Tag vento

201 - 225 do total de 2171 com a tag vento

⁠Devemos amar sem medo de erra, devemos viver, e nao sobrevive.
  Precisamos luta, ate guerria, mais sempre AMAR!.
   O AMOR nos transformá, amolece ate o Coração do HOMEM mais duro, faz a mente voa e o coração fala, faz as pernas treme e o coração palpita.

⁠Deixa o vento fluir
Faça-me sorrir
Hipnotiza-me com seu olhar
E vem...


Vou por aí...
quero um gole de felicidade
para me divertir...
música boa e cabelo ao vento
para me distrair...
Vou sorrindo...
vou por aí...

⁠Vivemos uma linda canção, uma letra de um poema leve, lindo e pleno. 
Somos o refrão da música, aquela parte mais legal, onde a montanha se encontra com o mar, o vento para ali e fica só uma suave brisa. 

⁠Para o vento nos guiar o tempo tende a nos levar.

⁠Aqui no Sul a gente nasce sabendo que tudo passa... tudo passa. É o Minuano que vem na alma, o vento! Maeve Phaira

Todos que querem crescer passam por dificuldades. Seja uma pessoas ou uma empresa! 

Quero aqui lembrar de um pequeno e simples gesto de empinar pipa.

Você já empinou uma pipa a favor do vento? Lógico que não! Uma pipa para levantar vôo, ela tem que ser empinada contra o vento.

Vamos supor que o vento são as dificuldades que tem ser superadas, que também pode representar os problemas que tem que ser resolvidos, as tarefas que tem que ser realizadas, as visitas que tem ser feitas, os não's ouvidos até encontrar um sim⁠, o projeto que tem que ser tirado do papel... E por aí vai...

Em ao que se você quer crescer e não quer dificuldades, então é melhor nem começar. 

Então saibas que para empinar uma pipa você precisa de vento, senão lá nem saí do lugar. Saiba empinar as suas pipas nas vida.... Uma grande abraço!

⁠Sou vento e ventania
Sou furacão e movimento 
Eu nem sempre me atento para as ondas do mar 
Mas é no equilíbrio de ir e voltar que mergulho e confio,
Mais um dia!

Com amor,
Pri Augustta

⁠Seu rosto
é um pedaço de música
muda
conforme o vento
mas eu o escuto
de longe, sem olvido
mesmo sem ver
e acompanho, de cor
o suspiro deste ah
mor rasgado.

⁠Esse sentimento cinza
Que me alcança formando-me vento
Quando olho para além de mim
Sigo pensando em olhar dessa mesma maneira
Pisando em lugares para além daqui
Mas então pego-me desejando outra vez
Estar tão tão distante ao oscilar-me vira e mexe
Para lugares de falso refúgio, em meus pensamentos
Sou como uma brisa de vento presa em uma gaiola
Ao mesmo tempo que sou livre, sou prisioneira da minha mente
- Sarah Cantuária⁠

⁠És vento.
E mal tiveste tempo de brilhar.
Tua cor bronze derreteu-se no calor dos dias
E não adiantou fazeres suspiro de nuvens.
Eles se derreteram e marcaram tuas pegadas pelo caminho.

Vês?
São tuas estas marcas!
Por todos os lados, mas onde estiverdes de fato?

No fundo do mar, onde habitam as canções de ninar?
Não... Não! Teu casco nem o sal tem.
Está insosso!
Houvera estado no mar, haveria maresia, nem isso tens!

Nas montanhas, onde habitam as palavras?
Não... Não! Teu rastro nem eco faz .
Está mudo!
Houvera estado nas montanhas, haveria lama sob teus pés, nem isso tens!

Na lua, onde habiam os sonhos?
Não... Não! Tua silhueta mal se vê.
Está opaca!
Houvera estado na lua, haveria purpurina em tua face, não a tens!

No vácuo, onde o tudo é nada?
Sim... Talvez, ali, estiveste!

És só miragem! Um monte de tudo, feito de nadas. Tens vestígios das areias do Saara.
Repleta e desfeita pelo vento.

És só miragem!

⁠...como um grão de areia
que o vento insiste em soprar...
em ondas do mar, enlameia
na água faz-se embaralhar.

Seja leve como uma pétala de rosa; use seus espinhos⁠, apenas para proteger essa sua leveza; cultive a raiz em terra funda, e não envergue por qualquer vento (...).

⁠"Já não te faço poesia,
Já não moras aqui dentro.
Da casa do amor, vazia,
Joguei teu retrato ao vento
Do fogo antigo que ardia,
Sobrou cinza, desalento,
E uma história tardia,
De vida e pertencimento.
Já não te faço poesia,
Não te lembro, nem lamento
Rasguei o sonho que havia
E enterrei no esquecimento."

Lori Damm ("Leaozinho", Contos, Crônicas & Poesia)

⁠Mas então sua voz se calou, se dissipou em meus pensamentos e voou, voou para onde meu coração não podia te encontrar. E logo tudo o que restara de ti também decidira ir se encontrar em outro amar. 
Segui também o meu caminho, deixei-me ser guiada pelas estrelas, atravessei mares, atravessei rios, mas foram os velhos ventos ao norte que me levaram ao único lugar em que poderia estar: Longe de ti, ainda aprendendo como voltar a amar. 

⁠Todo silêncio é importante quando vai tomar decisões.
Fuja do barulho quando precisar pensar.
Se sentar no quintal vendo o vento na árvore balançar, pode ajudar!

⁠Hoje tudo está diferente!
O que tanto espera, vai acontecer.
Grave isso na sua mente!
 O vento vai soprar notícias boas para mim, e também para você!

⁠SEGREDO
Sem levar em conta que o papel já queimado não pode certamente revelar aquelas frases
e se também o fogo souber o motivo, e ao vento contar e na terra...
o homem será sempre o mais atrasado
a explicar isso a si mesmo e à sua guerra.

⁠o vento acaba sempre depois de alguma coisa que não se sabe.

Guimarães Rosa
Tutameia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

⁠Tempestade de Amor

O tempo está fechado lá fora
Ouço a chuva caindo no telhado
Sinto tanta saudade agora
Por que você não está do meu lado? 

Vejo as rajadas do vento
Está tudo triste e escuro
Me pergunto a todo momento
Como fui tão imaturo? 

O pingo da chuva cai no chão 
Como a lágrima que sinto cair
Ela representa a escuridão 
Dói lembrar de você partir 

Com o raio vem aquele clarão 
É tempestade que apavora
Deixou ferido meu coração 
Por que você foi embora? 

É vendaval, trovoada
Quanto estrago, quanta dor
Eu perdi minha amada
Como deixei acabar o amor?

⁠As velas são como o sorriso de um barco; o barco olha para o oceano sem fim e, não sabendo o que lhe aguarda, confia no vento, que é o seu forte aliado. Assim, quando o vento está a seu favor, o barco abre um sorriso e se permite ser levado pela felicidade que o impulsiona.

⁠E assim sigo criando nuvens...

Te trago em brasa
Desviando das névoas que surgem.
Transbordo em lágrimas 
Esperando cair suas gotas pesadas
Deixando que nos inundem
Me leve em sua brisa levada
De leve a quebrada 
Suaviza sua alma
Deus nos ajude!                   Thibor

⁠Ecos de uma Nova Estação

É inverno, e sinto o frio se aproximar.
Há um sussurro gelado que dança nas folhas que restam,
como se as árvores se vestissem de ausências,
despindo-se de folhas, como almas diante do inevitável.
Suas sombras alongam-se,
guardiãs de um silêncio que só o inverno traz.

Os pássaros emigram,
levando sonhos e canções para terras distantes,
enquanto nós, aqui, envoltos em mantos e lembranças,
esperamos a temperatura cair,
como quem espera o nascer de um poema.

Os bancos do parque, agora vazios,
guardam histórias de verões passados,
memórias aquecidas pelos sorrisos que se foram,
tal qual lembranças escondidas em caixas de sapatos.

E há, sempre, a estátua do herói,
imóvel em seu bronze e sua glória,
silenciosa testemunha de nossa transição,
do calor para o gélido aconchego das novas manhãs.

Nas ruas, a pressa dos passos se transforma em lentidão,
como se o frio pedisse um compasso diferente,
um momento para refletir,
para sentir a terra e o tempo.

Internamente, ecos de uma nova estação.
Chove bastante aqui dentro,
venta forte e inverno-me.
Mas, ao invés de praguejar, varro as folhas caídas,
agradeço o beijo da brisa,
e tento preservar os galhos,
até o meu próximo florescer.

⁠Não se renda à força das tempestades. Aguente firme, elas sempre passam e depois que passam o sol volta a brilhar. 

⁠Vou navegando em passo lento
Mas firme e confiante
Com a certeza que o vento
Me guia em mares distantes