Tag mano
Dizem que pegar em dinheiro pode transmitir Coronavírus. Já fiquei aliviado, porque não vejo dinheiro faz tempo.
Quem deixou a janela aberta não pode culpar o vento, pois a desordem é o fruto do próprio relaxamento.
Refrao. Atras dos muros
Tudo o que eu tenho
Tudo o que eu quero
Todos os meus erros voces ja sabem, supero
Eu quero ser livre ir pras ruas, é o que eu quero
Ver o sol nascer e ver o pôr do sol
Esse dia vai chegar
Eu espero
Agradeço os manos valeu a familia
Esse dia vai chegar
Voltar da estaca zero
O que você chama de deserto, os verdadeiros chamam de escola
Deus chama de processo, o que cê chama de demora
Humildade não é viver sua vida inteira na pobreza
É saber sair e chegar, independente de quem seja
Vi o respeito na cintura, amizades no copo
O amor no bolso, a fé no corre e a ilusão na foto
Onde o valor, é lavador na cara lavada
É melhor uma cara quebrada, do que máscaras intactas.
É melhor uma cara quebrada, do que máscaras intactas… Só no deserto compreendeu o valor que tem a água; matando a sede com a lágrima que molha à medalha, e a fé diz pra vitória não colar de mão beijada.
Só no deserto compreendeu o valor que tem a água, matando a sede com a lágrima que molha à medalha.
Anos de choro me serviu para regar o sonho
Aqui ponho palavras contra o medo do medonho
Meus pensamentos voam como os pássaros no céu
Coloco meu interior num pedacinho de papel
Queda de braço em um labirinto social
Te transforma em um homem podre, um homem sujo, um homem mau
Rap temporário eu não vou criar
A postura é a mesma e sempre permanecerá
Nem sessenta graus no deserto me corrompeu, tempestade de areia te joga nas mãos de Deus; depois da pólvora não existe o mais esperto, coração de Alaska não derrete no deserto.
Mano por que você gasta tanta caneta? Até parece que fala através de letra.
Mano escrevo para não chorar, mas se se tu quiseres me ouvir vai me ajudar.
Mas se você me ouvir eu acho que vai começar a chorar é você que vai falar mano continue a escrever porque te escutar é difícil demais entender.
Sou sujeito, sou direito! Sou humano!
Hu- mano? Ah, mano!
Mano indígena, mano afro
Mano cigano, mano ribeirinha e quilombola, mano refugiado.
Minha diáspora, minha ancestralidade, minha huma-idade
Não extermine minha cor, meu gênero., minha humanidade. Meu chão, meu pão, tanta inflação, sem condição...
Crianças, infâncias, órfãos, velhices, se tenho ou não necessidades que o normal chama de “especial”. Sou humanidade!
Minhas crenças, minha descendência, não há inocência, existem carências....
Respeite, respeito!
Todos os direitos, os empregos, dos ordenados, os tratados.
Minha moradia, a saúde que se via, todavia, só morria...
A criança que sorria, só o ECA não bastaria...
Direitos, respeitos, humanos...Precisaria?
Humanos, falhamos, erramos...
Nos endireitamos... o Ser singular, Ser plural, Ser igual, Ser único. Ser direito e Direitos para ampliar o meu e o seu estágio, HU-MANO!
Uma vez disseram que o amor era a coisa mais linda do mundo e do universo inteiro, só não explicaram de como esse amor corrói e machuca
