Talvez eu Esteja Precisando de Voce

Cerca de 537828 frases e pensamentos: Talvez eu Esteja Precisando de Voce

⁠Vejo na sociedade em geral muitas pessoas com Síndrome de Gabriela:

"Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela..."

Normalmente são pessoas que não fazem autoreflexão.

Pensam que vivem fora da sociedade.

Falamos tanto o mundo dá voltas, que o mundo é redondo ....

Mas, continuamos olhando para o próprio umbigo, achando que nunca vamos precisar dos outros.

Achando que: "O mundo todo está errado e eu estou certo".

Não existe uma manual da vida feliz.

Cada vida é uma vida.

Cada cabeça é um universo.

Cada relacionamento é um relacionamento.

Cada família é um família.

Existem alguns parâmetros que podem ser seguido uma vez que já foram testados por nossos antepassados.

Porém nem sempre vai garantir o resultado desejado.

Algumas pessoas chegam a mencionar se não gostar do meu jeito problema seu.

Outros gostam de proferir "suas verdades" e não aceitam ouvir "as verdades do outro".

Pasmem !

Ouvi numa fila de baco um pessoa afirmar que prefere o debate pela rede social, mesmo compartilhando do mesmo espaço físico, por medo de ficar cara a cara.

Penso que debate pelo face é fundamental para casos de distância geográfica, falta de tempo ... etc.

Agora na mesma casa, no mesmo trabalho, no mesmo bairro... é estranho para mim.

Seria melhor frente a frente, de preferência na mesa de um bar. rsrsrs

Enfim, as relações humanas não mudam.

Inserida por I004145959

Quanto mais penso que sei mesno eu sei⁠ .

Inserida por junior_candido

⁠Me chamaram de audacioso, mas muitos queriam ter a coragem e a audácia que eu tive de recomeçar!...

Eu sou amigo da esperança, sou árvore de bons frutos. Da doçura da alma nasce o amor pela vida.

Inserida por alexsandre_soares

⁠Eu te beijo com os olhos.

Inserida por ppmbbarbosa

Graças a Deus que apareceu alguém dizendo que estou incomodando! Se eu não incomodasse não seria poeta!

Inserida por alexsandre_soares

Que eu saiba, a comunicação é a chave para o entendimento.

Inserida por pensador

⁠Eu creio na transformação.
Mas, sinceramente,
Para determinados seres humanos
só mesmo a castração.

Inserida por alexsandre_soares

Eu tinha esquecido como era bom acordar com alguém ao lado. Se quisermos, esta pode ser a nossa rotina.

Inserida por pensador

Pensei que eu não estivesse à altura. Que eu não pudesse te fazer feliz. Mas surgiu alguém que me fez ver que não sou tão ruim, que nem sempre sou o problema, que é possível achar uma solução juntos.

Inserida por pensador

⁠TERRA ÚMIDA


Eu me sentia em plena terra úmida,

a própria lama.

Então, me descobri semente,

comecei a crescer.

Elevei-me para algo que não compreendia

e, quanto mais me elevava,

mais sentia a necessidade de usar aquela terra úmida.

Era como se aquela lama me nutrisse e me fizesse crescer.

Comecei a tomar forma.

Era caule, era folha.

E, quanto mais me elevava, mais sentia a necessidade

de usar aquela terra úmida.

Comecei a ter a sensação

de que existiam outras como eu,

na mesma situação.

Eu as via.

E nossas raízes, em meio àquela terra úmida,

apoiavam-se umas nas outras,

tão conectadas que nos percebíamos uma coisa só.

Éramos caule, éramos folha, éramos flor.

E a terra úmida começou a perder seu aspecto de lama.

Florescíamos juntas: eu e as outras.

Nossas pétalas cobriam a terra úmida com suas cores

e com um perfume que transcendia qualquer compreensão,

reverberando por quilômetros, a milhas de nós.

Éramos árvores.

Ou, talvez, continuações umas das outras.

Éramos caule, éramos folhas, éramos flores, éramos frutos,

firmes, naquela terra úmida, que nos nutria

de algo que nos elevava.

Nossos frutos doces nutriam as mais variadas espécies de seres

que propagavam nossas sementes

por mais milhas de distância,

estávamos em toda parte.

Éramos caule, éramos folhas, éramos flores, éramos frutos,

éramos Tudo.

E, nesse Tudo, éramos também o Nada,

nem semente, nem caule, nem folhas, nem flores, nem frutos.

Sem definição.

Por toda a parte.

Simplesmente éramos.

Inserida por Camilafs19

⁠Não venha me dizer o que eu tenho de fazer, mostre-me com o exemplo.

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

Rio Guaiba, quando teu leito ri, eu rio contigo; quando teu leito chora, eu me afogo nas tuas lágrimas.

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

⁠Nas plataformas digitais, só há o imediato e o eu; não há tempo nem espaço para o debate político.

Inserida por I004145959

⁠Se a verdade é só expressão do eu, a política se dissolve no culto à concordância.

Inserida por I004145959

⁠Percorrer a história familiar, social, cultural
do eu que sou, do nós que somos,
herdamos e carregamos.

E do valor que, no outro, tanto esperamos reconhecer
e que almejamos receber.

Inserida por I004145959

⁠ Eu tento esconder e mascarar, mas sinto que não consigo, pois quanto mais eu tento, mais essa paixão cresce dentro de mim.

Inserida por ha_livia

⁠A confusão entre público e privado dissolve limites, mercantiliza o eu e transforma autenticidade e privacidade em raridades esquecidas.

Inserida por I004145959

⁠Quando público e privado se confundem no traço, o eu vira produto, a alma perde o espaço — e o que era raro vira descaso.

Inserida por I004145959


O Cincar Noturno

Não era o fumo que eu buscava,
era a noite.
A noite que dormia nas ruas vazias,
no asfalto úmido refletindo néon,
no silêncio que respira entre os prédios.

O maço? Apenas o pretexto,
a moeda de troca com o escuro.
A porta rangendo não foi interrupção, foi passagem.
O corpo, pesado de horas paradas,
desdobrou-se em passos,
e cada passo foi uma pergunta
ao chão das sombras.

Na bodega iluminada a ferro,
o balcão era um altar de luz fria.
O caixa, um sacerdote do trivial,
entregou-me o pacote retangular
— cápsula de folhas mortas —
sem saber que me dava
a chave de um reino.

Mas o milagre não estava no objeto,
e sim no regresso:
o ar noturno lavando a face,
a lua (sempre cúmplice)
desfiando fios de prata nos fios elétricos,
o próprio peso do maço no bolso
pequeno âncora do presente.

Ah, a magia!
Morava no intervalo:
na ponte entre o quarto estagnado
e a rua que pulsa devagar,
no instante em que o peito se expande volta a pulsar
para colher o vento noturno,
na solidão que de repente
sabe-se parte de um todo silencioso.

Cada passo, encruzilhados ultrapassadas, de volta
era um renascimento mínimo.
O maço, intacto, esperava,
mas eu já vinha transformado, aquilo talvez, um sonho,
trouxera na palma da mente
a quietude dos postes acesos,
a geometria sagrada das janelas escuras,
o cheiro da terra molhada
e o rumor distante de um mundo
que respira quando ninguém o vê.

Acendi o cigarro algum?
A brasa necessária
já ardia no peito:
era o fogo do encontro
com a noite descalça,
com o tempo que se curva
sobre pequenas peregrinações.

O maço repousa sobre a mesa,
ícone de um êxtase cotidiano.
Pois a verdadeira chama
— sabes agora —
nunca esteve no papel e no tabaco,
mas no caminho que o corpo fez
entre a necessidade inventada
e o abraço involuntário num beijo necessário,
com o mundo noturno,
puro,
indiferente,
e profundamente teu.

Inserida por OdaraAkessa

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