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Somos explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade, se valendo da corrupção, da mediocridade e da burocracia, para impedir o progresso da sociedade. Manipulam leis para mascarar sua incompetência e desonestidade e se não conseguem administrar com o muito que já arrecadam, simplesmente arrancam de quem produz, e enquanto parte da sociedade permanece em greve de cérebro, a outra parte ataca os outros indivíduos, não por suas falhas mas por suas virtudes, por seu sucesso, e motivados pelo desgoverno manipulador, fazem parecer vergonhoso ser próspero com seu trabalho. Nada comprova mais o interesse do governo em ver seu povo rastejando, do que isso.
Uma das tragédias da discussão política hoje é que grande parte da inteligência pública é parte da histeria.
A política não se faz com discursos. A política é feita com a verdade e com a vontade de trabalhar para ajudar.
Todo poder emana do povo, e em seu nome é usurpado.
Se promessa fosse mesmo dívida, quase todos os políticos estariam falidos, e não ricos.
Se não existisse a mentira, a política seria inviável.
Liberdade política significa ausência de coerção de um homem pelo seu compatriota. A ameaça fundamental à liberdade é o poder de coagir, esteja ele nas mãos de um monarca, de um ditador, de uma oligarquia ou de uma maioria momentânea.
Uma prova da mentalidade medíocre desses filhos da velha política é que seus mandatos (ou de quem eles defendem) são medidos pela incompetência reacionária. Ou seja, quem for menos incompetente ganha a eleição...
Socialismo é isso:
a elite governante e seus apaniguados usufruem de tudo o que o capitalismo pode proporcionar, enquanto o povo é desrespeitado, explorado e nivelado pela pobreza.
"RELIGIÃO E POLÍTICA NÃO SE MISTURAM". Esta é uma frase que, basta um idiota urrar numa roda de amigos, para ser aclamado e festejado como detentor de uma verdade cristalina e absoluta, em defesa do "Estado laico". Nada mais falso e ignorante. Quem repetiria a mesmíssima frase seria Stalin, Mao Tsé-Tung, e outros genocidas famosos.
A laicidade estatal não exclui as religiões ou impede que elas se envolvam na política. É EXATAMENTE O CONTRÁRIO. O Estado laico garante que TODAS as crenças possam participar do exercício democrático; isto é, religião e política não só se misturam, como DEVEM se misturar.
Até porque todo aquele que tem uma fé, é — ou pretende ser — guiado por ela em todas as atitudes e decisões que toma. A partir do momento que você assume tua fé como a Verdade (com maiúscula), é impossível ignorá-la no exercício do serviço público ou em qualquer coisa que faça.
Portanto, misturar política e religião é precisamente o que nossa Constituição nos garante. Dizer o contrário é flertar com o totalitarismo que matou milhões no século passado por motivo de fé. Não caia nessa.
Mas, a decepção com os políticos é tanta que muitos confundem política com politicagem, e acreditam mesmo que é a política (e não os eleitores) a causa dos maus políticos.
Nenhum governante, seja qual for a natureza da sua autoridade, na medida em que é governante, não objetiva e não ordena a sua própria vantagem,
mas a do indivíduo que governa e para quem exerce a sua arte; é com vista ao que é vantajoso e conveniente para esse indivíduo que diz tudo o que diz e faz tudo o que faz.
No Brasil, cultivamos o estranho hábito de analisar Música sem conhecer Bach, de discorrer sobre Filosofia sem ler Nietszche, de tratar do Capitalismo sem avaliar Marx, de preceituar Direito sem observar Celso Bandeira de Mello, de elucubrar sobre Educação sem estudar Paulo Freire, e, sobretudo, de discutir Política sem entender Orwell ou Galeano.
Logo, enquanto preferirmos a mídia aos livros, como fonte de informação, restaremos fadados ao analfabetismo político.
Você começa a perceber QUE A POLÍTICA vai ser um DESASTRE, quando quem se diz representá-la passa a confundir função com propriedade, coerência e respeito com zombamento, pirraça e provocação a quem pensa de maneira contrária. Político eleito é instituição, não um vencedor de APOSTAS.
Somos a pátria do compadrio, do coronelismo, do nepotismo, da burocracia gigantesca e ineficiente, da falta de cidadania, de uma política tradicional podre, do jeitinho mais rasteiro. (...) Claro que existe um outro lado, telúrico, da terra, do corpo do Brasil, que eu amo, a energia geológica e geográfica. E também certos aspectos do povo brasileiro, suas cores e sons, o lance do futebol. Mas o Brasil institucional é brabo.
Tudo que o Estado quer é dividir a sociedade em direita e esquerda, para assim ter o controle sobre ela.