Tempo Infinito

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⁠Rodeio e o Tempo

Tenho certeza que as flores
do tempo no sábado
vão se abrir aqui em Rodeio,
O tempo de amor já
está pairando por aqui
no Médio Vale do Itajaí.

A Banda João Müller
virá de Timbó
para se apresentar
na Igreja Matriz,
Quero te encontrar
por ali bem e feliz.

Vou me preparar
para este dia,
Vou buscar morangos
e toda a poesia,
Porque sei que na volta
para casa você vai me levar.

Vou te surpreender
com morangos do amor,
Que você vai adorar
não tenho dúvidas,
No teu coração você fez
para mim um especial lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Adorada

Poetisa daqui

desta Rodeio adorada

em tempo de um mundo

em desalinho que estamos

vivendo com muita arte

e pelo Médio Vale do Itajaí

cercada que têm me feito

todos os dias encorajada,

Num ânimo catarinense

de corpo, alma e coração,

vivo escrevendo poemas

de gratidão porque sinto

que eu sou privilegiada

por ter diante dos olhos

o Pico do Montanhão

sempre para alegrar a visão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio depois do Natal

Rodeio depois do Natal
o sol veio nos visitar,
O jardim do tempo
começou a se movimentar
trazendo as suas nuvens
de algodão escuro
no finalzinho da tarde
enfeitando o céu
do Médio Vale do Itajaí
para a noite chegar.

Agradecendo as dádivas
do céu e da vida,
Escrevo poesia para quem
sabe um dia te entregar
e a vir nos decifrar;
Com os celestiais cantos
dos pássaros deste
nosso Hemisfério Sul
tenho o privilégio
de ter como me inspirar.

Rodeio depois do Natal
com a percussão delicada
das folhas embaladas
pela brisa vespertina a refrescar,
Estou em meu silêncio austral
com uma intuição inabalável
serenamente a contemplar
a previsível rota que irá nos colocar na hora certa e no mesmo lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um amor suave e bonito
construído com o tempo
como uma bela telurita
se fez com toda a poesia,
muito companheirismo
e celebramos com
toda a festa e alegria.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Rodeio no Verão

⁠As flores azuis
do tempo abriram,
O sol da tarde
está alto e as ruas
da cidade de Rodeio
estão vazias,
cá estou adentro
desta casa de poeta
e viajando para longe
só no pensamento.

Sigo acompanhada
pelo silêncio,
as minhas poesias
e este bonito
e pátrio sentimento.

Rodeio no verão
esplende de beleza
seduzindo o coração,
Minha terra amada
brasileira, profunda,
para sempre adorada
que não permito que
seja por ninguém
nem por um instante
nesta vida comparada.

Catarinense torrão
abençoado que faz
sempre apaixonado
por tantas belezas
por todos os lados.

Rodeio no verão
é tesouro encantado
do Médio Vale do Itajaí,
não há lugar tão lindo
como o nosso daqui.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio é Poesia


Quando o jardim
das flores azuis
do tempo se abrem
sobre o nosso céu
do Médio Vale do Itajaí,
floresce junto o meu
pensamento em ti.

Rodeio é poesia
cercada por versos
trajados de verde
e suspensos por belas
montanhas cheias
de vida e amor.

Todo o dia tenho
um novo poema
no afã de não perder

(o hábito de falar de amor)

para quando você
chegar em Rodeio
conhecer o poemário
feito amar te por inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O teu amor é o poema
azul claro como o céu
em dia de tempo aberto,
Eu sei que o teu peito
é o meu endereço certo,
e é por isso que te trago
as poesias das sete cores
e cubro os teus passos
com pétalas de flores.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio sob os efeitos

O tempo ainda
me preocupa,
as flores do céu
deram a sua
trégua azul:
Eu sou poeta
e moro no sul.

A tempestade
de terça para
quarta deixou
muitos danos
na parte urbana
por nossa cidade
aqui no belo
Médio do Itajaí.

O barro ainda
está marcando
o paralelepípedo
romântico,
A dor por quem
partiu também
me pertence.

Mais de um
coração partido
mesmo em clima
de reconstrução
e em busca
dos pertences,
uns estão esperançosos
e também tristes.

Sinto por quem
tudo na vida
perdeu da noite
para o dia,
e isso não tem
nada de poesia;
estamos entre
a nostalgia
e a melancolia.

De olhar para
o alto nunca
me canso,
e de saudar
até a mais
miúda capoeira
do barranco.

Rodeio está
sob os efeitos
da tempestade,
das marcas
que na alma
que talvez
nem mesmo
o tempo sare
e o olhar com atenção.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Você me quer
o tempo todo,
Tenho nos teus
olhos o meu
mais lindo sonho;
As mais lindas
poesias românticas
não são capazes
descrever o quê
o tempo e a distância
jamais irão deter.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não tenho vontade,
olhos e tempo
para ficar buscando
OVNIs, balões
e cultivar emoções
que nada elevam;
Ando mesmo é
fugindo de inundações
e domando o ego
diante do calendário
em nome do que é certo.

Pierrôs e Colombinas
sobreviventes destes
tempos estranhos
buscando motivos
nos signos do Zodíaco
para comemorar
o Carnaval em Veneza
para dar a si mesmos
uma aparente trégua
num mundo que
a paz não mais venera.

E eu apenas sonhando
viver do nosso amor,
ganhar o seu beijo
com sabor de frutas frescas,
e quando chegar o destino,
sem pressa contar estrelas
no céu de Kabul contigo
e sem querer outra coisa
a não ser recíproco carinho
celebrando o quê é infinito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Algo vem dizendo
que chegou o tempo
do amor em rebento,
Com a melodia e a poesia
contidas nas tuas palavras
que carregam pelos braços
como estivéssemos
em pleno baile dançando
a valsa do passeio,
Não há nada que disfarce
que só cresce o desejo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O tempo cirandeiro
do calendário não
me assusta porque
não tenho medo
de não encontrar
a minha metade
que leve a transbordar.

Na ciranda da vida
o quê me fascina
é a poesia e a sorte
de saber esperar.

(Se o amor está
escrito ele sabe
onde me encontrar).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Caburé-Miudinho
observa o tempo,
Versejo com carinho
para ser absoluta
no teu destino
e para que seja comigo
docemente atrevido.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A Borboleta Seda-Azul
do Céu do meu Sul
se deixou iluminar pelo Sol,
E você querendo
o tempo todo saber
como chegar perto
e me ofertar o seu
borboletário vivaz e poético.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Piavuçu cruzando
a queda d'água,
A poesia remando
no tempo,
Poetisa de remanso
que pelo amor vive
o tempo todo esperando.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Rabo-branco-cinamôneo
foi ao encontro do Sol,
O poema é o fenômeno
do tempo que não se detém,
Ninguém é o tempo todo refém.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠As flores do tempo
se vestiram de cinza,
O Pico do Montanhão
presta a honraria,
A noite repousa sob
o Médio Vale do Itajaí,
O desejo e a utopia
caminham por aqui.

O Antúrio no caminho
acena com sutileza
o poema em cadência
num tempo que pede
cultivar tudo com clareza.

Dar "a César o quê é César"
sem nunca perder a gentileza
é a urgência sempre que
teus olhos forem cobertos,
teus ouvidos confundidos
e teus pensamentos dispersos.

(Agarra-te a tua História,
não renuncia por nada a tua memória,
se permita quantas vezes for
necessária a trégua respiratória).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Voando contra os ventos
fugindo do mau tempo,
não desisto de ser arauto
porque sei o quê procuro.

Onde tudo coopera para que
percamos a nossa essência,
a minh'alma de Jandaia
cultiva sempre o melhor
com toda a persistência.

Sementes de delicadezas
e castanhas das ideias
para serem abertas
por todos a qualquer hora.

Urge nos concentrar naquilo
que direto do pé frutifica
poesia para que a harmonia
se torne a inequívoca Soberania.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A Araponga canta alto
que até parece o meu
peito quando te vê,
O tempo passa e acho
que poucos sabem
que ela é a ave símbolo
de Santa Catarina;
Daqui a pouco dizem
que até Araponga
a gente não irá mais
ter nem ao menos conta,
A única coisa que posso
fazer já está escrita,
Sim, é este simples poema
para ninguém esquecer
porque sei que tem
gente com o poder de fazer
para a Araponga a gente não perder.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma identidade cultural
é construída ao longo
do tempo com a soma
de erros e acertos dialogando
com a História, com o lendário,
com tudo aquilo que pode vir
a ser por cada um descoberto
e saudando até o Quero-quero.

A Cultura de um povo
deveria ser tratada como sagrada,
e não ser tergiversada
para a finalidade de dominação,
tentar diminuir ou tirar a Cultura
de um povo é deixar ele sem chão,
é furtar o brilho dos olhos,
a ternura do coração e tirar
a esperança perene de construção.

O gaúcho desde o mais pequeno rincão conhece as suas
histórias farroupilhas,
conta os butiás que caem do bolso,
sabe da lenda amorosa de como
nasceu o primeiro gaúcho,
canta e dança para honrar a tradição
e não será ninguém que vai ditar
como o gaúcho deve celebrar ou não.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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