Te Amo e Nao quero te Amar

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É talvez o último dia da minha vida.
Saudei o Sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.

Fernando Pessoa

Nota: Poema de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

Ser mãe é a tarefa mais séria que Deus pôs no livro da vida. Ser mãe não é como casamento, afinal não há divórcio entre mãe e filho, é um pacto eterno entre dois seres. É um amor maior, não explicável pelos poetas, não conheço nenhuma poesia ou texto que descreva o milagre de ser mãe.
É carregar o filho no ventre por nove meses, é senti-lo, esperá-lo.Gerar um ser, um serzinho que vai ter características tuas, que vai ser teu, que vai vir de dentro de ti.
É tua a responsabilidade de fazer com que ele se sinta amado, é tua a responsabilidade de encaminhar ele nesse mundo que agora parece mais cruel que nunca.
Ser mãe é ser anjo da guarda, protetora, melhor amiga, confidente... Ser mãe é ser carinho constante, olhar que aprova, é ser respeito, é ser responsável por uma vidinha que por longos anos vai depender de ti pra tudo, e mais tarde vai aprender a voar.
Ser mãe faz você esquecer a maldade, faz você renovar as esperanças, faz você dar o melhor em tudo, afinal agora é você quem tem que cuidar de alguém. Ser mãe faz você esquecer de si, e pensar só no filho. Ser mãe é ser leoa. Ser mãe é ser fada encantada que agora vai contar mil histórias e cantar mil músicas infantis. Ser mãe é ser educadora, é dispensar o fútil e pensar somente no futuro.
Ser mãe é um presente de Deus.

Jogar pra perder, parceiro? Não é comigo.

As muitas águas não podem apagar o nosso amor, nem os rios afogá-los.

Salomão
Bíblia Sagrada. Cânticos 8:7

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Atualizada)

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O que conta para fazer um casamento feliz não é tanto quanto você é compatível, mas como você lida com a incompatibilidade.

PASSAGEM DAS HORAS

Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.

A entrada de Singapura, manhã subindo, cor verde,
O coral das Maldivas em passagem cálida,
Macau à uma hora da noite... Acordo de repente...
Yat-lô--ô-ôôô-ô-ô-ô-ô-ô-ô...Ghi-...
E aquilo soa-me do fundo de uma outra realidade...
A estatura norte-africana quase de Zanzibar ao sol...
Dar-es-Salaam (a saída é difícil)...
Majunga, Nossi-Bé, verduras de Madagascar...
Tempestades em torno ao Guardafui...
E o Cabo da Boa Esperança nítido ao sol da madrugada...
E a Cidade do Cabo com a Montanha da Mesa ao fundo...

Viajei por mais terras do que aquelas em que toquei...
Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos...
Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti,
Porque, por mais que sentisse, sempre me faltou que sentir
E a vida sempre me doeu, sempre foi pouco, e eu infeliz.

A certos momentos do dia recordo tudo isto e apavoro-me,
Penso em que é que me ficará desta vida aos bocados, deste auge,
Desta entrada às curvas, deste automóvel à beira da estrada, deste aviso,
Desta turbulência tranqüila de sensações desencontradas,
Desta transfusão, desta insubsistência, desta convergência iriada,
Deste desassossego no fundo de todos os cálices,
Desta angústia no fundo de todos os prazeres,
Desta sociedade antecipada na asa de todas as chávenas,
Deste jogo de cartas fastiento entre o Cabo da Boa Esperança e as Canárias.

Não sei se a vida é pouco ou demais para mim.
Não sei se sinto de mais ou de menos, não sei
Se me falta escrúpulo espiritual, ponto-de-apoio na inteligência,
Consangüinidade com o mistério das coisas, choque
Aos contatos, sangue sob golpes, estremeção aos ruídos,
Ou se há outra significação para isto mais cômoda e feliz.

Seja o que for, era melhor não ter nascido,
Porque, de tão interessante que é a todos os momentos,
A vida chega a doer, a enjoar, a cortar, a roçar, a ranger,
A dar vontade de dar gritos, de dar pulos, de ficar no chão, de sair
Para fora de todas as casas, de todas as lógicas e de todas as sacadas,
E ir ser selvagem para a morte entre árvores e esquecimentos,
Entre tombos, e perigos e ausência de amanhãs,
E tudo isto devia ser qualquer outra coisa mais parecida com o que eu penso,
Com o que eu penso ou sinto, que eu nem sei qual é, ó vida.

Cruzo os braços sobre a mesa, ponho a cabeça sobre os braços,
É preciso querer chorar, mas não sei ir buscar as lágrimas...
Por mais que me esforce por ter uma grande pena de mim, não choro,
Tenho a alma rachada sob o indicador curvo que lhe toca...
Que há de ser de mim? Que há de ser de mim?

(...)

Não há como abrir um livro
sem aprender alguma coisa.

Stark, você não é o único amaldiçoado com a sabedoria.

E não importa quantas vezes, ou pessoas já te machucaram, você sempre acha que dessa vez vai ser diferente. Que o “eu te amo” é verdadeiro.

Liderar não é impor, mas despertar nos outros a vontade de fazer.

Um aperto de mão é um bom começo para uma amizade... e não é um mal final!

Você não é fraco. Você é um sobrevivente. E isso faz de você uma das pessoas mais fortes que eu conheço.

Não desejaria jamais cair por acreditar encontrar quem me levante.

Se você fosse capaz de planejar tudo, um dos prazeres da vida nunca ocorreria. Portanto, não sofra.

Quando criamos um problema criamos um sofrimento, não importa o que aconteca, não vou mais criar problemas nem sofrimento para mim. Se vc alguma vez esteve numa situação emergência sabera que isso não foi um problema. A mente não teve tempo para se distrair e transformar a situação em problema.

Não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba.

Paulo de Tarso

Nota: Trecho de 1 Coríntios 13 Link

Melhor ouvir um sim da sua boca...
Do que um não do teu silêncio!!!

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.
Não... Amor é um exagero... também não.
Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?

Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação,
Esse negócio de amor, não sei explicar.

Talvez a saudade seja uma das mais belas formas de afinidade, sem ela não teríamos a alegria do abraço de alguém que mesmo distante nos faz bem.

Amor de verdade é quando não se existe sem alguém, e se prefere morrer a ficar longe. O mundo inteiro some e nada mais importa além daquela pessoa ali.