Tag mate
Eu não tenho muito,
mas o que eu tenho eu te dou.
Meu mate, meu colo, meu amor,
e o meu sobrenome, se tu quiser.
Amor, me traz um mate
E senta bem aqui do meu ladinho,
Poe mais lenha na fogueira
Pra esquentar o nosso ranchinho,
Enquanto a chaleira não chia,
Eu fico provando os teus beijinhos.
A vida...
uma travessia,
um espaço,
um tempo...
um dia, outro dia,
um momento.
A vida...
dúvida, incerteza,
confusão, desorientação,
total escuridão.
Uma grande proeza.
A vida...
contentamento,
vencer,
perder...
ou empatar.
O mínimo,
o máximo...
o não,
o sim.
O começo,
Xeque-mate!
O fim...
Sou daquelas pessoas à moda antiga. Prefiro mandar cartas ao invés de mensagens no “Facebook”. Prefiro ganhar um abraço de presente do que bens materiais. Prefiro romantismo do que zuação. Prefiro uma tarde tranquila mateando do que uma noite agitada num bailão.
afinal de conta nos somos ermaos' apesar de qui nao fomos gerido pelos mesmos progenitor, mas somos da mesma origem.
Eu, tu, dois filhos, um guri, e uma guria, juntos, fazendo um churrasco, tomando um mate e dando risada, que tal, topa essa comigo?
Gurias que ficam em casa sábado a noite, tomando mate e ouvindo um vaneirão ou uma milonga conforme o coração.
Acreditem:
São pra casar!
Eu só preciso de ti aqui do meu lado, um rancho, 3 filhos correndo pelo galpão, e como consequência, um mate e a felicidade, fazendo jus a nossa união.
Tudo que eu queria era poder cevar um mate
ouvindo uma milonga na tua companhia.
Poder te abraçar e te beijar, dançar contigo
enquanto a chaleira lá na cozinha não chia.
Te dizer palavras sinceras, vindas desse coração
que te amou desde o primeiro dia.
