Tag parece

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⁠Fico as madrugadas escrevendo e o tempo parece voar 

Inserida por alefeyoseph

"Não sei se você existe, não sei se existo, tudo é tão perfeito, que a vida parece um sonho."

Inserida por DAmico

Talvez nós humanos devêssemos ter como habito o repensar do dia.
Talvez, deveríamos nos acomodar no livre pensar e ser autênticos, vendo antes de tudo que os erros são inerentes em nós.
E, sair do pressuposto, do achismo, o instigar nosso modo de pensar só nas qualidades.
Talvez seja ai o motivo de tantas decepções...

Inserida por dalainilton

⁠Quão solúvel é mesmo isto o qual chamamos de TEMPO!
Um espaço utópico vivenciado apenas aos humanos.
Uma celebração de conflitos ensejos e anseios e realidades dissoluveis. 
Mas, apenas comemorada por seres imaginariamente pensantes.
Viver! 
Oque é, no tempo?

Inserida por dalainilton

Agradeça como se as suas preces tivessem sido atendidas.

Inserida por ednafrigato

⁠"Por que tudo o que existe parece mas não é. Ás vezes é e não parece ...Quem tiver os olhos desfocados jamais saberá diferenciar as periferias "

Inserida por jorge_pincoruja

......⁠em tudo parece bem......

aonde há amor, há ódio

aonde há alegria, há solidão

aonde há brigar, há choro

aonde há depressão, há bullying
Onde há amor, há ódio a espreitar,

Na sombra da alegria, a solidão vem ficar.

Onde a briga se instala, o choro faz morada,

E na depressão, o bullying segue sua jornada.

Nem tudo que reluz é ouro, diz o ditado,

Nem toda paz é plena, nem todo riso é dado.

Há luz e há escuridão, em constante dançar,

E a vida, em seus contrastes, nos faz sempre pensar.

⁠Tem dias em que a vida se alinha com o coração — e tudo parece dar certo, como se o céu sorrisse para cada passo nosso.

Inserida por RonaldoRS

Tudo me parece tão claro num mundo tão escuro.

Inserida por AntonioPrates

⁠Tudo muda quando o mundo parece mudar, sem mudar coisa alguma. Quem são os poetas? Seres desventurados e de rebelião. Almas que não jogam em lotarias, totolotos, euromilhões ou raspadinhas, e as grandes filas permanecem quase iguais, sem se notar sequer a sua ausência. Fernando Pessoa pereceu louco, Florbela Espanca faleceu em desespero e Luís de Camões finou-se de fome. Os decretos sociais remetem os verdadeiros poetas para os mais modestos tugúrios, para os oportunismos em seu nome, para os trabalhos forçados, para os sapatos rotos, para as calças rasgadas e para as camisas laceradas pelo tempo, num tempo que não muda, nem nunca vai mudar.

Inserida por AntonioPrates