Talvez eu Esteja Precisando de Voce
Bem, amar sozinho é se destruir a cada momento
Esperar que alguém mude
É se condenar
Decidir ficar, sem ter motivos
É pedir para sofrer
Não saber quando desistir
É se perder
Insistir no que passou
É apenas angústia
Por isso, não fique sem motivos
Saiba quando desistir para seguir em frente
Jamais faça as mesmas escolhas
E espere resultados diferentes
A vida há de ser boa
Você encontrará um novo amor
Se permita amar novamente
Olhe pra novas pessoas
Aprenda coisas novas
Viva a cada instante
E não se culpe por ter amado sozinho
Uma pena para aquele que não te quis
Você merece o melhor
Então por favor, apenas desista desse amor.
É difícil tratar as pessoas do jeito que elas te tratam num mundo onde as pessoas te tratam da forma que querem ser tratadas.
Se tu vens às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.
Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe"
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida ou pro amor mal resolvido sem soluços.
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim. Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou.
Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieto e agitado: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração.
O Pequeno Príncipe
Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe"
Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como o bronze que soa ou o sino que retine... mesmo que tivesse toda a fé a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não serei nada.
Nota: Trecho de 1 Coríntios13:1-2.
O inacabado que há em mim
Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
Eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas.
Eu não tenho medo do amor. Eu tenho medo é de amar quem tem medo dele. Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma sucessão de desistências.
Eu só posso estar na vida do outro para fazer o bem, para acrescentar, caso contrário, eu sou perfeitamente dispensável.
Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposas igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe"
Já que não tenho o dom de modificar uma pessoa, vou modificar aquilo que eu posso: o meu jeito de olhar para ela!
Hoje eu não sei dizer. Só sei sentir. Há dias em que as palavras não são capazes de traduzir o sentimento. Bom mesmo é ser compreendido, mesmo quando não sabemos dizer...
Amar é uma forma de crer em silêncio!
Canção De Nós Dois
Tudo quanto na vida eu tiver,
Tudo quanto de bom eu fizer,
Será de nós dois,
Será de nós dois.
Uma casa num alto qualquer,
Com um jardim e um pomar se couber,
Será de nós dois,
Será de nós dois.
E depois, quando a gente quiser,
Passear, ir pra onde entender,
Não importa onde a gente estiver,
Estaremos a sós.
E depois quando a gente voltar,
O menino que a gente encontrar,
Será de nós dois,
Será de nós dois.
E de noite quando ele dormir,
O silêncio do tempo a fugir,
Será de nós dois,
Será de nós dois.
E por fim, quando quando o tempo fugir,
E a saudade nos der de nós dois,
E a vontade vier de dormir,
Sem ter mais depois.
Dormiremos sem medo nenhum,
Pois aonde puder dormir um,
Podem dormir dois,
Podem dormir dois,
Podem dormir dois.
Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?
Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?
Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?
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