre criação de filhos, seria esta: importe-se, seja gentil, esteja presente. Valorize cada momento e seja grato pelo simples. Cada fase tem uma beleza única e, se não for aproveitada, nunca mais voltará.
Somos Filhos (as)
Filhos não são nossos, são do Pai que nos guia,
nossas almas, joias, brilham sob o céu,
pertencemos ao amor que nos cria,
mesmo quando na terra, nosso corpo é véu.
Não sou dona de mim, sou parte do Todo,
nas mãos divinas, somos puro esplendor,
um dia o Pai, no silêncio ou no trovoar,
recolhe o que é seu com cuidado e amor.
A eternidade nos chama, suave e em paz,
voltamos ao lar onde o amor nos refaz.
SimoneCruvinel
Ser mãe só é maravilhoso tendo responsabilidade é maturidade,não tenha filhos se não poder cuidar nem dar amor.Parabéns a todas as mães maravilhosas é responsáveis que existem 🍓❤️✨️
Fundamental para um pai ou para uma mãe não seja exatamente de que seus filhos venham de si,mas que passem por si e tantos quantos forem necessarios e possíveis,pois muitos estão desamparados por todo canto precisando de um amigo e toda ajuda e cuido por curto ou longo período lhes é fundamental.
Era uma vez…
Tinha um pai que tinha 7 Filhos
E mãe cuidava dos 7 Filhos
E o pai abandonou os 7 Filhos
E a mãe cuidou dos 7 sozinhos
Encontraram as batalhas de rimas
Antes era 7 Filhos sem pai
Agora eles tem nome de um desenho
Os 7 monstrinhos
Em alguns momentos desta vida, a parte complementar na educação dos nossos filhos teremos de confiar ou deixar nas mãos de outras pessoas. Essas pessoas terão de mostrar aos nossos filhos a outra parte do verdadeiro sentido desta vida. Furucuto,2024.
Na mesa, a esposa não expõe sua íntima nudez, os filhos não brincam como se estivessem na rua, e os mordomos não se vestem nem agem como se estivessem em suas próprias casas. Na mesa, o relacionamento caminha lado a lado com a reverência do serviço.
A mesa representa o serviço no altar. Existem momentos em que chegamos à casa do Senhor, especialmente quando pecamos e necessitamos do Seu perdão, como filhos que se dirigem ao Pai, confiantes de que Ele nos conhece e pode nos ajudar. Mas também há ocasiões em que entramos na igreja para prestar o serviço, como mordomos que trabalham na casa de seu Senhor.
Prestar serviço na casa de Deus exige reverência, assim como o mordomo age com respeito na casa de seu senhor, ou como um súdito demonstra honra dentro do palácio de um rei. No serviço, a reverência não é opcional, mas parte essencial da adoração.
Contudo, a intimidade com Deus vai além do serviço. Ela nos chama a buscar que o Senhor revele e revele-se a nós, assim como um rei se apresenta dentro de sua recâmara. Não há conversas mais profundas e íntimas do que as de um marido e uma esposa. Quem pode estar mais próximo de um rei do que a sua esposa?
Esse é o convite que o Senhor nos faz: irmos além do serviço reverente e buscarmos a comunhão íntima com Ele, onde Ele se revela e nos transforma, como um Rei que confia os segredos de Seu coração àquele que está ao Seu lado em amor.
Bíblia: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes!”
Calvinismo: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis que vocês se perdessem e não se arrependessem para eu condená-los!”
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma.
Os Filhos São as Folhas
Os filhos são folhas que se aventuram no vento. Parecem frágeis, mas guardam uma força que a gente subestima, até ver que resistem a tantas tempestades. Os pais, como galhos, são suporte; mesmo com medo de quebrar, mantêm-se firmes, entregando-se ao peso, ao balanço dos dias. E os avós, ah, esses são as raízes – profundos, invisíveis, segurando toda essa árvore de pé, nutrindo as folhas que nem sempre os enxergam.
Mas, como manter essa conexão quando o tempo insiste em afastar? Como preservar a origem, honrar o que veio antes? Talvez a resposta seja uma só: ensinando saudade. Saudade é uma memória com perfume, é presença quando não há mais presença. É o segredo que se passa de geração em geração para que nenhum galho se esqueça das raízes que o sustentam.
Ensinar saudade não é fácil. É uma arte, quase uma travessura. A gente ensina saudade pelos detalhes: no bolo que o neto aprende a fazer com a avó, no cheiro do café da manhã, no jeito de contar uma história ou de dobrar uma roupa. É a saudade que faz um filho se lembrar dos pais, dos avós, das histórias que o fazem sentir-se parte de algo maior. É ela que cria laços que o vento não leva.
Porque um dia as folhas voam para longe, e os galhos perdem o viço, mas as raízes permanecem. Estão fincadas, fundas, prendendo tudo o que é importante. Preservar a origem é deixar que a saudade faça o seu trabalho – que carregue o peso da história e espalhe o perfume da lembrança, sempre que o vento tentar arrancar nossas folhas.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Encorajadora da Liberdade Feminina
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
