63 frases sobre o tempo para aproveitar cada momento

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Essa foi a minha escolha. Não chore muito. Não se culpe por muito tempo, mas nunca se esqueça do que aconteceu.

Ia escrever sobre você de novo. Desisti.
Tenho perdido muito tempo com você.
Tenho perdido todo o meu tempo com você.
Me perdi em você. Perdi você. Agora me perco por você.

Ah... que saudades do tempo em que o Stefan era um pacifista comedor de coelhos.

Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Perda de tempo, paciência e sentimento.

A confiança se conquista com o tempo, mas, quando a perdemos, muitas vezes nem o tempo é capaz de recuperá-la.

Antes de te conhecer, admito que o tempo foi ingrato comigo,
mas ele sabia o que estava fazendo.
E quando menos esperei, ele te colocou em meu caminho,
trazendo para minha vida alguém que eu não conhecia.
A pureza de um carinho, um olhar de felicidade que você
expressa através da alegria que seu coração me retribui.
Estar contigo talvez seja um sonho do qual eu nunca vou querer acordar,
dormiria a eternidade se fosse preciso só para estar juntinho de ti,
do teu lado em teus braços, para eu poder sentir
o seu coração batendo junto ao meu, as suas mãos descendo devagarinho pelo meu rosto...
toda a minha vida, nunca imaginei gostar de alguém assim.
Ter você significa a realização de um sonho,
e o despertar de uma realidade que poderá ser eterna.
Por isso e tanta outras coisas que eu queria lhe agradecer
e desejar Feliz Natal...

Te Amo Andreza!

Posso matar um homem, desmembrar seu corpo, e chegar em casa a tempo para assistir "Letterman". Mas não sei o que dizer quando minha namorada está se sentindo insegura... fico completamente perdido.

Dexter Morgan

Nota: Dexter, Temporada 1, Episódio 2.

Nós ainda somos moços, podemos perder algum tempo sem perder a vida inteira. Mas olhe para todos ao seu redor e veja o que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia. Não temos amado, acima de todas as coisas. Não temos aceito o que não se entende porque não queremos passar por tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não tenha sido catalogada. Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas. Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos. Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. Temos procurado nos salvar mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios. Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos
disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa. Falar no que realmente importa é considerado uma gafe. Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós
mesmos e para que no fim do dia possamos dizer "pelo menos não fui tolo" e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz. Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. Temos chamado de fraqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo. E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Já foi tempo que eu baixava a cabeça perante essa sociedade hipócrita na qual vivemos! Depois que descobri o meu verdadeiro eu e passei a me aceitar e a me respeitar como ser humano, igual a qualquer outro, coloquei como prioridade a minha felicidade e deixei de lado o robô no qual a sociedade fazia questão de controlar! Viver é uma arte, só passamos a viver realmente na hora que nos aceitamos da maneira que somos e não da maneira que querem que sejamos!

As aparências fragilizam-se com o tempo. A essência não...

Mesmo que agora você não esteja ao meu lado, atravessarei espaço e tempo para ficar perto de você, esses sentimentos nunca mudarão!

O tempo que passas a rir é tempo que passas com os deuses.

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, O essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial!

Ricardo Gondim

Nota: Adaptação do texto "Tempo que foge!", cuja autoria tem vindo a ser erroneamente atribuída a Rubem Alves e Mario Andrade.

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Não tome decisões precipitadas, não se apresse, não seja ansioso(a). O sonho é seu, mas o tempo é de Deus... a espera pode ser dolorosa, mas a conquista é bálsamo para o coração, ainda que ninguém acredite mais em você, espere com paciência... O que é seu te encontra...

A vida me ensinou, faz tempo, que eu devo deixar o passado no lugar que cabe a ele. O que não posso mais alterar, mudar, não me interessa mais. A vida é muito curta pra olhar pra trás e o mundo não gira em torno do meu umbigo, tão pouco dos meus problemas. Não sei muito da vida, e dela tenho muito pouco, mas tem muita gente ainda que eu posso ajudar. Choramingar? O dia que chorar, reclamar ou cara emburrada mudar circunstâncias, por favor, não deixe de me avisar... Mas, por enquanto, me dê licença, pq a minha alegria vai passar. E dentro de mim sempre vai sobrar espaço pra generosidade, pro perdão, pro amor e pra gratidão. E o meu pedido da noite é: uma unção nova!!!

A ignorância protege de algumas verdades, a alienação poupa por um tempo e as defesas apenas adiam as dores. Só a verdade revela, esclarece, cura e salva.

O tempo é a forma graças à qual a vanidade das coisas aparece como a sua instabilidade, que reduz a nada todas as nossas satisfações e todas as nossas alegrias, enquanto nos perguntamos com surpresa para onde foram. Esse próprio nada é portanto o único elemento objectivo do tempo, ou seja, o que lhe responde na essência íntima das coisas, e assim a substância da qual ele é a expressão.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., O Mundo como Vontade e Representação, 1819

A vida é curta e na entrega ao medo perdemos um tempo precioso, o medo é igual a dor, salva, é um sinal que algo precisa ser feito, então tente, só assim saberá o que podia ter ganhado com aquilo, perder tenho certeza que nunca perderá nada arriscando, tudo na vida é um aprendizado, uma nova experiência, então tente!

Se chegarmos a descobrir uma teoria completa, ela deveria com o tempo vir a ser compreensível em sentido amplo por todos, e não apenas por alguns cientistas. Então todos nós, filósofos, cientistas e pessoas comuns, poderíamos fazer parte da discussão da questão de por que é que nós existimos, assim como o universo. Se encontrássemos a resposta para isso, seria o triunfo definitivo da razão humana - pois então nós conheceríamos a mente de Deus.

Stephen Hawking
Black Holes and Baby Universes and Other Essays, 1993

Ve se larga de besteira
Tô aqui dando bobeira
Querendo te amar
E já faz tempo que eu te quero
Há tanto tempo que eu te espero
Vê se para pra pensar