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Não posso acreditar em uma Educação onde Educadores não Leem. Suas críticas só se fundamentam no direito de ter opinião própria
Explicitar as próprias convicções e crenças é exibir a nudez da alma, a qual deveria ser mais reservada que a nudez do corpo
O bem sucedido gasta o seu tempo aperfeiçoando- se, o fracassado o usa para falar de si próprio e da vida alheia.
Na minha fraca e questionável opinião, nem a maioria pode impor a força, suas convicções à minoria... Tal qual as minorias não tem esse direito de fazê-lo à maioria. Sob risco de atropelarmos a "Democracia". Será que você foi capaz de entender o que eu quis dizer???
A adolescência,por muitos pais conhecida como a fase da "aborrecência",ao meu ver,serve para que passamos mudar a ideologia de vida promovida pela criação e que tenhamos opiniões diversificadas para que haja o desenvolvimento em um debate,sobre questões que muitas vezes não são demonstradas em casa a respeito de sexualidade,religiosidade ou opinião política... E não uma fase onde há o prazer da contradição familiar.
Opiniões fechadas. Sabe o que é? Não? Simples. São pessoas que tem uma ideia única a respeito da coisas. Pior, vivem nelas. Quando o choque de realidade se lhes avizinha, não sabem o que fazer, como se defender e pior, não sabem pensar além do limite do seu próprio feudo. O feudo seria sua melhor opinião.
Na minha robusta e inquebrantável opinião, minha linha de raciocínio por vezes fica completamente desalinhada com a realidade.
A coisa mais sensata que posso fazer, é apenas sentar e observar essa guerra entre meu coração e ela, uma vez que nenhum dos dois quer saber a minha opinião.
O Estado atinge o mais absoluto e absurdo controle de ação quando nos impede de externar nossa opinião. Não pode haver democracia onde predomina a servidão.
Opiniões devem ser dadas quando solicitadas.Principalmente opiniões de curiosos e curiosas que nada entendem do assunto em pauta, de marketing ou de fotografia.
Robôs de corações sentimentos. Meros alvos da estupidez da sociedade destinados a viverem enclausurados e obrigados por intelectos fúteis. Pessoas destinadas ao comodismo, cérebros destinados a atrofiarem.
O tempo passa e o que estava destinado a melhorar só tem piorado ainda mais, é na forma de agir, no jeito de pensar, no comodismo epidêmico grave.
A dúvida que surge daqueles que se impõe é “até quando agiram dessa forma, e acharam que tudo está bom?”. Quantos estarão dispostos a pensarem por si só, fazerem o seu caminho sem importar com o que lhe obrigam a frente?
Sociedade está gerando jovens programados a lhe seguirem e aceitarem de cabeça baixa a tudo que lhes forem destinados. Jovens incapazes de agirem por si só com medo de serem recriminados; é visível a falta de planejamento educacional nos colégio que hoje tem feito dos jovens robôs e não seres humanos racionais; implicam-lhe as fórmulas e falam-lhes que é o certo a seguir e se não for utilizado estará reprovado em qualquer lugar; ambiente, proibidos de estimular o crescimento intelectual.
Os níveis de pessoas com doenças psíquicas só tem aumentado e pesquisadores ainda buscam o “porque” disso tudo; o que eles não vêem é que essas doenças são conseqüências de uma sociedade mesquinha, critica e aproveitadora; uma sociedade que banaliza o intelecto e investe no impróprio, uma sociedade que defende o erro e desvaloriza o acerto, uma sociedade covarde, cega.
Que sociedade é essa, que prega que todos possuem o direito de livre-arbítrio, de livre escolha, mas ela por si só descrimina aqueles que não obtêm a mesma opinião? Diz não julgar as pessoas pelo poder aquisitivo e sim pelo que ela é, mas se alguém chegar fora dos padrões em lugares públicos é alvo de criticas sem dó?
Siga-os e seja mais um robô em meio de muitos, oponha-se e tenha um lugar no mundo de valor, lugar único.
Sociedade gananciosa, hipócrita, destruidora, fútil. Sociedade sem valor, sem importância… Sociedade fraca, sem moral. Sociedade desigual.
Prega valores imorais, valoriza e aumenta a ganância no mundo, desvaloriza sentimentos, prega a descriminação, manipula pessoas… É o motivo de toda destruição do mundo, motivo de toda violência, doença… Motivo do crescimento de pessoas fracas, sem opinião, sem interesse…
E se eles pensam que não existem jovens de opinião, aqui está uma a se opor contra eles… E dizer: “sou ser humano, tenho cérebro e coração, idéias e opinião. Tenho um lugar único no mundo de valor, estou de livre de toda epidemia cômoda, livre de toda manipulação. Sou uma das que veio pra mostrar que a sociedade que hoje se diz muito não passa de covardes com medo de oposição, com medo de pessoas de opinião. Sociedade limitada com medo da verdade, da realidade, medo dos fatos claros e explícitos…”
Sou uma de muitos que seguirão, farão seu caminho sem buscar opinião…
Oque eu digo, não é verdade absoluta, é oque eu acredito neste momento.
Eu me permito mudar de opinião quando me convêm.
E isso não quer dizer que não tenho opinião própria, só mostra o quão estou disposto a EVOLUIR
“Procuro entender o porquê da maldade, da arrogância, da ignorância e do soberbo...
Procuro entender o porquê do sorriso falso, do olhar acusador, da palavra maldita...
Mas sabe? Não vou mais perder tempo procurando entender essas atitudes nas pessoas, antes sim, vou me dedicar apenas a fazer o que acredito ser certo, fazer o que minhas convicções determinar, sim porque a única pessoa que me interessa está nos seus plenos poderes de escolha , sou eu mesma, apenas eu decido por mim e não quero chegar a ponto determinado da vida e desejar me auto flagelar por não ter sido eu mesma. As opiniões? As teorias? Os argumentos? Eu tenho a minha! Defendo a que acredito! Também sei argumentar. Fale-me de política e discutiremos política, fale-me sobre a vida e darei minha contribuição, o assunto é família ouvirei e se quiseres darei sugestão fale-me de AMOR e eu sei só coração. Mas tudo de forma que a minha opinião predomina sobre mim.”
Podemos ter nossos gostos e aversões, nossas convicções e opiniões, mas nunca devemos falsear a verdade.
Sou a favor da música autêntica, sincera, espontânea. Daquela que significa algo para você só no momento em que você a escreve, e daquela que transforma algo dentro de você.
Sou a favor daquelas músicas que você escuta pela primeira vez e não curte muito. Escuta outra vez e não consegue entender o que as pessoas gostam nela. Continua ouvindo e quando se dá conta já tem ela no seu iPod. E também sou a favor daquelas que conquistam logo de primeira.
Sou a favor daquelas músicas meio alternativas, que ninguém mais ouve, mas que você (e só você) percebe a genialidade nelas. Sou a favor de padrões musicais complexos, impopulares, feitos para deliciar ouvidos treinados e confundir ouvidos medíocres. Mas também sou a favor da simplicidade da música. Da música minimalista, crua, singela e bucólica. Que toca você pela essência, pelas emoções, ou só pela batida.
Sou a favor da música que mexe com o corpo. Da música que dá prazer, que excita, que anima, que te faz perder o controle. E sou a favor da música que mexe com a alma, que te faz passar da euforia para a melancolia num mero acorde.
Sou a favor das melodias infantis. Sou a favor da música erudita. Sou a favor das batidas alucinantes. Sou a favor da música comercial, porque o que vende é o que as pessoas têm ouvido, e as pessoas ouvem o que toca.
Sou a favor da música que toca.
Sou a favor da boa música, embora boa música signifique uma coisa diferente para cada um. Sou a favor da música que expressa. E é por isso que eu entendo atos de quebrar ou até queimar instrumentos musicais no palco, mesmo com dor no coração. É por isso que entendo as crises de choro, e de riso, e os sussurros, e os gemidos, e os berros de um artista autêntico se apresentando.
A música expressa. A música mexe. A música toca.
O que os outros dizem é de total responsabilidade deles; assim, nada necessariamente nos diz respeito senão a nossa própria concepção acerca de nós mesmos. Preocupar-se com julgamentos não nos diz nada: o que tem relevância é ser autêntico, original e verdadeiro. Se alguém consegue carregar ao menos uma dessas características, já poderá ter certeza de ter dado a mínima contribuição à humanidade.
Pense antes de juntar as palavras para expressar uma opinião, principalmente para os que não são íntimos, pois palavras mal colocadas podem formar uma oração alheia a sua intenção cujo sentido pode ser interpretado como ofensa.