Talvez eu Esteja Precisando de Voce

⁠⁠A espera para um Cristão ansioso como eu é como a prova de chegar com sede às margens de um rio e das suas águas não poder se saciar.

⁠Sou eu naquela janela iluminada, com o fogão de lenha aceso.
Nos meus sonhos, no frescor da noite perfumada, habitei minha morada.
Wall de Souza

Tire a venda das crianças
A verdade é implacável até a onde a gente alcança
Bem que eu desconfiava das tragédias na TV
Quem é você pra me dizer as sensações que eu quero ter?
Vem essa voz, nora da ira interromper
Mas dessa vez eu vim pro bem
Eu não posso me corromper
Você que quer aparecer
O artista quer fugir
O que eu quero dizer é como eu posso te ferir
Meu espaço sideral, ou ideal, ou pelo esgoto
Eu tô sabendo de um portal num matagal no Mato Grosso
Ninguém pra falar: o que queres ouvir?
Alguém que queira ouvir o que eu quero dizer
Também vou me libertar eu decidi
Porém eu tô acorrentado em quê?

⁠Custo-Benefício – não posso faltar em meu trabalho, eu já tinha um compromisso marcado. Não posso te visitar desta vez. Espero que você me entenda, logo eu vou. - Chegou a vez. Não posso deixar de ir, era muito meu amigo e já pensou o que vão falar se eu não for.

⁠Todas as coisas na vida possuem um preço, e de certa forma, eu estou cada vez mais valioso.

⁠Parodiando o imortal poeta Raul Seixas, “eu nasci há dez mil anos atras”, e, tanta coisa eu sei e vi que preferiria não saber nem ter visto.

⁠Eu tomo cuidado para que os que carecem de discernimento não abalem minha fé, para que eu encare com esperança essa provação, guiado pela minha devoção sagrada.

⁠"TUDO EU POSSO, MAS NEM TUDO ME CONVEM" Apóstolo Paulo --- maravilha: Ser esforçado, honesto e perseverar no bem. Por outro lado é bom refutar:o vício, o roubo, infringir às leis e tantos outros malificios; para o nosso próprio bem"

⁠Em tudo o que faço na vida, não copio; sou eu mesmo, na mais pura essência natura.

⁠"Faça um balanço no final do dia, e pergunte: o que eu fiz foi o suficiente?"

⁠Nesse mundo de tantos desertos,
eu quero mais é ser mar.

⁠Eu tenho um Senhor.
E o que me importa é serví-lo, independente se agrado homens ou não.
Seu nome:
JESUS CRISTO!

⁠Pai, eu sei que sempre estás comigo e que o corpo e o sangue de teu filho, são únicos elementos capazes de me fortalecer contra as dores e males deste mundo.

⁠"Eu hoje sobrevivo do bom humor!
Meu salário é o seu sorriso!"

rauldebarrosjr

⁠Me perguntaram se eu estava com medo. Eu estou. Tenho medo do que acontece quando me pressionam demais. Como no seu caso. Porque sei o que acontece.

⁠Vou te comer pelas beiradas, amor,
até chegar ao fundo quente do teu coração.

Mas quando eu estiver lá, amor,
não adianta insistir,
pois não vou sair não.

⁠Sou aquele que procura o verdadeiro eu. Quem mais anseia em saber quem eu sou. Sou eu mesmo!

⁠... algo insano,eu diria,
ao desmereceres em outros,objetos
e conquistas, que sema devida
certeza, semelhantemente,
pudessemservir a ti...
Logo, que reconheçase valorizes
questões que privilegieme enalteçam
tua razoabilidade e instinto
criativo!

⁠As vezes Eu fico pensando poderia existir uma válvula de escape para nossos pensamentos isso nos Deixaria tão leves!!😌

⁠A "POSSE" DOS LIVROS

De nada vale a inteligência adquirida pelos livros?
Quando eu desmereço a leitura aos "deslivrados",
Quando os impeço ou os escondo da História escrita,
Quando lhes impeço do protagonismo da escura cor.

Não aprender a compartilhar as fontes da construção
É não abstrair da evolução o intelecto, a real lição.
É ilusão pensar-se como sábio, intelectual ou mestre,
Comprimido pela avareza e a condição da ignorância.

Sabedoria é abstratismo, depósito, mas não é refúgio!
É verbo, mergulho, navegação, não culto a si mesmo.
Por vezes, inversa, desobedecendo as normas de ser,
Voa livre das folhas, para além, nem sempre escritas.

Ah se os meus livros saíssem todos voando por aí!
Ah se viesse um tempestuoso vento forte, a tempo.
Um vento desses que com descaso causam o caos!
Que açoita o ego, ou as folhas do limoeiro ácido.

Ah se visse um vento intruso, rabugento e mal criado,
Capaz de "livrar" os "meus livros" do pueril cativeiro!
Prisões, "minhas posses", insanidades, "meu apego",
Levando-os aos lugarejos "desmerecidos e opacos".

Ah se esse vento me deixasse, sem "ter meus livros"!
Jogando-os todos sobre as minhas carrancas tristes!
Dando-me lições abstratas, inversas, desconhecidas,
Mostrando-me as faces atrofiadas pelo meu egoísmo.

Ah se esse vento viesse sem avisar-me de seu tempo!
"Livrando-me" ante as crenças, os apegos e os muros.
Entulhos que aprisionaram-me ao abismo da ilusão,
Impedindo-me a refrigeração dos mundos externos.

Ah se esse tempo chegar e causar o caos nos livros!
Isso seria literalmente um atentado, um "livramento"!
Seria como uma recomposição, uma composição!
Talvez eu saberia lutar, mas não faria o contra-tempo.

Talvez eu sentiria prazer, por uma estranha liberdade...
A "minha liberdade"; por não ver "meus livros presos".
Talvez a liberdade dos livros me causaria inveja, dor!
Libertando-se, libertam outros seres, outros livros.

Alguns contos ou poesias não existiriam à revelia,
Sem que o vento causasse um caos nos incipientes.
Os livros vêm com o caos, a sabedoria vem depois!
Os livros sopram o vento, o tempo cristaliza os livros.

(Pedro Alexandre).