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⁠O que quero fazer com a minha vida única, fascinante e preciosa? É muito simples. Quero alegrar as pessoas. O máximo que eu puder, enquanto puder. E, no fim, espero que minha história ajude os outros a perceberem que não é preciso saber que se vai morrer pra começar a viver.

⁠Morrer é fácil, jovem. Viver é que é difícil.

O único lugar em que as pessoas não podem morrer é dentro de nós!

Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Rubem Alves, para a Folha, em 2003

Um triste fim

Sozinha me encontro
Sozinha me sinto
Sozinha sem ti me encontro perdido.

Te achei na vida
Te achei em mim
Te achei um dia, porém te perdi.

A gente se encontrou
A gente se perdeu
A gente simplesmente morreu.

Eu morri
Tu morreu
No céu nos encontraremos somente você e eu.

⁠Durante toda a minha vida fui ensinado a morrer, mas ninguém nunca me ensinou a envelhecer.

Billy Graham
Meacham, Jon. Pilgrim's Progress. Newsweek, 13 ago. 2006.

Eu sei que não morrer, nem sempre é viver.

Conceição Evaristo
Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.

Morrer de saudade é quando a saudade que morre, não você. Então, sem hipocrisias, eu vou sentir muita saudade, uma bonita saudade, uma doída saudade, mas não vou morrer dela, porque ela também nunca vai se acabar.

O maior problema da humanidade e acharem que seus problemas se resovem após a morte

Este é o dia. Esta é a hora, este o momento, isto é quem somos, e é tudo. Perene flui a interminável hora que nos confessa nulos. No mesmo hausto em que vivemos, morreremos. Colhe o dia, porque és ele.
(Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa in “Odes”)

Existem os sentimentos que são feridos, os que se machucam sozinhos e os que morrem, mas os piores são os que matam!

Se é valente, como é, para morrer a um homem que luta contra preconceitos, é ainda bravo para recusar briga e ainda recusar se render ao usurpador.

Quando morrer, pedirei a Deus para ir, se eu merecer, pro céu dos cachorros, e não dos homens...

Uma parte de você morre sempre que você aceita o errado!

"Quem dera se apenas por um descuido ou capricho a fidelidade existisse, o respeito fosse recíproco e o amor nunca morresse."

⁠Escolher como morrer, também é escolher como viver.

Se você tirar a última coisa que faz sentido para mim, então eu vou morrer com você, bem aqui agora.

O que é pior? Tirar a vida de uma pessoa que queria continuar vivendo ou privar da morte uma pessoa que gostaria de morrer?

Cadê o amor, cadê?
Sinto que ele vai chegar
Posso morrer de amor
Ou por amor calar

Todos me vêem, todos vêem meu sorriso, e acha que isso é tudo que eu tenho. Mas na verdade eu sou uma máscara, pois por trás de tudo isso existe alguém realmente cansado de viver. Alguém cansado de enfrentar tantas mágoas, alguém que só quer um ponto final. Mas não um ponto final sequencial, mas o final de história. Não quero mais ter que acordar e voltar a me ver assim, tão sozinho, tão triste, embora esse seja realmente a pessoa que eu sou por dentro não quero mais ser assim. Quero ser minha máscara, vestir e ser a minha máscara, sem ser apenas uma ilusão de minha pessoa.

Cuide de sua saúde e deixe que sua doença morra.

Queria ter dito que te amava mais
Talvez eu estivesse perdido antes
Demonstrava afeição apenas pelo ouro
Enquanto o pôr do sol me tornava frio

Juro que não reclamarei mais
Não importa se formos ricos ou pobres
Aprendi que não vivemos para morrer
Mesmo que não exista motivo

"...morrer não é apenas uma fatalidade biológica, como também uma espécie de obrigação social."

- Incidente em Antares

razão e emoção

Me sinto em um faroeste
Onde és o motivo
De um duelo ao por do sol

Meu inimigo é frio e calculista
Não suportaria
A dor de não te ter ao meu lado

Ao por do sol nós encontraremos
E dissidiremos
Qual de nós

Vai sorrir nos braços de um anjo
Ou chorar e morrer
Em uma poça de sangue

Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo para você, não pense.(...)
Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina.