Talvez eu Esteja Precisando de Voce
Os ricos não usam mais roupa chique. Agora só usam camisetas de mil dólares que parecem de mendigo.
(Sasha)
Tentamos tanto esconder tudo o que estamos realmente sentindo daqueles que provavelmente mais precisam saber os nossos verdadeiros sentimentos.
O coração não pode ser dito quando e quem e como se deve amar. O coração faz o que diabos ele quer fazer. A única coisa que podemos controlar é se vamos dar a nossas vidas e nossas mentes a chance de se recuperar com nossos corações.
Não há dúvida em minha mente que poderíamos ser perfeitos na vida um do outro. São as nossas vidas que não são perfeitas para nós.
a incompreensão do passado nasce fatalmente da ignorancia do passado,mas talvez não adianta de nada saber tudo do passado se nada se sabe do presente
Talvez o segredo da felicidade seja o equilíbrio, tudo que se torna uma busca incessante não terá fim ao seus olhos.
Sabe o que significa saudade,
segundo os poetas saudade significa medo de ser esquecido talvez seja por isso
que estou morrendo de saudades....
"Depois que um corpo
comporta outro corpo,
nenhum coração suporta o pouco."
Que seja para sempre enquanto durar"
Nada faz meu coração saltar
Mais que o timbre da sua voz!
Talvez o timbre do seu beijo
Ou o timbre do seu suspiro...
Nada mais.
Um caso antigo, de eternidades...
Quando abro a porta, não é um homem ou um menino,
São histórias e estórias, fotografias e possibilidades...
É só por isso que no fundo do peito palpito.
A verdade é que palpito. Nada mais.
E com você está tudo seguro
E uma segurança calma se apodera de mim
Não há medo do escuro e do futuro
Basta sentir que estás aqui
Porque mesmo sem querer é meu escudo.
A verdade é que te amo. Nada mais.
Talvez o mundo seja o centro dos sentimentos de alguém, cada país é um sentimento, que estão constantemente em guerra, tentando entrar em um acordo impossível que dura anos.
Correr correr correr sempre correndo do precipício da morte, ou talvez da vida?
Me sinto afundando.
Paro e olho para cima e penso tão rápido, que ao mesmo tempo minha mente está em branco, sem nada só no êxtase da música e da ansiedade que corrói meu corpo.
Pensamentos que traz a mágoa de volta, a raiva o ódio o nojo.
E então vem as lágrimas de uma bela lembrança que se torna triste aos poucos com a realidade caindo sobre seus olhos, o escuro do mundo, o escuro do seu próprio eu.
“Engole o choro” a frase que você não gostava na infância virou seu lema para aturar os seus dias de hoje.
Chega a hora de dormir e você não consegue e se afunda na sua mente remoendo o passado e as coisas ruins que passou.
Pare e comesse a pensar… Será que sua vida seria melhor se você parasse de ser tão egoista?
E talvez esse final não inclua um homem maravilhoso. Talvez dependa de você. Talvez esteja por sua conta, juntando os pedaços e recomeçando, se libertando para achar alguma coisa melhor no futuro. Talvez o final seja só seguir em frente. Ou Talvez o final seja este, saber que apesar das ligações não retornadas e todas as magoas, apesar de todos os erros e sinais mal interpretados, com toda vergonha e constrangimento você nunca, nunca perdeu a esperança.
Uma mulher chamada guitarra
Um dia, casualmente, eu disse a um amigo que a guitarra, ou violão, era "a música em forma de mulher". A frase o encantou e ele a andou espalhando como se ela constituísse o que os franceses chamam un mot d'esprit. Pesa-me ponderar que ela não quer ser nada disso; é, melhor, a pura verdade dos fatos.
O violão é não só a música (com todas as suas possibilidades orquestrais latentes) em forma de mulher, como, de todos os instrumentos musicais que se inspiram na forma feminina - viola, violino, bandolim, violoncelo, contrabaixo - o único que representa a mulher ideal: nem grande, nem pequena; de pescoço alongado, ombros redondos e suaves, cintura fina e ancas plenas; cultivada, mas sem jactância; relutante em exibir-se, a não ser pela mão daquele a quem ama; atenta e obediente ao seu amado, mas sem perda de caráter e dignidade; e, na intimidade, terna, sábia e apaixonada. Há mulheres-violino, mulheres-violoncelo e até mulheres-contrabaixo.
Mas como recusam-se a estabelecer aquela íntima relação que o violão oferece; como negam-se a se deixar cantar preferindo tornar-se objeto de solos ou partes orquestrais; como respondem mal ao contato dos dedos para se deixar vibrar, em benefício de agentes excitantes como arcos e palhetas, serão sempre preteridas, no final, pelas mulheres-violão, que um homem pode, sempre que quer, ter carinhosamente em seus braços e com ela passar horas de maravilhoso isolamento, sem necessidade, seja de tê-la em posições pouco cristãs, como acontece com os violoncelos, seja de estar obrigatoriamente de pé diante delas, como se dá com os contrabaixos.
Mesmo uma mulher-bandolim (vale dizer: um bandolim), se não encontrar um Jacob pela frente, está roubada. Sua voz é por demais estrídula para que se a suporte além de meia hora. E é nisso que a guitarra, ou violão (vale dizer: a mulher-violão), leva todas as vantagens. Nas mãos de um Segovia, de um Barrios, de um Sanz de la Mazza, de um Bonfá, de um Baden Powell, pode brilhar tão bem em sociedade quanto um violino nas mãos de um Oistrakh ou um violoncelo nas mãos de um Casals. Enquanto que aqueles instrumentos dificilmente poderão atingir a pungência ou a bossa peculiares que um violão pode ter, quer tocado canhestramente por um Jayme Ovalle ou um Manuel Bandeira, quer "passado na cara" por um João Gilberto ou mesmo o crioulo Zé-com-Fome, da Favela do Esqueleto.
Divino, delicioso instrumento que se casa tão bem com o amor e tudo o que, nos instantes mais belos da natureza, induz ao maravilhoso abandono! E não é à toa que um dos seus mais antigos ascendentes se chama viola d'amore, como a prenunciar o doce fenômeno de tantos corações diariamente feridos pelo melodioso acento de suas cordas... Até na maneira de ser tocado - contra o peito - lembra a mulher que se aninha nos braços do seu amado e, sem dizer-lhe nada, parece suplicar com beijos e carinhos que ele a tome toda, faça-a vibrar no mais fundo de si mesma, e a ame acima de tudo, pois do contrário ela não poderá ser nunca totalmente sua.
Ponha-se num céu alto uma Lua tranquila. Pede ela um contrabaixo? Nunca! Um violoncelo? Talvez, mas só se por trás dele houvesse um Casals. Um bandolim? Nem por sombra! Um bandolim, com seu tremolos, lhe perturbaria o luminoso êxtase. E o que pede então (direis) uma Lua tranquila num céu alto? E eu vos responderei: um violão. Pois dentre os instrumentos musicais criados pela mão do homem, só o violão é capaz de ouvir e de entender a Lua.
Oração pela Paz
Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde há ódio, que eu leve o amor.
Onde há ofensa, que eu leve o perdão.
Onde há discórdia, que eu leve a união.
Onde há dúvida, que eu leve a fé.
Onde há erro, que eu leve a verdade.
Onde há desespero, que eu leve a esperança.
Onde há tristeza, que eu leve a alegria.
Onde há trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
é morrendo que se vive para a vida eterna.
Eu sei que o sofrimento tem visitado o teu coração.
Não tenho muito o que dizer e é bom que seja assim.
Existem acontecimentos que não combinam com as palavras.
Foram feitos para o silêncio.
É neste momento que nós recorremos aos símbolos, às realidades que falam sem precisar dizer.
Trouxe flores...
Ah, se eu pudesse dizer tudo que tenho trancado aqui no peito.
Mas não posso.
Eu não posso nem chorar.
Eu acho que, se eu chorasse, iam sair pedras dos meus olhos.
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