Tag inconsciente

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Liberdade ou escravidão inconsciente?

Inserida por dalainilton

Estou sempre do teu lado!
Mas nem sempre me queres aí...

Inserida por dalainilton

Antes de entender se entregue. É preciso equilibrar o consciente com o inconsciente.

Inserida por JaneSilvva

⁠A maneira como experimentamos o amar e o ser amado fica registrada em nós.

Inserida por JaneSilvva

Existem mais partes de mim do que julgo conhecer. A maioria diz respeito ao inconsciente e as portas que assustado fechei.

Inserida por acvomotta

⁠Fazer o bem pode ser como respirar, você nem precisa se esforçar para isso, é inconsciente.

Inserida por acvomotta

⁠"A vida é uma sequência de relacionamentos! O fruto do relacionamento é o conhecimento/autoconhecimento, registrado no inconsciente em memórias! O consciente é o julgador (certo ou errado / verdadeiro/falso). Não por acaso é que o Freud o chama de ego!" (CH²)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

Sua vida é e se tornará naquilo que você escolheu acreditar, consciente e inconscientemente.

Inserida por fabioi

⁠TUDO se manifesta com os pensamentos! 
Cuide bem deles pra não ser vítima de si mesmo.

Inserida por dalainilton

⁠Ontem, no churrasquinho aqui perto de casa, encontrei-me com a Andreia, amiga de longa data. Eu estava sentado comendo um espetinho quando ela passou, toda elegante na calçada logo à minha frente. Falei: “Psiu, Andreia, não dá atenção a pobre mais não? hahaha.” Ela riu, veio me cumprimentar e sentou-se ao meu lado. Da última vez que conversamos, ela estava se preparando para um concurso e estava noiva. “Andreia, fiquei sabendo através do Gu que você passou na prova, se casou e tem dois filhos lindos. Olha só, parabéns! Faz tempo que não nos vemos, né? Me conta as novidades.”
“Poxa, me desculpe por não ter te visto, Alê. Eu estou muito chateada com o que uma recalcada lá do bairro anda falando de mim pelas costas.” E nisso, ela começou a “discursar” sobre suas mágoas e incômodos. Falou disso por mais de uma hora, esquecendo-se do que eu havia questionado.
Tentei mudar de assunto várias vezes, perguntando sobre os filhos, o casamento, o novo emprego. Mas a mente dela estava presa no que a outra pessoa pensava, no que diziam dela. Fiquei pensando em quanto tempo e energia ela estava desperdiçando com essas opiniões alheias. Ela havia conquistado tantas coisas maravilhosas, mas estava se deixando consumir pelo veneno das fofocas.
Quantas vezes nos encontramos assim, prisioneiros do olhar dos outros, incapazes de ver o tesouro que temos em nossas próprias mãos? Andreia é apenas um exemplo. Cada um de nós já caiu nessa armadilha de permitir que o valor que os outros nos atribuem determine nossa felicidade. A verdade é que nossa felicidade deve ser construída sobre os alicerces do nosso próprio estado real e pessoal: nossa saúde, nossas capacidades, nossas relações e tudo aquilo que nos traz alegria genuína.
Quando paramos de dar tanto peso às opiniões dos outros, podemos começar a celebrar as pequenas e grandes vitórias que compõem nossa vida. Podemos apreciar os momentos de risada, os abraços calorosos, as conquistas pessoais, e até os simples prazeres, como um espetinho bem feito no churrasquinho do bairro. A opinião dos outros pode ser barulhenta, mas não é mais importante do que aquilo que sentimos e vivemos em nosso dia a dia.
Infelizmente, Andreia não conseguiu mudar de assunto. Seu olhar era de puro ódio. Ela não conseguia parar de pensar naquelas palavras cruéis que acabara de me contar. Cada tentativa de desviar a conversa era inútil, como se um ímã a puxasse de volta para aquele círculo vicioso de mágoas.
A noite foi passando, e a Andreia, ao invés de comemorar suas vitórias, afundava-se cada vez mais na angústia das opiniões alheias. Por fim, o churrasquinho ficou até indigesto e eu já estava sentindo azia, de tanta negatividade nas palavras da minha amiga. Perdi a alegria e a vontade de comer. Quando finalmente nos despedimos, senti um aperto no coração. Vi nos olhos dela a tristeza de alguém que, apesar de todas as conquistas, não conseguia encontrar felicidade.
Caminhei de volta para casa refletindo sobre quantas vezes deixamos de viver plenamente por causa das expectativas e julgamentos dos outros. Era doloroso ver uma amiga tão querida, que havia alcançado tanto, estar aprisionada na opinião de uma pessoa que nem era importante para ela.
Pensei comigo: “A vida é breve e preciosa demais para ser desperdiçada com o que os outros pensam. Cada segundo perdido nessa prisão é um segundo a menos de felicidade.”
No fim, espero que um dia ela possa se libertar dessa tristeza e reencontrar a alegria que merece. Porque, no final das contas, a única opinião que realmente importa é a nossa, e viver preso às palavras e opiniões dos outros é desperdiçar a própria vida.
 Alessander Raker Stehling 

Inserida por dalainilton

⁠Na vastidão do inconsciente, residem os segredos que moldam nossos comportamentos. É lá que as histórias não contadas do nosso ser são escritas silenciosamente. 

Inserida por MarceloViana

⁠O conceito de inconsciente coletivo, proposto pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, desvenda as camadas mais profundas da mente humana, compartilhadas por toda a humanidade ao longo da história. Jung postulou que além do inconsciente pessoal, existe uma dimensão coletiva que abraça imagens, arquétipos e experiências comuns a todas as culturas.

Jung faz a distinção crucial entre o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo, delineando as profundezas da psique humana. O inconsciente pessoal é o repositório das emoções e ideias reprimidas, uma coleção única desenvolvida ao longo da vida de um indivíduo. Aqui residem os traumas, anseios e experiências exclusivas que moldam a singularidade de cada ser.

No âmago desse inconsciente coletivo repousam arquétipos universais, símbolos fundamentais presentes em mitos, religiões e contos ao redor do mundo. Essas representações, como o herói, a mãe, e a sombra, moldam nossos sonhos, narrativas e comportamentos, transcendendo fronteiras culturais.

Os reflexos para a humanidade são profundos. O entendimento do inconsciente coletivo oferece uma perspectiva unificadora, destacando a interconexão da experiência humana. Proporciona uma base para a compreensão empática, transcendendo diferenças superficiais. Ao reconhecermos os arquétipos compartilhados, podemos entender melhor a riqueza e diversidade das narrativas humanas, promovendo a aceitação e a cooperação. Essa compreensão ampliada, guiada pelo inconsciente coletivo, oferece uma via para a busca de significado e unidade na jornada humana.

Inserida por MarceloViana

⁠Pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo é transcender as correntes da conformidade e da repetição automática. Significa desafiar as normas estabelecidas, questionar as crenças arraigadas e buscar uma compreensão genuína do mundo e de si mesmo.

Quando pensamos de forma independente, somos capazes de discernir entre a sabedoria herdada e a verdade pessoal. Em vez de simplesmente aceitar ideias pré-concebidas, examinamos criticamente cada conceito, avaliando sua validade e relevância para nossa própria jornada.

Pensar requer coragem e introspecção. É um convite para explorar territórios desconhecidos, desafiando-nos a sair da zona de conforto e enfrentar nossos próprios preconceitos e limitações.

Ao escolher pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo, abrimos espaço para a reflexão e evolução pessoal. Tornamo-nos os arquitetos de nosso próprio destino, moldando nossas vidas de acordo com nossas próprias visões e valores, em vez de simplesmente seguir a correnteza das convenções sociais e culturais.

Inserida por MarceloViana

⁠Todos os dias travamos uma luta silenciosa dentro de nós: entre pensar de forma consciente ou simplesmente viver no automático. O inconsciente nos empurra para hábitos repetidos, respostas impulsivas e uma existência guiada pelo conforto da rotina. Já a consciência exige presença, reflexão, escolhas intencionais. Viver conscientemente é mais desafiador, pois requer coragem para questionar, mudar e evoluir. É perceber que não somos apenas o resultado do que nos ensinaram, mas também criadores da nossa própria trajetória. A luta interna é, na verdade, um convite: sair da dormência e assumir a responsabilidade pela própria vida. Quanto mais despertos estivermos, mais sentido terá cada passo, cada decisão, cada encontro. O desafio é constante, mas a liberdade que nasce da consciência vale cada esforço. Afinal, só quem desperta consegue, de fato, viver plenamente.

Inserida por MarceloViana

⁠"O que a gente não enfrenta, memórias de dores, o inconsciente joga na nossa cara! #TRGResolve" (CH²)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

"A crença em deuses, é a forma que o ser humano achou de colocar para fora o seu desejo interior, uma utopia inacessível, um sonho que nunca irá alcançar, pois isso não é real. Porque o real é algo que é palpável, lúcido, alcançável em dimensões físicas, e a crença mitológica é baseada em reações inconscientes, ilusões e destorções da realidade.

Inserida por HeliezerdeSouza

⁠Viver inconsciente é caminhar por trilhas escuras, acreditando ver com clareza. É repetir padrões, escolhas e dores, como se fossem novos, sem notar que o palco é o mesmo — só mudam os cenários.

É viver sob o comando do inconsciente, reagindo em vez de escolher, justificando atitudes com histórias antigas e feridas não curadas. E, pior ainda, é acreditar que se tem o controle da vida, quando na verdade se está à deriva de impulsos que nem se reconhece.

A consciência, ao contrário, exige coragem. Exige parar, olhar para dentro, aceitar a verdade sem máscaras. É perceber que o controle não está em dominar tudo, mas em se conhecer.

Despertar é perder a ilusão da certeza. É sair da sombra, acolher a própria luz e a própria escuridão.

Inserida por MarceloViana

Estou num estágio de libertação inconsciente. Conscientemente me encaixo de alguma forma, em algum lugar, não muito distante.

Inserida por Rita1602

⁠A mente humana é um labirinto onde, por vezes, as respostas mais profundas se escondem nas sombras das nossas próprias inseguranças.

Inserida por Roses_Of_The_Shadow

⁠O inconsciente é meticuloso, ele acumula informações e sensações ao longo da vida, tornando-se um banco de dados que, de alguma forma, responde às situações do presente.

⁠Os DISCÍPULOS perguntaram ao MESTRE: 

- MESTRE,
você BEBE como nós, 
se VESTE como nós, 
DORME como nós, 
então o que faz de você um MESTRE?

O MESTRE disse:
- Porque minha CONSCIÊNCIA 
consegue ver a ÁRVORE 
onde reside o INCONSCIENTE 
de toda a humanidade. 
Eu posso ver o rasante da ÁGUIA 
em direção a SERPENTE 
a MORTE dos VÍCIOS 
e o RENASCER das VIRTUDES pelo AMOR. 
Nisso consiste a verdadeira
ILUMINAÇÃO da ALMA de um MESTRE 
MERGULHAR no inconsciente e 
EMERGIR 100% consciente.

Inserida por MichelePeruci

⁠Eu sou
É o nome do que, dentro de mim,
Acessou o inconsciente coletivo e
Viu o mundo através dos olhos da unidade.

Inserida por MichelePeruci

Atos falhos "realizam" os desejos do inconsciente.

Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

Cruzamos pontes invisíveis todos os dias, guiados por decisões que brotam do inconsciente, enquanto o corpo opera em silêncio, obediente a um roteiro que raramente questionamos. Atravessamos, sem saber que escolhemos.

Inserida por TiagoScheimann

⁠AUTODENUNCIA

Por quê calar e humilhar o adversário derrotado?
Que glória há em fazê-lo sumir, se lutando com todo empenho, só valorizou a minha vitória?
E se ele é fraco, porque impor medo?
Ou estou evitando que descubram a "trapaça", pois estou consciente que de fato, não venci?

Inserida por SergioJunior79