Te quero de novo

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Curto e curto, mas não para ser curto. Quero que seja longo!

Te amo e quero te matar. Queria que você evaporasse. Onde é que eu te incinero, te escondo, te enterro? Me conta onde fica esse esconderijo secreto, o mesmo onde você sumiu com todos os "Eu te amo" que me disse.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

Quero fazer uma homenagem aos excluídos emocionais, os que vivem sem alguém para telefonar no final do dia, os que vivem sem alguém com quem enroscar os pés embaixo do cobertor. São igualmente famintos, carentes de um toque no cabelo, de um olhar admirado, de um beijo longo, sem pressa pra acabar. A maioria deles são solteiros, os sem-namorado. Os que não têm com quem dividir a conta, não têm com quem dividir os problemas, com quem viajar no final de semana. É impossível ser feliz sozinho? Não, é muito possível, se isso é um desejo genuíno, uma vontade real, uma escolha. Mas se é uma fatalidade ao avesso – o amor esqueceu de acontecer – aí não tem jeito: faz falta um ombro, faz falta um corpo

Quero gozar o presente, e o passado permanecerá para mim o passado.

Johann Goethe

Nota: (Os Sofrimentos do Jovem Wherthe)

Eu me quero de volta.

O bom da vida se esconde no inesperado. Hoje só quero a rotina de uma vida feliz.

Esconde-me, Senhor, nas fendas da rocha, nas sombras das tuas asas, Senhor, eu quero me abrigar. Preserva-me da angústia que o homem possa me causar, ensina-me o caminho, com os olhos erguidos eu vou caminhar. Jesus, Senhor da minha vida, não há outro em quem devo confiar. Tu és o meu amor, minha alegria, permanente companhia... Vou contigo e nada temo, pois comigo estás... eu sei. Amém!

Só quero que seja natural, simples, fácil e bom. Eu não quero poucos.
Eu não quero muitos. Eu quero um. Um amor. Só um.

Tanto quero o pão quanto o vinho. A realidade e a fantasia.

Inserida por liviafortes

‎De alguma forma eu sabia que seria amor. Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: 'Quero pra mim'. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, é...

Inserida por luizagabriella

Se tenho alguma ambição?
Sim, eu quero ser como o vento:
livre, etéreo, e nunca parar de soprar...

Inserida por AugustoBranco

Quero uma dose, todos os dias, preciso de doses, quero uma dose de paciência, uma dose de bondade, dose de alegria, de felicidade, quero uma dose de esquecimento, preciso de doses de família, doses de amigos, preciso de uma dose de sorrisos infantis, e de alguns sorrisos adultos também, preciso de uma dose diária de amor, de todo o tipo de amor, imploro por doses de esperança, de crença, de fé.

Inserida por jeanrosana

Não quero que seja pra sempre, só quero que seja pelo resto de nossas vidas.

Inserida por jeanrosana

Até o final deste dia,
eu quero um amor para a vida inteira...

Inserida por AugustoBranco

Eu não quero alguém que morra de amor por mim, só preciso de alguém que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu amo, quero apenas que me ame como eu amo não me importo com que intensidade. Quero poder fechar os olhos e imaginar alguém e poder ter a certeza de que esse alguém também pensa em mim quando não estou por perto.

Adriana Britto

Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mario Quintana.

Inserida por juh.rodrigues

(...) e nem ao menos quero que me seja explicado aquilo que para ser explicado teria que sair de si mesmo. Não quero que me seja explicado o que de novo precisaria da validação humana para ser interpretado.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por natxalinha

Mas eu quero visitas, dizia, elas me distraem da dor terrível.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Morte de uma baleia.

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Inserida por thaseries

É que, mão que me sustenta, é que eu, numa experiência que não quero nunca mais, numa experiência pela qual peço perdão a mim mesma, eu estava saindo do meu mundo e entrando no mundo.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por natxalinha

Pois é. Mas hoje eu até queria. Como quase nunca quero. Como quase nunca peço. Tentei e insinuei, mas minha força anda fraca. As circunstâncias me laceram e não me apraz esse apanhar, esse perder lugar. Não sei mesmo que caminho seguir. E o pior que nem é nervosismo o que estou sentindo, nem indignação, só paira sobre mim uma nuvem escura de fumaça e dúvida, sensação de perda de tempo, de resignação, até esperança tem me habitado nesses últimos dias. Esperança. Em mim. Irreconhecível. Ou trouxa.

Inserida por moniqueborges

Só quero ir indo junto com as coisas, ir sendo junto com elas, ao mesmo tempo...

Inserida por mirtesprata