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Não importa quanto sofrimento você passou, você nunca quis largar essas memórias.

Dissemos que sempre contaríamos a verdade um para o outro. Dissemos que nunca partiríamos o coração um do outro. Então acho que ele não cumpriu sua palavra duas vezes.

O divórcio não é uma tragédia. A tragédia está em ter um casamento infeliz, ensinando aos seus filhos coisas erradas sobre o amor. Ninguém nunca morreu de divórcio.

Você sempre me aponta
Que quando eu discordo
Lembro que eu estou na ponta
Que sempre que eu me deito
Volta aquela pergunta
Se eu quero a liberdade
Ou ter você só pra mim

Não foi normal
Não fiz por mal
Sem desastres
A vida é tão igual

Aristófanes em conversa com Platão explicou o amor Eros.
Um ser com a mesma cabeça e dois rostos combateu deuses e foi punido por Zeus dividindo este criando homem e mulher a qual iriam ao mundo em busca de pares.
Não ligo para a mitologia e muito menos acredito, mas conseguimos observar definições humanas sobre temas comuns a nossa existência.
Amor
Ódio
Separação
Rancor
Felicidade
Certa vez alguém me disse que o sentimento de separação de um casamento era um luto.
Toda separação, ou Perda o fruto temporário é o Luto.
Luto é a dor de pensar e ser expectador do filme da sua vida,
A qual o pensamento traz o mesmo sentimento ou é potencializado pela perda gerando novas memórias.
O problema é quando você sempre é o expectador.
Pessoas e pessoas passam o resto da Vida sendo o expectador, reféns de memórias do Luto o qual se tornam dependentes químicas orgânicas (corpo produz).
Existe pessoas dependentes de Adrenalina (caçadores de Aventura ),dep endentes de cortisol (trabalho) e existem pessoa dependentes do sofrimento.
A separação da cabeça do ser na mitologia era para que fossem para o mundo em busca do complemento, mas sem levar o que foi separado.
O gerenciamento do cérebro humano administra tudo do mesmo jeito, o pensamento de Aristófanes é o mesmo de todos, mas contatada e exemplificada de maneira diferente.

"Foi um erro ", você disse. Mas a coisa mais cruel era a sensação de que o erro foi meu, por confiar em você.

Pare de se encolher para permanecer em lugares onde você não cabe mais.

Eu não acho que você possa deixar de amar alguém. Eu acho que quando você se apaixona, quando é amor verdadeiro, é para a vida inteira. Todo o resto são experiências e desilusões.



O tempo perdido
Pode ser recuperado
A solidão é a ausência
De alguém não encontrado
Deixe o passado no passado
Viva com as marcas
Disperse o medo
não chore, ainda é cedo
Não sinta-se só
Insista, tem solução
Há medo ao teu redor
Há coragem no teu coração
Ouça a coragem
Desate o nó.

Ainda bem que não pode acontecer duas vezes, a febre do primeiro amor. Pois é uma febre, e também um fardo, independentemente do que os poetas digam.

O prazer de lembrar tinha sido tirado de mim, porque não havia mais ninguém com quem compartilhar as lembranças. Parecia que perder a pessoa que lembra connosco significava perder a própria memória, como se as coisas que fizemos fossem menos reais e importantes do que elas eram horas antes.

No dia em que você me perdeu,
eu havia escolhido as mais belas flores
e um singelo presente pra você.
No dia em que você me perdeu,
eu tinha deixado diversos compromissos para outro dia,
só para ficar com você,
mas sequer um abraço você me deu.
No dia em que você me perdeu,
nós fomos juntos à sorveteria,
e antes de me despedir
eu peguei em teu rosto para dar-te um beijo,
que você recusou e repreendeu.
No dia em que você me perdeu
você disse que me amava,
mas acho que só você não percebeu
que eu te amava muito mais...

Tira de mim esta culpa

De te esquecer tão facilmente

E não precisar do teu sorriso

É tão lindo ver alguém se tornar um anjo para nós. O problema é a dor de ver ela virar seu demônio pessoal...

Ele veio. Ele partiu. Nada mais mudou. Eu não mudei. O mundo não mudou. No entanto, nada seria o mesmo. Tudo o que resta é o sonho e uma lembrança estranha.

Nós cuidamos tão bem do amanhã, mas morremos no caminho para lá.

Já que me ensinou a beber
Já que me ensinou a sofrer
Me ensina, por favor
Como é que faz pra te esquecer

Eu já corri o mundo atrás de você
Já fui até palhaço pra te ver sorrir
Agora você chora, tentando entender
Porque tá indo embora e eu não to nem aí

Eu tanto fiz, que agora tanto faz
Não vou perder mais meu tempo com você
Eu tanto fiz, que agora tanto faz
Devagarinho você me fez te esquecer

mas querida
você é um lobo
não precisa uivar
pela perda
de homens fracos
incapazes de
te aceitar.

Deixa esse cara de lado
Você apenas escolheu o cara errado
Sofre no presente por causa do seu passado
Do que adianta chorar pelo leite derramado?

Você me perguntou se eu seria capaz de esquecer e eu disse sim. E eu vou. Mas vai ser difícil porque isso significa largar algo muito grande: a possibilidade de nós dois. Que tem estado lá para mim, no fundo da minha mente, por muito tempo.

A separação

Na discórdia
De dois pombinhos
Um vira-lata
A ganir!
Seus desprezos
Desciam ao solo
E um deles a voar!

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

Não dá pra entender certas "mães" separadas...

Se o pai (que não quer ser pai) não pagar pensão ou pagar uma miséria... Ele é um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se paga até acima do que pode (e do que cabe por lei), nunca está bom e é tido como um pai ruim, porque não paga o que a "super mãe" acha que ele deveria pagar.

Se o pai (que não quer ser pai) some, não está nem aí pro filho(a)... É um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se ele quer, ao menos, a guarda compartilhada, pois quer - ter não só o dever como o direito de - participar ativamente do crescimento e formação do filho(a), sendo um pai que cria e não só o biológico que paga; ele é tido como ruim, porque "quer tirar" o filho(a) da mamãe-onça.

Se a madrasta (que não quer ser "boadrasta") rejeita, maltrata, abusa... Ela é ruim. (E é mesmo!!!)

Mas se ela dá atenção, carinho, auxílio, é tida como ruim também, porque "quer disputar" com a mãe ou provocá-la.

Se o filho(a) quer ficar com a mãe, logo, entende-se que é pelo amor, cuidado, proteção e carinho que ele(a) recebe da "super-mega-ultra-hiper-master-power-mãe"...

Mas se quer ficar com o pai, é por quaisquer outros motivos, exceto os mesmos; como se o pai não fosse capaz de dar tudo isso também, como se o direito de convivência fosse só da mãe, como se a criança fosse um "objeto" - de posse, propriedade, detenção e responsabilidade - de um só "dono"-genitor.

Daí essas "mães" vêm com aquele papinho de que "pai é quem cria"... Exatamente! Desde que elas (e a lei) facilitem isso... Ou então: "mãe é mãe e a criança precisa da mãe e blá blá blá"... Oras, para que serve então a figura do pai? Qual lei diz que a criança não precisa da convivência com pai?

É como se a mãe fosse um ser superior ao pai e infalível... E o pai automaticamente substituível por qualquer padrasto ou mesmo pela própria mãe que quer ser "Pãe", mas não pra custear $$, porque aí é com o pai biológico...

A verdade é que tudo nessa vida é questão de grana!
Quando estão casados, tudo bem passar dificuldades, o filho comer arroz com ovo, estudar em escola pública e não ter roupas novas todo ano. Mas quando separa, incrível como tudo isso muda! E aí do pai ser um pobre trabalhador assalariado...

Os bons pais pagam pelos maus, isso é fato! Mas tem MUITAS mães que usam seus filhos para castigarem seus ex-cônjuges, pelo fracasso de seus relacionamentos (muitas vezes devido ao seu fracasso como esposa) ou qualquer outro motivo geralmente banal que não justifica o ato, já que a criança não escolheu vir ao mundo e não tem culpa dos fracassos ou imaturidades dos adultos.
O nome disso é Alienação Parental, e isso é GRAVE, é COVARDE, monstruoso! Uma mãe dessa pode gerar inúmeros traumas ou dificuldades psicológicas-emocionais na criança, que ela levará para a vida toda e em todos os campos da sua vida.

Quer ser mãe-independente? Tudo bem! E é muito simples... Basta fazer o filho sem compromisso algum com o outro genitor e sustentar sua cria sozinha. Tem que ser "muito macho" pra isso.... Agora, se fez seu filho(a) para ter um pai, aceite que ele(a) tenha um pai, respeite a paternidade, principalmente se ele é um ótimo pai na visão de todo mundo (ainda que na sua não seja). Apenas seja mãe, se é que você pode fazer isto.

Deixe-me ir, porque eu não sou a mulher da sua vida.
Deixe-me ir, porque se a gente aceita essa verdade, tudo perfeitamente se explica.
Deixe-me ir, porque desde o começo você que sempre quis partir, e eu dizia: não, fica.
Deixe-me ir, porque você sempre soube que comigo não se casaria.
Porque você nunca nem dizia, você nem mesmo fazia, você nem mesmo o queria.
E foi assim, até o fim dos dias, o fim da nossa vida, e o começo da sua e da minha.

Quando as coisas se quebram, não é o ato de quebrar em si que impede que elas se refaçam. É porque um pedacinho se perde – as duas bordas que restam não se encaixam, mesmo que queiram. A forma inteira mudou.