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Na guerra para muitos existem apenas dois lados o bem e mal, mas para os que causam ela também existem dois lados aqueles que defendem o interesse de uma minoria e aqueles que defendem o interesse de uma maioria.
Enquanto o amor ideológico for maior que o patriótico, interesses individuais prevalecerão sobre coletivos.
O homem aranha para o militar com uma arma na mão e pergunta.
A cidade está um caos, é a terceira guerra mundial senhor?
Você está fantasiado?
Logo logo será atingido por um bala de fuzil no peito.
Desarmado, sem equipamentos.
Sem colete.
O que você que está fazendo?
Quer morrer?
Morrer?
Indagou o homem aranha.
Desse jeito não vai demorar muito- respondeu o militar saindo para o campo de batalha.
O homem aranha pensou em ajudar aquele militar e acabar com a guerra. Mas as pessoas estão inquietas demais. Elas não sabem que eu sou o super-herói? Cegas.
Estranho ele não ter se intimidado comigo. No meu tempo, pediam autógrafos e estavam seguras. Pelo menos se sentiam.
O que está acontecendo com essa gente?
Eu cheguei pra ajudar.
Não ficam alegres com ajuda?
O soldado parecia sem esperança. Só queria lutar e lutar.
Acostumados à sofrer talvez.
Acho que vim parar em outro mundo.
Que mundo é esse que ninguém pensa em acabar as guerras?
Nem mesmo hoje, se aparecesse o super homem com toda sua liga, as pessoas ainda assim estavam na escuridão sem qualquer esperança de vida.
Não acreditam em mais nada.
Andando lentamente e olhando corpos no chão. O nisso herói se foi {...}
Os prédios sumiram. Logo, estou morto. Vou deitar novamente na minha cova. Aqui eles não precisam de heróis. Porque na verdade, são os próprios vilões. Todo o mundo é vilão.
Aliçu S. ;C.M.Preto, pág.1
Você não é a sua mente - Alan Maiccon
Ei você que está tristonho
Tenho algo a lhe dizer
Você é mais que seus problemas
E só você que pode resolver
Faça chuva ou faça sol
Aja sempre para vencer
Eu estabeleço metas
E é isso que você deve fazer
(Olhe) e observe bem
Você não é a sua mente
Sua mente vai tentar te interromper
E a ela eis o que vai dizer
Eu estou aqui
[Eu estou aqui]
(Estou vivendo o agora)
No presente eu estou
Agora quero ver quem me controla
[Eu estou aqui]
[Eu estou aqui]
(Estou vivendo o agora)
No presente eu estou
Agora quero ver quem me controla
Observo (observo) bem
Eu não sou a minha mente
Ou eu controlo ela agora
Ou ela vai me controlar pra sempre
E a ela eis o que vou dizer...
Apesar da própria Constituição Federal ressaltar que a Polícia Militar existe para proteger o cidadão, resquícios do regime militar de 1964 mantêm a concepção de enfrentamento, criando assim a lógica de que todo manifestante é suspeito e, portanto, inimigo. Isto é inerente também à mentalidade construída pelo regime de caserna vivenciado pelos policiais militares, tornando muitos deles avulsos à realidade do brasileiro comum. Cria-se então uma dualidade "militar/civil", dando a falsa ilusão de que os policiais não são civis, quando na verdade são.
Poder de desencontro
Passou por tantos planos
Que acabou-se em tão pouco
Travado em batalhas
O capital se afundou
Procurando as causas
De quem não se importou
Tornou da pobreza, sua vivência
Que ao seu lado, situou
Já não tardava, sua influência
Às garras de quem reinou
Estrangeiros se apossaram
Daquilo que não tinham direito
Governaram e organizaram
À fim de se colocar defeitos
A música desleixada
Pouco se ouvia
Com o doce de seu investimento
Tudo se esvaía.
"A característica que distingue os militares (note que foi mencionado militares, não os que apenas vestem fardas, e sim os que de coração voluntário estão dispostos a defender sua Nação e interesses coletivos, mesmo com o sacrifício da própria vida) dos demais não é a inflexibilidade e a intolerância pregada em forma de violência. Observa-se que ao longo dos anos, enganados pelos políticos-militares da "revolução" e esquecidos pela atual chefia, nem mesmo eles sabem o que os diferencia. Destinados a achar saída, quando não mais houver esperança, saber usar a força, em último caso, quando o confronto for indispensável, usar a disciplina como escudo e a hierarquia com méritos. Isso sim, deveria ser disseminado nos ambientes diversos da nossa sociedade, tão poucos militares conseguem praticar, quanto mais os filhos da indisciplina e da desordem."
Talvez alguém que possa horrorizar-se pelo saudosismo quanto ao Regime Miliar no Brasil por alguns brasileiros....mas fatos são fatos. Havia menos liberdades? Sim, havia. Mas o que o brasileiro faz hoje com sua "liberdade" trancafiado em seu luxuoso apartamento? Que liberdade ele tem ao passear com sua família em um parque ao anoitecer? Que liberdade ele dispõe em saber que pode ser taxado de fascista por este governo imoral ao expor sua opinião com base em princípios morais adquiridos em sua sofrida educação familiar? Que liberdade é essa? Liberdade para ofender? Liberdade para perseguir os "ultraconservadores" e "fundamentalistas"? Que liberdade é essa que tanto pregam em nome da democracia?
Conveniência inconsciente para oportunidade covarde, discricionariedade sempre pra quem trata a administração pública com pessoalidade.