Temeroso Demora Justiça
Protágoras de Abdera (480 - 411 a.C.)
A base da filosofia de Protágoras está na máxima "O Homem é a medida de todas as coisas, daquelas que são por aquilo que são e daquelas que não são por aquilo que não são." Para ele medida significava juízo e as coisas são os fatos e as experiências das pessoas. Com essa máxima Protágoras tinha por objetivo negar um critério absoluto para distinguir o ser do não ser. O critério para a diferenciação torna-se o homem, cada homem. Ele explica melhor "Tal como cada coisa se apresenta para mim, assim ela é para mim, tal como ela se apresenta para você, assim ela é para você." O vento que sopra é frio ou quente? A resposta vai depender de cada pessoa, para algumas vai estar frio e para outras vai estar quente, dessa forma ninguém vai estar errado e a verdade vai estar em cada sujeito e no que ele pensa sobre sua experiência.
Se os homens são a medida de todas as coisas, por consequência, nenhuma medida pode ser a medida para todos os homens. As coisas assim vão ser definidas pelas pessoas que as definem, o que vale para determinada situação não vai valer para outras. As coisas vão ser conhecidas particularmente por cada indivíduo.
Protágoras ensinava também técnicas e métodos para tornar um argumento fraco em um argumento forte. Ele ensinava a aptidão de fazer sobressair um ponto de vista sobre um ponto de vista contrário. Os homens tem em si a faculdade de julgar com justiça, a função do sofista é fazer com que eles expressem essa capacidade.
Para ele as coisas são portanto relativas aos indivíduos e aos seus pareceres. Não existe uma verdade absoluta assim como não existem padrões morais absolutos, o que existem são coisas mais oportunas, úteis e convenientes. A pessoa sábia vai ser aquela que consegue distinguir o que é mais vantajoso e decente para cada situação. O sábio vai conseguir também convencer os outros a reconhecer essa qualidade superior e fazer com que eles a ponham em prática.
Protágoras afirmou também que em relação aos deuses ele não poderia afirmar se existem ou se não existem pois muitas coisas o impediam de fazer tais afirmações, ele considerava o assunto obscuro e a vida breve para se achar uma resposta para a questão. Mostrava-se agnóstico nas suas crenças pois o divino vai além da capacidade humana de compreensão dessa experiência sendo o homem limitado em seu saber. Para ele era possível criarmos argumentos tanto a favor como contra a existência dos deuses.
Ele dizia ainda que os sábios e os bons oradores deveriam guiar através de conselhos as outras pessoas.
(de A filosofia de Protágoras de Abdera)
O maior erro do discurso moralista é que seu orador esquece, por ingenuidade ou estupidez, que a justiça pode ser falha.
Seria injustiça pedir metade de qualquer coisa que me levam. Não tiro de mim mesmo a chance de reconstruir. Quanto à outra parte? Ela levou o meu melhor advogado, o meu melhor juiz: a sua própria consciência. Um belo dia o alarme toca...
Sabe que eu até gosto de certas pessoas serem calculistas e impiedosas? Assim não tenho o menor remorso e pudor em ser justo com elas.
Quando observarmos e reivindicarmos nossos direitos. Não damos o mínimo para os direitos dos outros.
Busquei nas palavras dos sábios a liberdade para os justos e encontrei mais do que a minha vocação, pois por amor ao próximo me fiz humilde e pela sede de justiça me vesti da lei e dela viverei.
O fundamento do Evangelho
O fundamento do Evangelho é amar para servir; servir para salvar; salvar para libertar do pecado, da morte e da dor. Essa é a missão que Jesus confiou aos seus seguidores.
Evangelizar é levar o nome de Jesus a todos, sem distinção. É buscar ser instrumento nas mãos do Senhor de forma que, em tudo o que façamos, o nome do Deus Altíssimo seja louvado e, o de Jesus, honrado.
Sinto compaixão ao ver cristãos, cegos pela própria cobiça, serem tentados a dar mais valor ao dinheiro do que às verdadeiras palavras do Mestre. Há gente que chega mesmo a "comprar" bênçãos e enriquecer pseudo-líderes oportunistas e sensacionalistas, como se tais líderes fossem os detentores das bênçãos celestiais. A máxima cristã (de que o que se recebe de graça, deve ser dado, também, de graça) prevalece até hoje.
Dons espirituais, assim como a verdadeira autoridade, não são adquiridos em faculdades de Teologia, ou Cursos de Oratória, Liderança, Filosofia, Psicologia, Programação Neurolinguísta ou Técnicas de Controle Mental. Se assim fosse, Deus não capacitaria os escolhidos, escolheria os capacitados. Jesus chamou pescadores, não os mestres da lei, muito menos os escribas. Jesus converteu Paulo, que inicialmente ficou cego por não entender quem Jesus era realmente.
Jesus nunca extorquiu ninguém para realizar milagres, nunca coagiu ninguém a segui-lo e nunca rejeitou um pecador. Jesus peregrinou, orou, pregou e jejuou para anunciar a salvação, não a condenação. Ele foi tentado pelo mal, no sentido de possuir o poder do mundo e todas as riquezas mundanas. Mas negou tudo isso e venceu o Inimigo, mostrando que o homem precisa viver pela Palavra de Deus e não pelas posses materiais que movem a cobiça do coração humano. No entanto, viver pela Palavra de Deus não significa usar o Evangelho de maneira ilícita para promover o enriquecimento pessoal ou tirar proveito da boa fé alheia e explorar os seguidores de Cristo.
Falsos profetas se multiplicam em nosso tempo. Vale lembrar o seguinte: Os verdadeiros adoradores adoram em ESPÍRITO e VERDADE. De que adianta templos monumentais erguidos pela vaidade e pelo orgulho humanos? Há lugares que não passam de "túmulos caiados". Professar a mentira é compactuar com Satanás e é isso o que está acontecendo. "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça".
Não estou acusando quem quer que seja, apenas sugerindo um exame de consciência, pois há líderes cristãos que pregam os seus próprios caprichos, dizendo que os mesmos são a vontade de Deus, corrompendo as Santas Escrituras e querendo ocupar o lugar do Deus Altíssimo.
Deus é amor, verdade, luz, justiça. Seu amor é tamanho, que faz com que a misericórdia supere o juízo. Jesus veio para salvar, não foi para julgar e muito menos condenar. E Jesus nos lembra: "Nenhum discípulo será como seu Mestre", ou seja, ninguém pode ocupar o lugar de Jesus e de Deus em nossa vida. Só Jesus é o Bom Pastor e cada pessoa carrega, dentro de si, uma igreja viva. Não nos deixemos escravizar pelos falsos evangelhos, pelas falsas doutrinas, pelos falsos dons e pelos falsos profetas. É a Palavra de Deus quem nos santifica, é o Espírito Santo quem contribui para o nosso aperfeiçoamento.
Tudo o que digo aqui tem fundamento bíblico e tenho anotadas as citações. Mais do que citações, precisamos é praticar os ensinamentos de Cristo e não negligenciar a missão que Ele nos confiou. Não sou pastora, nem tenho cargo religioso em qualquer instituição. Tenho, sim, a vontade de servir por amor Àquele que, com seu sangue, expiou todos os pecados e cumpriu a vontade Daquele que nos criou. E é por amar o Evangelho e amar a Deus e aos meus semelhantes, que eu não admito que o nome de Deus seja usado em vão e que o sacrifício de Jesus não seja profanado.
Paz a todos(as)!
MCSCP
Perdoar a quem nos tem magoado e ofendido é uma atitude de humildade, de benevolência, de fé e respeito a Deus.
A mensagem do evangelho não pode servir como lubrificante das engrenagens do sistema, perpetuando assim a injustiça por ele perpetrada, mas como ferramenta que emperra e sabota a máquina de modo que ceda lugar ao reino de Deus, cuja característica principal é a justiça.
Fazemos esforços gigantescos em direções que não levam a lugar nenhum, pois tudo que é muito bom nos chega por intermédio da Luz divina. Se é para fazer algum esforço, que seja para acordar do sono profundo e perceber a paz e alegria que se encontra por detrás das cortinas.
Algumas das pessoas que hoje estão no corredor da morte poderiam não estar lá se os tribunais não tivessem sido lenientes com elas enquanto eram rés primárias.
Não busque com os seus olhos e pensamentos, quem você irá julgar hoje, pense antes, quem você poderá usar de misericórdia, perdão e ore por esta pessoa; e quanto à julgar, deixa por conta do Justo Juiz a saber Deus, Ele julga conforme a reta justiça.
Do latim proba, de probare (demonstrar, reconhecer, formar juízo de valor, entende-se, assim, no sentido jurídico, a demonstração, que se faz, pelos meios legais, da existência ou veracidade de um fato material ou de um ato jurídico, em virtude da qual se conclui pela existência do fato ou do ato demonstrado.
A prova consiste, pois, na demonstração da existência ou da veracidade daquilo que se alega como fundamento do direito que se defende ou que se contesta.
E, nesta razão, no sentido processual, designa também os meios, indicados em lei, para realização dessa demonstração, isto é, a soma de meios para constituição da própria prova, ou seja, para conclusão ou produção da certeza.
A prova pode fundar-se na afirmação ou na negação de fatos, sobre que se pretende tenha nascido ou originado direito. Assim, orienta-se na afirmação positiva ou na afirmação negativa do fato contestado, de cuja demonstração decorrerá a certeza da afirmação.
A prova, por isso, constitui, em matéria processual, a própria alma do processo ou a luz, que vem esclarecer a dúvida a respeito dos direitos disputados.
Mas, tomada num duplo sentido, objetivo e subjetivo, não se mostra somente a demonstração material, revelada pelo conjunto de meios utilizados para a demonstração da existência dos fatos (sentido objetivo), como também a própria certeza ou convicção a respeito da veracidade da afirmação feita (sentido subjetivo).
E, assim sendo, juridicamente compreendida, a prova é a própria convicção acerca da existência dos fatos alegados, nos quais se fundam os próprios direitos, objetos da discussão ou do litígio.
Em consequência, somente há prova quando, pela demonstração, se produz uma luz suficiente para achar a verdade, ou quando os elementos componentes da demonstração estabeleceram uma força suficiente para produzir a certeza ou convicção.
A força da prova objetiva ou da prova material produzindo a prova subjetiva ou convicção, é que forma integralmente a prova jurídica, gerando os efeitos pretendidos, isto é, os de estabelecer uma demonstração inequívoca acerca dos fatos alegados ou afirmados.
Nesta acepção, incluem-se, especialmente, as provas propriamente ditas, decorrentes da materialidade de fatos, de que se formou a certeza. São as provas diretas, preparadas pelos próprios interessados ou demonstradas por eles, no que diferem das provas indiretas, constituídas pelos indícios e presunções.
Quem usa de momentos de choro e tristezas de um velório, como oportunidade de maquinar o mau contra alguém, pode receber de volta este mau em momentos de risos e alegrias em festas; A lei da semeadura não perdoa!
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