Talvez eu Esteja Precisando de Voce

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Por que eu corro? Quando eu corro para frente, talvez algo atrás de mim mude.
Mesmo que seja trivial, mesmo que seja apenas um pouquinho.
(Kozo Makimura)

Será que isso é amor?
Eu acho que talvez, não sei

⁠Talvez eu não seja o tipo de garota que se sente falta.

E se eu disser que estou triste ninguém vai acreditar, talvez porque eu esconda esse sentimento atrás de um sorriso.

Talvez eu não choro, mas me dói. Talvez não digo, mas eu sinto. Talvez eu não demonstro , mas me importa.

Este talvez seja EU...

Que saco tentar se descrever.
É chato e muito difícil.
Sou simples como minhas palavras são.
Qualidades exibidas e defeitos escondidos como qualquer um.
Uma vez uma pessoa muito sábia me disse:
“-Nós gostamos das pessoas por suas qualidades, mas a amamos por seus defeitos.”
Frase interessante. Não?

Onde está o botão de desligar, ou o de reiniciar tudo.
Pois juro que pareço ter errado desde o início.
Nunca é tarde! Mas, será mesmo?
Jogo perigoso este. Mas, por que não joga-lo.
Daqui a pouco acaba e neste não dá pra jogar novamente.
Então pra quê perder tempo?
O chato é quando não se tem nem onde se perder este tempo.

Estou esperando... Não sei ao certo o que, mas esperando...
Às vezes fico sem ar e nem sei o motivo.
Às vezes fico triste e me sinto muito só.
Não consigo me acostumar a isso, e acredito que nunca vou precisar.
Quando estou fraco me reservo, não gosto que me vejam assim.
Não sei dizer mais te amo e temo dizer te odeio.
Na pior das hipóteses temo ouvir qualquer uma dessas palavras.

Antes de me pré-julgar, me pergunte o porque de eu ser assim.
Antes de achar que me ama me fale isso para que eu também possa te amar.
Antes de dizer que estou errado leia novamente a questão.
Antes de pensar em me conhecer fale comigo por que eu quero conhecer você.
Antes de tentar me entender me abrace, pois num abraço você saberá tudo de mim.
Antes de me agredir me beije, pois se você me beijar e me deixar você já terá acabado comigo.
Antes de me odiar me ame, pois só depois disso você poderá sentir algo tão forte como o ódio por mim.

Dediquei a minha vida a fazer a vida dos outros um pouquinho mais alegre. Talvez eu devesse contabilizar o meu patrimônio em sorrisos.

Jô Soares
O livro de Jô: Uma Autobiografia Desautorizada, Volume 2. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
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Talvez ...

Talvez eu nunca tenha agradecido nada, ou talvez tenha agradecido tudo.
Talvez aqueles meu antigos amigos sejam mais atuais em meu coração do que os novos, ou talvez não...
Talvez uma simples pessoa que conheci ontem me fez ver a vida de outro jeito, ou talvez alguém que conheço a anos vim conhecer mais a partir de hoje.
Talvez não existe o nunca e nem o para sempre, ou talvez eles acabem mesmo.
Talvez é preciso aceitar quando alguém que você ama com todas suas forças vai embora... porque talvez de uma forma ou de outra ela será inesquecível
Talvez algumas palavras foram em vão, ou talvez nunca tenham entrado no seu coração...
Talvez a alma queira chorar quando é necessário sorrir.
Talvez o destino te separe de alguém muito próximo e você precise realmente aceitar com um sorriso no rosto porque ama aquela pessoa demais e quer vê-la muito feliz
Talvez eu tenha mesmo sonhos de menina, ou talvez tenha um pouco de realismo de uma mulher.
Talvez tudo que vai, volte. Ou Talvez eu prefira esquecer .
Talvez eu me ame, mas ninguém consegue viver sozinho, disso eu sei.
Talvez um dia eu te encontre e você me reconheça, Talvez o que vale mesmo é o presente e não é mesmo agradável viver na lembrança.
Talvez tudo tenha sido em vão, mas tudo está em meu coração.
Talvez eu tenha perdido tempo com muita bobagem, ou Talvez tudo vale tanto a pena que até as bobagens de antigamente fazem algum sentindo em minha vida.
Talvez eu tenha dúvidas sobre algumas coisas, ou Talvez eu realmente conheça o amor.

Te amo tanto que nem sabe o quanto, talvez nem ao menos eu saiba verdadeiramente o quanto amo, só sei que amo, sem medida amo, infinitamente...

Ando na fase dos nãos. Talvez eu não quisesse passar por isso, mas ainda não encontrei um atalho, um desvio qualquer que fosse, desse tal destino que nos é entregado sem qualquer opção de escolha. Odeio o destino, odeio não ter controle, odeio não poder escolher os dias sem compromisso, os encontros que poderiam esperar pelo momento certo. Acredito que Deus tenha feito um ótimo trabalho com o mundo, mas e eu? E o mundo com milhões de “eus” e “outros” que carrego dentro do corpo? E os dias em que chove e meu pneu fura a mais de 50km de casa? E os domingos tão pacatos em que não saio e nem ao menos consigo escrever? E os compromissos em que me atraso porque não consegui decidir por uma roupa? Eu penso sobre inúmeras coisas. Penso se da mesma forma que eu olho o céu procurando Deus, será que alguma vez Ele olhou para baixo me procurando? Será que Deus orou para seu Deus por mim? Que fé Deus tem em nós? Por que essa dolorosa fase dos nãos? Do meu não-sentir, não-pedir, não-ir, não-falar, não-acreditar, não-seguir, não-responder, não-suplicar. Não arrisco, porque eu não tenho mais nenhuma crença. Não duvido, porque até o perigoso pensar das dúvidas me incomoda. Não olhar, não retribuir um olhar que me fita com alguma esperança. Não ser recíproca, porque eu tenho tão pouca coisa para dar, para partilhar, embora que o outro tenha tanta miséria também, mas ter um monte de nãos na boca, nos gestos, no falar, não é ainda mais miserável do que qualquer outra coisa? Não ir, não estar pronta para os novos amores e amigos. Não cogitar uma mudança. Não dar a possibilidade de chegarem muito perto. Não dormir, ter medo do escuro. Não acordar, ter receio da luz que pode mostrar as marcas da minha face. Não responder, dizer uma besteira que me faça ainda menor, ainda mais negativa. Não mexer, não limpar, não se desfazer das cinzas que transbordam o cinzeiro, da poeira que se agarra com as unhas nos quadros da sala, da maresia que deixa o vidro da janela encoberto, das frutas que amanhecem por dias seguidos sobre a bacia na mesa, das manchas de café na camisola ou no chão do escritório. Não dizer não ao não. Me acomodar a essa vontade do não mudar, do não orar por qualquer salvação.

Talvez eu tenha vindo da lua, ou de algum outro planeta menos hipócrita, menos destrutivo.

Ah se eu soubesse o que sei agora, tudo poderia ter sido diferente … Talvez hoje eu estivesse muito mais feliz e realizada! Talvez eu tivesse realmente dado certo ...

⁠Todos os "talvez" significavam nunca, e eu não percebi.

Talvez eu seja o mais novo Van Gogh
Gênio incompreendido, sucesso após a morte

Vicent Van Gogh morreu para alcançar as estrelas; talvez, não seja uma má ideia eu morrer para alcançar você.

Eu gosto de ser surpreendida, talvez seja pelo tédio rotineiro da minha vida, não costumo viver muitas surpresas, talvez a mais esperada esteja a caminho.

Talvez eu viva pouco... Pois vivo no limite entre a sanidade camuflada e o surto de revolta. Posso ate não viver muito, mas vivo livre... Sou dona de minhas escolhas e JAMAIS aos meus olhos um irmão será injustiçado, massacrado... Posso pecar pelo exagero, mas NUNCA pela omissão!

E para não explodir eu oro, escrevo e leio livros; talvez essa seja minha explosão silenciosa.

“Talvez eu não seja a melhor em frases felizes, mas sou ótima em frases depressivas”
-Maysa G.

Talvez eu quisesse apenas um esbarrão no meio da multidão...

Sem querer dois corpos se tocam, e a partir deste momento algo mágico acontece.

Talvez eu quisesse apenas um olhar....

Daqueles que se cruzam sem querer. Que trazem mais segredos, do que qualquer palavra que possa ser dita.

Talvez eu quisesse apenas um abraço....

Daqueles que você está distraído, e do nada, alguém lhe abraça. Como se não fossem os corpos se tocando, mas as almas se energizando.

Talvez eu quisesse apenas um beijo....

Daqueles que a pessoa chega em câmera lenta, olha nos seus olhos, aproxima o rosto do seu, e sem pedir licença beija de forma irreverente e totalmente indecente.

E assim como chegou sem esperar, se vai....

Deixando apenas uma doce lembrança, sem pesar, sem cobrança.



Talvez.