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O que temer? Nada.
A quem temer? Ninguém.
Por quê? Porque aqueles que se unem a Deus obtêm três grandes privilégios: onipotência sem poder; embriaguez, sem vinho; e vida sem morte.
O nosso arrependimento não é tanto um remorso do mal que cometemos, mas um temor daquilo que nos pode acontecer.
Não o temor a Deus, mas a manutenção de nosso sentimento de honra e de obedecer à própria consciência. As pessoas seriam muito mais nobres e melhores se, no fim de cada dia, pudessem rever o próprio comportamento e pesar o que fizeram de bom e de mau. Automaticamente tentariam melhorar a cada manhã e, depois de algum tempo, com certeza realizariam muita coisa. Todo mundo pode seguir essa receita, não custa nada e é utilíssima. Os que não sabem terão que descobrir por experiência própria que uma consciência tranquila dá forças às pessoas.
Temer, a quem pelas costas te atinge é valorizar o que é medíocre. Por que temer o que te faz pelas costas, alguém que não possui sequer a capacidade de se colocar à sua frente?
Hoje é o dia para ser feliz. Hoje. Você não tem outro dia para ser feliz, alegre e estar contente. Se você não sabe viver hoje, perdeu o dia. Não obscureça o seu espírito com temores e cuidados pelo dia de amanhã. Não oprima o seu coração com toda essa tristeza de ontem! Viva hoje! Pode pensar tranquilamente nas boas coisas de ontem. Sonhe com eventos bonitos, que talvez aconteçam amanhã. Mas não se torture com o ontem nem com o amanhã. O ontem já passou. O amanhã está ainda no porvir. Hoje é o único dia que você tem à mão. Faça dele o seu melhor dia!
"Um tremor pode abalar as bases de um prédio e até derrubá-lo. Quanto ao homem, o temor, pode abalar seus sentimentos, mas não sua base".
Não há temor diante de Deus, quando o homem começa
a elevar suas próprias histórias acima do Seu propósito.
O que você quer pra sua vida?
Fraqueza, sentimento forte e desorientante,
A força não se limita ao vigor humano, mas em todo um montante,
Ser fraco não é ser magro, manco, deficiente nem baixo,
É ser incapaz de lidar com situações, com emoções e se tornar lixo,
O lixão humano é quando perdemos completamente o próprio amor,
É quando todas as esperanças já morreram, quando perdemos a essência do criador,
No fim da história, só nos resta, o Pai, que com seu amor esta presente,
E mesmo com tal amor, nos tornamos um ser inconsistente,
Fraqueza, que aflige a alma, e destrói o consciente,
Não bastasse deformar o caráter, também nos deixa doente,
Como um câncer devora a nossa alma, e nos deixa vazio e sem vida,
Impotência, inconseqüência, delinqüência, será uma estrada a ser trilhada,
O destino do fraco é ser ausente, desistente, incompetente,
Felizmente ser fraco ou ser forte é uma escolha urgente,
Esta em nossas mãos, como uma bomba a explodir,
Seja fraco, seja forte, o importante é não desistir
Tenho medo de viver sozinha.
Tenho medo de ajudar as pessoas pois não sei ajudar nem a mim mesma.
Tenho medo de não encontrar forças para seguir em frente.
Tenho medo de ter que abrir mão da minha liberdade.
Mas o meu maior medo é de demonstrar minha insegurança por trás do meu sorriso.
Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor
Ivone Boechat (autora)
A felicidade de qualquer nação depende, fundamentalmente, do reconhecimento da soberania de Deus e a influência que Ele possa exercer sobre as pessoas, sobre as famílias e todas as instituições. Quando se buscam deuses falsos ou quando não se cultua a nenhum deus, quando a Palavra de Deus e as suas Leis não têm lugar de adoração e destaque na vida da sociedade, ela padece entregue aos vícios, à depressão, à infelicidade.
Uma nação se constrói no alicerce da fé.
Feliz é a nação que “instrui ao menino no caminho em que deve andar” Pv 22:6.
Feliz é a nação, onde a juventude “Lembra-se do Seu criador nos dias da sua mocidade” Ec 12:1.
Feliz é a nação, onde os “príncipes ensinam aos anciãos a sabedoria...” Sl 105:22.
Feliz é a nação que atende aos profetas de Deus, pois suas palavras são “...como uma candeia que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça e a estrela da alva surja em vossos corações” (II Pe 1:19).
Feliz é o cidadão que reclina sua fronte nas sagradas escrituras, porque “seca-se a erva e murcha a flor, mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente” Is 40:8.
Feliz é o homem que “anda pelo caminho da retidão, no meio das veredas da justiça” Pv 8:20.
A humanidade clama pela presença do Deus vivo, fiel, justo, capaz de transformar as tristezas desta civilização decadente, numa geração eleita, confiante. Cada família pode se apresentar como agência do bem, responsável por seus filhos, vigilantes da paz.
Feliz é a nação que se esforça para caminhar debaixo da potente mão do Senhor e reconhece que, desde a antiguidade, “Fiel é Deus pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.I Cor.1:9
O pior temor de quem teve um relacionamento mal sucedido é o temor por outro relacionamento igual, e na maioria das vezes, é assim que acontece, pois a pessoa acaba de uma forma involuntária, cometendo os mesmos erros que originaram os mesmos problemas no relacionamento anterior.
Quem vive no temor de Deus persuade aos homens dos seus erros, das falsas doutrinas e da perdição eterna.
Viver no temor de Deus não é muito popular para os santos, mas para o mundo pesa a nossa responsabilidade.
Como é difícil unir pessoas no Brasil, mesmo para um ganho comum. As questões públicas não fazem sucesso. O brasileiro não dedica tempo algum para questões de estado, pelo contrário, usa o estado para benefício próprio. É vergonhoso ver como questões de interesse público não ganham a simpatia da maioria. O índice de sucesso é de menos de 1% quando se trata de adesão para causas comuns, o que sinaliza a um egocentrismo e profunda alienação, fruto da herança extrativista formadora do nosso comportamento. Todos querem e desejam, mas pouquíssimos colaboram quando o assunto é sério. Bobagens são sempre fazedoras de sucesso imediato e o construtivismo não ganha audiência. Esse é o nosso povo, o nosso Brasil. O brasileiro prefere o cabresto dos "donos" do poder à liberdade de expressão e reivindicação, seja por ignorância ou por um imaginário temor.