Tecnologia
A leitura assim como a ficção também vislumbra coisas futuras, no entanto a leitura se sobressai pois não existe tecnologia mais simples e ao mesmo tempo tão extraordinariamente futura quanto um livro, pois ali pensamentos foram criados por meio de impulsos elétricos movidos por uma personalidade moldada nas experiências da vida e de forma simples foi transferida para uma folha e transformado em tinta e precisou apenas de uma caneta e papel. Seja futurístico, leia e escreva!
Estava refletindo sobre a vida, como Deus fez cada coisa com perfeição, cada beleza com sua forma peculiar. Em cada canto do meu olhar, aprecio cada forma de gesticular, cada silhueta, perfeitas a meu ver, das plantas às pessoas, verdadeiras obras de arte. Obras que devem ser admiradas com física de seus olhos, a química de suas emoções e relembrada pela dádiva de seu pensar. Não enxergue com lente de uma câmera, não guarde os acontecimentos em um HD. As imagens são meras ilustrações, as sensações que te fazem reviver.
Eu queria ser rico
Queria ser rico para poder saborear, não comer.
Para poder contemplar e não só ver...
Para ter tempo de escutar e não só ouvir.
Para saber cuidar, não só curtir...
Queria ser rico para sentir a ternura do calor.
Para aproveitar um banho frio e sentir seu frescor...
Para arrancar uma flor e sentir seu perfume.
Para ter coragem e dizer: Não fume...
Queria ser rico para poder respirar fundo!
Para ter amor suficiente para mudar um mundo...
Para olhar as estrelas numa noite escura.
Para ensinar uma alma o caminho da cura...
Queria ser rico para ter vida e não informações.
Para ter experiências e não opiniões...
Ahh! Como eu queria ser rico!
Talvez a inovação esteja num livro, nas conversas, nos autores antigos, numa enciclopédia na casa dos avós. Não é preciso máquina para falar, mas Ser Humano para mudar.
Quando pulamos de uma tela a outra, do celular para a televisão, de maneira automática ao longo do dia, esquecemos onde estamos. "Perdemos" nosso corpo ou a sensação de ter um. Somos tragados para uma realidade virtual, que, longe de nos saciar, em geral intensifica nossas carências e fragilidades emocionais.
Estamos sempre pensando no depois. Precisamos reaprender a estar presentes e atentos ao segurar um copo ou abrir uma porta, por exemplo. Estamos vivendo um mundo virtual. O desafio é perceber como o mundo real também pode ser bom e dar prazer.
Já somos governados por algoritmos de computador, além de tendências, opiniões e notícias falsas que constroem a realidade conforme os interesses de quem detiver o domínio dessas tecnologias.
A erosão do trabalho é produto da refração econômica. Não é tão atual e nem tão antiga: apenas incandesce com o avanço tecnológico.
Eu temo que estejamos começando a nos mudar para nos adequamos a modelos digitais de nós mesmos, e eu me preocupo que possamos perder empatia e humanidade nesse processo.
As vezes é preciso se desconectar da rede e se conectar com você, e só o fato disso parecer difícil já é indício de que algo está muito errado.
Nunca tantas pessoas falaram tanto e no entanto em seu entorno todos mudos olhando o visor do celular.
O paraíso foi transformado em um inferno da noite para o dia
E num piscar de olhos a alegria passou a ser fantasia
Que a mente cria para fugir do mundo trivial
Onde a maior parte é virtual mental
Onde muitos se adoecem, por essa vida fútil e banal
Em tempos de velocidade, tecnologia, imediatismo e muita revolta
O ego transborda
Vira campo de guerra
E brigam por atenção
Senso de competição
Feito um inocente na prisão
Querem ser todos o dono da razão
E esquecem da união
Que ninguém tem posses,
E tudo está além de Ter
É muito mais, é Ser!
É ser aquele que não só ouve
Mas que sabe escutar
É ser aquele que não só observa
Mas que sabe apreciar
E que não só aprende
Mas que sabe ensinar
O valor que não é o saber
Mas o que faz acontecer
Acumular, não faz ascender
Vamos olhar para frente e aprender
O mundo atual é estranho
Onde se busca por poder
E a indiferença se promover
E a essência morrer
Quero vivenciar, errar e aprender!
De lembranças e sonhos
O mundo se embriaga
Contra o tempo pedem explicação
Desnorteados esquecem de pisar no chão
Vivemos tão envolvidos com o desenvolvimento tecnológico, voltado para a matéria, que esquecemos o desenvolvimento no plano do espírito.
Com o desenrolar da história da humanidade, sempre tivemos ferramentas que foram como que extensões de nós mesmos. Podemos dizer que a tecnologia é uma dessas coisas que nos definem enquanto espécie.
Ao longo do último século, a aceleração tecnológica transformou nosso planeta, nossa sociedade e nós mesmos, mas não conseguiu transformar o entendimento que temos dessas coisas. Os motivos são complexos e as respostas também, no mínimo porque estamos absolutamente emaranhados em sistemas tecnológicos que, por sua vez, moldam a maneira como agimos e pensamos. Não podemos viver à parte deles; não conseguimos pensar sem eles.
Hoje, a nuvem é a metáfora central da internet: um sistema global de grande potência e energia que ainda assim retém a aura do numenal e do numinoso, algo quase impossível de entender. Nós nos conectamos à nuvem; trabalhamos na nuvem; guardamos coisas na nuvem e recuperamos coisas dela; pensamos pela nuvem. Pagamos pela nuvem e só a notamos quando ela não funciona. É algo que vivenciamos o tempo todo sem entender de fato o que é e como funciona. Estamos nos treinando para depender da nuvem apenas a partir de uma noção nebulosa do que se confia a ela e o que se confia que ela vai fazer.
Ser amigo de seu filho é também incentivar boas amizades.
Tire o seu filho de casa, da frente do celular, do computador, leve à igreja, ao parque, ao shopping, ao cinema, de preferência com amigos.
Ensine o seu filho a ter amigos e ser amigo.
Converse muito com seu filho e ensine ele conversar, ter educação, respeito.
Ouça o seu filho e o ensine a ouvir.
Filhos que amam e se sentem amados, dificilmente sofrerão com a pior doença do momento, a depressão. E isso, nenhuma tecnologia poderia fazer por você!
De que adianta querermos ganhar o mundo inteiro, se perdermos uns aos outros?
A Internet é vitrine daquilo que você é e daquilo que você finge que é. Para domar as 'humanidades digitais' descontroladas só existem três caminhos: educação, tratamento psicológico impositivo pela justiça e aplicação da 'Lei de Segurança Nacional' para os que usam da Internet para praticar qualquer crime através dela.
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