Temeroso Demora Justiça
A gloria de uma naçâo só é conhecida;quando existe
justiça; e a justiça é feita através da instruçâo.
Uma naçâo é conhecida; e reconhecida com a boa
e verdadeira formaçâo dos seus cidadâos.
Reflexão. Dentre todas as nações existente na terra.
Só perdurará aquela que pratica a justiça.
Uma nação é conhecida e reconhecida;não é por seu
poder belico, mas sim por sua cultura; e instrução.
POBRE DA NAÇÃO ONDE A JUSTIÇA É CEGA, SURDA E MUDA.
ONDE A SUA POPULAÇÃO NÃO SE MANIFESTA A RESPEITO
DAS BARBARIDADES.SÓ PARA NOS ALERTARMOS;TEMOS QUE
ENTENDER,QUE AS NORMAS TEM QUE SER OBSERVADAS EM
SUA PLENITUDE COM REAL RIGOR; UM ESTATUTO NÃO É
CRIADO PARA BENEFICIAR A INDIVIDUALIDADE DE NINGUEM.
TAMPOUCO PODE SER USADO, POR INDIVIDUO ALGUM COO INTUITO DE BENEFICIAR A QUEM QUER QUE SEJA.
"Trouxemos justiça ao mundo e à América. Espalhamos liberdade pela humanidade. Continuaremos nosso trabalho."
Obs.: Em 3 de novembro, no discurso da vitória ao ser reeleito presidente dos EUA. [George W. Bush]
"Vamos agarrar os pés deles perto da fogueira para garantir que a democracia prevalece." [George W. Bush]
"A minha viagem à Ásia começa no Japão por uma razão importante. Começa aqui porque desde há século e meio a América e o Japão fizeram uma das maiores e mais duradouras alianças dos tempos modernos. Desta aliança resultou uma era de paz no Pacífico."
Obs.: Em Tóquio, 18/02/2002. [George W. Bush]
"Entendo que a agitação no Oriente Próximo cria agitação em toda a região."
Obs.: Em Washington, 13/03/2002. [George W. Bush]
"Afinal, há uma semana Yasser Arafat esteve cercado no seu palácio de Ramallah, claramente um palácio cheio de pacifistas alemães e de todo esse tipo de gente. Agora foram-se embora. Arafat agora é livre de mostrar a sua liderança, e de governar o mundo."
Obs.: Em Washington, 02/05/2002. [George W. Bush]
"Vocês também têm negros?"
Obs.: Ao presidente brasileiro Fernando Cardoso, Estado de São Paulo, 28/04/2002. [George W. Bush]
"O problema dos franceses é que não têm uma palavra para entrepreneur."
Obs.: Em uma conversa com Blair. [George W. Bush]
"O sistema de educação pública é um dos fundamentos da nossa democracia. Afinal, é onde as crianças da América aprendem a ser cidadãos responsáveis, e aprendem as habilidades necessárias para tirar vantagem da nossa fantástica sociedade oportunista."
Obs.: Em 15/05/2002. [George W. Bush]
"Quero que se diga que a Administração Bush está orientada para o resultado, porque acredito no resultado de focar a atenção e a energia na educação das crianças na leitura, para que tenham um sistema educativo atento às crianças e aos seus pais, em vez de ter em vista um sistema que rejeita a mudança fará a América ser o que queremos que ela seja, um país de gente que sabe ler e sabe ter esperança."
Obs.: Em Washington, 11/01/2001. [George W. Bush]
"É importante entender que se houver mais intercâmbios comerciais haverá mais comércio."
Obs.: Cúpula das Américas, Quebec City, 21/04/2001. [George W. Bush]
"Um dos denominadores comuns que achei é que as expectativas surgem sempre em torno do que se espera."
Obs.: Los Angeles, 27/09/2000. [George W. Bush]
"Nós queremos que qualquer pessoa que possa arranjar um trabalho seja capaz de arranjar um trabalho."
Obs.: Programa 60 minutos II, 05/12/2000. [George W. Bush]
"Sei que em Washington há muitas ambições. É natural. Mas espero que os ambiciosos percebam que é mais fácil triunfar com um êxito do que com um fracasso."
Obs.: Em entrevista à Associated Press, 18/01/2001. [George W. Bush]
"Comprometemo-nos a trabalhar com ambas as partes para levar o nível de terror a um nível aceitável para ambas as partes."
Obs.: Washington em 02/10/2001. [George W. Bush]
"Penso que se você sabe o que pensa, será muito mais fácil responder à sua pergunta. Não posso responder à sua pergunta."
Obs.: Reynoldsburg, Ohio em 04/10/2000. [George W. Bush]
"Deveria perguntar a quem me fez a pergunta. Não tive oportunidade de perguntar a quem me fez a pergunta qual foi a pergunta que me fez."
Obs.: Austin, Texas em 08/01/20001. [George W. Bush]
"Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina."
Obs.: Durante uma visita do atual Presidente do Brasil, Lula. [George W. Bush]
A alma que clama por justiça!
Se a alma desenhasse o mapa que a transcede!
O corpo não teria força para locomover
Como o sentir dos olhos quando choram!
Das sentidas lagrimas que transbordam!!!
É como a fúria do vento...do vulcão que
Acorda desesperado!
A dor é sufocada no silencio da paz!!!
E a matéria é a grade que nos prende
Não! não! se ouve a paz!
Mais se ouve o grito da injustiça!
Que tem pressa prá chegada da justiça!
Acredito piamente que o Direito é a via principal de promoção da Justiça, pois, conceitualmente, é o fiel da balança que nos diferencia da animalidade pura).
Desta forma, na questão do uso do bafômetro, comentários como o de "desrespeito ao direito individual", salvo todas as considerações justas de liberdade da expressão, nos conduzem numa mesma estrada, mas em direção oposta.
Ao invés de discutir-se ad eternum a inconstitucionalidade de ‘desrespeito’ a esse tipo de direito individual, é necessário criar-se verdadeiras discussões a respeito do bem mais precioso que é o "direito do coletivo".
Deixando de lado a idéia ingênua de passar-se uma procuração para o Estado desrespeitar o direito individual, é tempo, é hora de discutirmos o impacto crescente e avassalador da ditadura do "eu" sobre a ética, a moral, a espiritualidade, a paz e o entendimento comunitário - esses, sim, os principais valores que acolchoam nossa convivência como humanidade.
O raciocínio restrito já foi semeado: se beber, não dirija. Se for dirigir, não beba.
A Justiça, pelo Direito; o Direito, pela Consciência da Sociedade.
O pensamento humano, ainda não está preparado para acei-
tar a JUSTIÇA ABSOLUTA. O germe desta JUSTIÇA, não encon
tra hoje, terreno fértil na mente dos homens. Os princí-
pios básicos e a essência desta JUSTIÇA, estão muito dis
tantes do entendimento atual da humanidade.
Rígida Justiça
Passeando por entrelinhas
Hoje estão rígidas,
Quando as vi pareciam mais fracas.
Ontem quando te vi
Tentei consertar suas roupas rasgadas
Meus nervos e minhas mãos
Tremiam em plena harmonia,
Não é crime chorar
Estava me matando para agradar.
Escorreguei com a agulha
Até lhe furar
Não foi por querer
Por isso não foi crime.
Palavrinhas destroçadas
Assim como suas feridas
Expostas sem expectativas
De um dia curarem.
Rodeando toda a lua
Não há como se refrescar
A agonia da agulha
Até agora dilacera
Seus errinhos que acabei de perdoar.
Não, não foi por querer
E, também não foi crime
As paredes ameaçam desabar,
Por sobre nossas enevoadas barracas de papel
Não, não é crime.
"O equívoco de muitos ladrões, para o público e para a justiça, consiste em não ter roubado o suficiente para ocultar o seu furto."
“A Justiça de DEUS, nunca é cruel, pois Ele não nos julga apenas por nossas atitudes, mas sim pelas intenções que nos levaram a elas.”
Já não nos satisfaz, a nós, homens contemporâneos, a justiça transcendental das teocracias, nem, tão-pouco, a justiça abstrata, vaga, irreal, da filosofia racionalista, que chegou ao auge na Revolução e inundou o mundo. Porque esta é vazia como os princípios em que se funda e pode encher-se do bem e do mal, do justo e do injusto, indiferentemente.
Queremos nós justiça concreta, social, verificável e conferível como fato, a justiça que se prove com os números das estatísticas e com as realidades da Vida. E a esta sòmente se chega pelo caminho das verdades científicas - penosamente, é certo, mas a passos firmes e de mãos agarradas aos arbustos da escarpa, para os esforços do avanço e a segurança da escalada.
