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Vou ser eu mesma. Não sei fingir ser ninguém.
(Ana Clara)

Para virar humana, Ponyo deve ser amada por ser quem ela é de verdade.

⁠Quem se organiza, se encontra.

Saber a minha história e a dos meus antepassados é valorizar a minha identidade!

Tenho medo de me perceber deus e não precisar de Deus. Ou ainda de não dar conta da consciência de minha própria identidade e ser um Demônio!

A inovação e o ajustamento das artes na verdadeira cultura brasileira devem sempre estar ligadas as politicas publicas de educação, de cultura e o fomento a maiores oportunidades profissionais, embasando se na coerente e ativa cidadania cultural, responsabilidade social e fortalecimento da identidade nacional.

Não perca a vontade de levantar os outros, pelo fato de não fizerem o mesmo com você.

Não perca a sua lealdade, quando sofreres o inverso.

Não perca a sua bondade, por apanhar da maldade.

Não perca o seu caráter, por terem te traído.

Não perca a vontade de abraçar, por causa de momentos que necessitava de um e não quiseram te abraçar.

Não perca a vontade de amar, porque não foi correspondido(a).

“Não perca seu romantismo, quando as rosas não falarem”.

Não perca a sua doçura, por almas amargas terem te machucado.

Não perca a sua identidade, por identidades vazias.

Não perca tua essência, por falta de essência de outras.

E, por mais que passe por momentos terríveis, por escuridões, por trevas e por labirintos que te sufocam…não se perca, pois a maior perca, é a perca interior.

Ouça o chamado siga do meu lado
sou reconhecido em qualquer lugar
horizonte é destino
no mundo que eu imagino
todos os caminhos são iguais

Essa amizade, essa parceria
minha maneira de viver
a saudade foi embora, meu momento é agora
Aqui no Bicho Véio eu tô legal!

Um coração igual ao seu
sigo olhando para o céu
e do sol vem essa luz
que me aponta a direção
Um coração igual ao seu
Sigo olhando para o céu
e do sol vem o calor - que me aquece

Sou do Bicho Veio - alma estradeira
Liberdade nao tem tempo, nem fronteira

A mentira nada mais é do que uma ilusão e o mentiroso a cria para fugir de uma realidade que ele não suporta e que lhe impõe dor.

A nossa Identidade cristã sempre será comprometida, enquanto não entendermos que Deus também deve ser honrado nas pequenas coisas.

Nós comprometemos a nossa identidade quando não damos exemplo de integridade.

⁠E essa busca incessante de saber quem somos, e onde nos encaixamos, ainda vai nos deixar doentes.
Ansiamos pelo futuro e esquecemos de viver o hoje, nos preocupamos com toda problemática que talvez não venha a acontecer pra julgarmos nosso comportamento no presente. 
Estamos presos ao nosso passado, carregamos ainda sem querer um peso gigante de situações que não deveriam estar mais em nossos pensamentos. 

Eu não me reconheço. Eu não sei mais quem eu sou.

Não pode ignorar quem você realmente é.

⁠"Você não precisa ser meu inimigo, mas não tem que ser meu amigo. Isso é ter opinião sobre o ciclo de amizades. Use isso em sua vida."

⁠Ao contrário, do que se pensa, ser você mesmo, não é barato, é caro, tão caro que poucas são as pessoas que conseguem pagar o preço. 

O Brasil é um país em busca de si mesmo.

Não deixe a frieza de uns ou o desânimo de outros destruir sua alegria!

Deus está com você; isso basta.

"Você aprende inconscientemente com quem caminha, portanto, escolha suas amizades com sabedoria".

Se aprendi alguma coisa nesta longa vida, é isto: no amor descobrimos quem queremos ser, na guerra descobrimos quem somos.

Os movimentos sociais devem unir as energias criativas e afirmativas das pessoas, não apenas reiterar os danos e produzir uma identidade como sujeitos de dano.

Os efeitos da política econômica predatória adotada na época do Governo Collor dão o embasamento para o surgimento e para
a criação da obra Terra Estrangeira. Faz enxergarmos como os personagens trazem consigo a cicatriz desse tempo político, ao
se encontrarem na condição de estrangeiros em Portugal como
necessidade social, e não turismo.

A vida não deveria ser assim. Você precisa tentar o máximo que puder. Caso contrário, nunca encontrará seu eu verdadeiro.
(Ja Wangnan)

Quem sou eu... ou o que eu realmente sou, gosto e faço ou simplesmente sou, por que eu pratico, faço e uso impulsivamente, compulsivamente sem pensar por que existe. Quem sou eu isoladamente ou eu sou sempre pelo que caminho na cultura de massa, aliciado permissivo pelas propostas virtuais, pelas áudio-imagens oferecidas e engulo as propostas como produtos e subprodutos de consumo em meu tempo que me afastaram cada vez mais de minha particular identidade e singularidade.

Acredito que estamos em um processo que vou chamar de desinformação, mediante ao consumo extremo alienado. E para entender a extrema importância e significância deste comportamento humano diante do relacionamento entre pessoas, não precisa ser antropólogo! É... bem simples, vou explicar: estamos caminhando para o ápice do consumismo. Como sei disso? Enquanto eram apenas os produtos manufaturados, confeccionados para durar um determinado tempo, estava tudo bem! Porém agora essa onda contaminou as relações entre família. As pessoas estão usando umas a outras e, numa falácia desordenada, substituem uns aos outros como se fossem meros produtos com data de validade, num processo de descarte humano sem sentido. Enfim, é decepcionante, frustrante ver, presenciar o que acontece com as relações atualmente. Estamos caminhando para o desafeto total. A obsolescência programada está destruindo a nossa maior herança e identidade como humanos - a família.