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A ditadura dos militares acabou? Não! Ela apenas mudou de forma. Se na dos militares foi imposto um AI5 para que as mentes esclarecidas não abrissem os olhos dos cegos concidadãos, na ditadura petista, foi criado um protetor da ignorância dos cidadãos mais carentes que os torna surdos às ideias daqueles que enxergam e desejam que todos vêem. A esse protetor da ignorância dá-se o nome de Bolsa-Família. Dessa forma, o pensamento é livre, mas para o que interessa, não há ouvinte. Talvez haja necessidade de se criar uma forma de comunicação que fale ao estômago e não ao cérebro... Enquanto isso a ditadura continua com escândalos e tudo mais que lhe é inerente.

A ignorância mais perversa é a da preguiça de pensar. Pois ela é uma atitude covarde daqueles que fogem por não desejarem confrontar-se com verdades que não se aceita.

À medida que a ignorância caminha em direção à sabedoria, podemos observar a conversão do orgulho em humildade.

O racismo é uma das provas de que não evoluímos dos macacos, nós regredimos deles!

Me convença com argumentos, pois a ignorância é um artifício usado por animais irracionais.

Pessoas inteligentes, são pessoas solitárias, mas acima de tudo, felizes...

Um viva à ignorância social.

Não sou um gênio, tenho sonhos bobos e ideias tolas.

Não sou santo, tenho desejos e sentimentos.

Não sou lindo, mas fui feito à imagem e semelhança de Deus.

Não sou malandro, mas a formiga só trabalha porque não sabe cantar.

E se for para parecer imbecil aos olhos daqueles que pensam que tudo sabem...Que assim seja!

Luz é a sabedoria que abre caminho no meio das trevas da ignorância e revela a verdade da vida.

Quem é ele?

Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.

E a cada dia amplia em mim a consciência de que minhas certezas são incertas, minhas decisões errôneas e que vastidão define minha ignorância...

A consciência, o amor e a sinceridade são os requisitos mais importantes na vida de qualquer pessoa. Quando se entende isso, não há exclusividade, não há ignorância, não há soberba, não há pecado porque tudo isso é aniquilado pelo amor de Deus.

Existe mais sabedoria nas conversas duras do que no silêncio da ignorância.

Quando o rico sofre de burrice, não há dinheiro que consiga esconder os efeitos colaterais. De que vale perfumar um gambá?

Você sabe que eles estão te roubando, mas não dá importância, prefere viver no seu mar de ignorância.

Admiro os pássaros; dotados de resistência ou ignorância, têm a vida condenada a uma gaiola justamente por cantarem, e mesmo assim não deixam de cantar.

Falar sem conhecimento é ignorância, viver o conhecimento é sabedoria.

A maior prova da sua ignorância, é perder seu tempo discutindo com alguém realmente ignorante.

O preconceito é pai da ignorância e avô da estupidez.

A ignorância é filha do preconceito. E geralmente é cega e surda... e muito violenta.

A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa ignorância é prima da filha do preconceito.

A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa Ignorância é prima da filha do preconceito que também se chama Ignorância.

Tem gente que tem o dom de cuidar da vida dos outros e esquece da própria vida. Fala dos outros e ignorar seus próprios defeitos.

Podemos avaliar o grau de EDUCAÇÃO de um Cristão na palavra de Deus, pela IGNORÂNCIA de seu comportamento.

A ignorância é o câncer da humanidade.

A ignorância é fruto da Ignoranteira, e dessa árvore só tem onde se planta e rega todos os dias.