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A moral administrativa
A moral administrativa não deve ser encarada apenas como mero símbolo ou estilo de vida, não se trata de simples regra escrita numa folha de papel, simplesmente descartável ou embrulhado num papel de pão; deve ser algo transcendente, grandioso, apanágio da vida pública. Todos esperam que no exercício de função pública o gestor deva possuir obrigatoriamente comportamento escorreito no cumprimento da vontade do povo; zelar pelos bens e serviços públicos; não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função; cuidar do erário público, com zelo e amor, não permitindo apropriação indébita do patrimônio público nem do dinheiro do pagador de impostos; abster-se de perseguir servidores públicos que se dedicaram de corpo e alma e deram sua vida pela Instituição; abster-se de receber comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie em razão das atribuições; deve assumir protagonismo na defesa dos direitos humanos de índole petrarquiano; impõe a todos o dever de tratamento com urbanidade, respeito e cortesia; importa afirmar que a moral administrativa exige conduta endógena e exógena do gestor público; o agente público além de cuidar dos bens e interesses públicos, como se afirma linhas atrás, deve se pautar de forma a evitar comportamentos pessoais desviantes; assim, não deve fazer uso de bebidas alcoólicas em pleno exercício do serviço, não proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções, não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública, não praticar assédios morais nem sexuais no exercício de seu mister ou fora dele; não utilizar-se do cargo para promoções pessoais, não utilizar-se de bens e serviços públicos no interesse de atividades particulares, além de tantas outras atividades pecaminosas. A gestão pública exige qualificação e tecnicismo profissional; e por via de consequência, indicações de gestores, sem nenhum critério técnico, meramente, de cunho político, para atender o fisiologismo partidário, resulta claramente em sintomas de fracasso e derrocada do serviço público.
A felicidade é subjetiva, pois o que traz felicidade a uma pessoa pode não ter o mesmo efeito em outra.
"Mesmo que ninguém veja ou não seja aplaudido, faça o seu melhor todos os dias, pois o Eterno contempla das maiores alturas."
"Paulo, elogia a voz a fala autêntica das escrituras,
Pedro, ressalta o olhar amplo do escritor,
A iluminação para alguns, às vezes vem!
E quando vem?
Quando vivemos, uma vida de serviço e amor.
Pelos costumes adquiridos ao longo dos anos, há dificuldades de alguns em respeitar as atividades desenvolvidas por servidores públicos. Se torna mais fácil criticar que elogiar as realizações. Há o entendimento que existem vícios de décadas a combater e que muitos desses vícios explicam o apoio de alguns servidores e críticos a corruptos confessos. Contudo, não podemos generalizar e saber valorizar e respeitar os servidores, destacar os serviços exitosos e entender as críticas como o fortalecimento do bem público e o aprimoramento das funções.
Deus, o maior servo do universo, nos ensina que o verdadeiro serviço vai além do ego e das expectativas, sendo feito com humildade e intenção genuína de contribuir para o bem comum.
Condenação e julgamento daqueles que não servem verdadeiramente.
Tanto que me esforcei, para servir abnegadamente ao Senhor e Rei Jesus...
Não foi em vão meu serviço,
porque eu sei a quem me dediquei, a ele, ao Rei...
Andei por quilômetros, bem arrumado, para servir ao Rei...
Carreguei bagagens pesadas de mantimentos e vestuário, para servir...
Até pequei por excesso, para que não me faltasse ao Senhor a honra...
Mais não foi e vão o meu serviço,
É que aqueles que não servem, mesmo, invejaram ao serviço a Deus...
eles procuraram em minhas fraquezas o julgamento,
mesmo que o Rei Jesus disse, não julgueis para não ser julgado...
eles não servem e nunca serviram, eu porém me sacrifiquei a ponto
de ficar ao relento alguns momentos,
sorte minha que ele me olha e observa,
Porque vive o meu Redentor e ele Reina para todo sempre...
Afinal o meu serviço é tão mínimo, comparado a entrega do Rei Jesus...
Ele é o nosso Rei dos Reis, e a própria vida entregou.
Mais não foi em vão meu serviço,
Eles apesar de terem me derrubado neste tempo presente
o meu Rei Jesus Cristo, me recompensará em sua glória.
Aleluia, para todo sempre ao Rei Jesus.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo
Há quem vista os títulos como se fossem troféus, sem compreender que não lhes foram dados para se servirem, mas para servirem os outros. Confundem o cargo com uma coroa, quando, na verdade, é apenas uma ferramenta, um meio para fazer o bem. O brilho que procuram não vem das insígnias que ostentam, mas do impacto das suas ações. Só que, por vezes, é mais fácil esconder-se atrás de um título do que fazer com que ele valha algo de verdade.
São pobres de espírito porque não percebem que o valor de estar num lugar importante está no que se faz com ele, não no que ele aparenta ser. E mais pobres ainda são os que os validam nessa ilusão, desejando ocupar os mesmos espaços pela mesma razão – não para servir, mas para alimentar o ego. É um ciclo que não traz mudança, que embrutece em vez de polir.
No fundo, a grandeza não se mede pelas insígnias que carregamos, mas pela simplicidade e verdade com que desempenhamos cada função. O verdadeiro poder está na capacidade de servir sem esperar nada em troca, de fazer brilhar o que é essencial, e não o que reluz por fora. Quando se entende isso, descobre-se que o único caminho que nos engrandece é o da entrega, sem precisar de reconhecimento ou de adornos.
"A verdadeira grandeza não se mede pelo que se ostenta, mas pela simplicidade de quem serve sem se elevar."
Reflita...
Que tipo de Colaborador você é?
O que trabalha pra "Mostrar Serviço" ou o que Trabalha e Mostra resultados com o serviço!????
O maior Servo ensina a renunciar ao ego, manifestando-se como Providência Divina, universalmente a serviço de toda a criação.
15/05
Dia daquele que aplica escuta qualificada. Acolhe a situação ou a alma do outro, habitualmente em ambientes não tão agradáveis.
É de quem diariamente ouve um: “vim aqui para ver se você pode me ajudar” e doer por nem sempre ter alcance para tal necessidade. Contudo, visa garantir direitos e consideráveis orientações para obter o mais positivo cenário possível.
É aprender na prática sobre inteligência emocional diante de duras realidades. Seja qual for o âmbito de atuação, conhece o lado cinza do mundo, mas ainda assim tenta deixá-lo verde, porque é convicto de que a esperança sempre será o início da resolução.
Dia do Assistente Social.
História dos ferroviários Bob e Charlie.
Bob e Charlie começaram a trabalhar na ferrovia no mesmo dia - na verdade, na mesma hora - e eles foram contratados para fazer o mesmo serviço. Vinte anos depois, Bob ainda estava "operando a linha" com todos os outros homens quando o trem executivo chegou. Um homem bem vestido saiu do trem e começou a perguntar se alguém sabia onde estava o Bob. Ele tinha ouvido dizer que Bob estava trabalhando na linha, naquela parte da malha ferroviária, fazendo manutenção. Sim, Bob estava lá. Todos sabiam indicar onde Bob estava e ele se aproximou. Ambos sorriram. Bob limpou suas mãos cuidadosamente, deu-lhe um aperto de mão e disse" Como vai, Charlie? Quanto tempo, hein?" O homem fez uma breve visita e depois teve que ir. Charlie acenava para Bob enquanto o trem partia e Bob retribuiu-lhe com um toque em seu chapéu.
Os outros funcionários não conseguiram entender porque este homem, que era o presidente da ferrovia, tinha vindo visitar Bob, ou como Bob conheci o presidente. Bob lhes disse: "Começamos a trabalhar nessa ferrovia juntos, no mesmo dia e na mesma hora. Na verdade, Charlie costumava trabalhar nesta mesma linha comigo muitos anos atrás."
A maioria ouviu e se afastou, com exceção de um homem. Ele ficou e fez perguntas que definem a natureza humana: "Se vocês dois começaram a trabalhar para ferrovia ao mesmo tempo e faziam o mesmo trabalho, então, como você pode estar fazendo o mesmo serviço vinte anos mais tarde e Charles ter se tornado Presidente?"
Bob levantou-se e respondeu: "Oh, isso é fácil. Veja, 20 anos atrás, eu simplesmente fazia o meu trabalho. Mais Charlie? Ele ia trabalhar para ferrovia!"
E então, para quem você está trabalhando?
Livro: A Oração de Moisés, Sandra Querin, 41p
"Para ser bem sucedido nos empreendimentos, o importante é se apaixonar mais pelo problema do que pela solução; ouvir as pessoas, entender as necessidades, pensar nas causas e consequências, aprender - e assim decidir no quê e como trabalhar com eficiência."
