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Algumas pessoas vêem as coisas como são e perguntam: por quê? Algumas pessoas sonham com coisas que nunca existiram e perguntam: por que não? Algumas pessoas têm de ir para o trabalho e não têm tempo para tudo isso.
Eu gosto de gente doida.
Gente que coloca cor na vida, que fala demais, que tem ideias próprias e impróprias, que perde o senso e os limites do politicamente correto e do permitido. Que fala alto, que ri alto, que vive alto. Que canta, mesmo desafinando. Que dança, mesmo descompassando. Que é bobo alegre e feliz por nada. E quando triste, sabe fazer piada.
Gosto de gente que não fere ninguém, assim diretamente, às vezes só com as indiretas.
Pessoas doidas e livres, que são o que são. Que têm a liberdade de não enxergar os seus excessos. Que não se podam. Que têm opinião sobre tudo e que são donas de suas verdade – apesar de sabe-las efêmeras. Seus mundos são fantasias concretas. E tão estáveis quanto uma nuvem.
Perdem horas palestrando sobre seus universos e vivem neles diariamente. Não querem sair, querem que as pessoas entrem.
Gosto de gente doida, que se diferencia, e que por isso inspira.
Gente que escancara as portas do peito e deixa a vida entrar.
Gente que se move, que discorda, que sofre, que não se entrega, que não sabe voltar a ser o que era, se é que já foi, algum dia, outra coisa além de doida.
Gente que tem personalidade, tanta, que vira história, que vira referência, que vira centro das atenções e nem precisa subir num palco. Gente que vira assunto naqueles momentos chatos.
Gosto de gente forte na doidice. Gente assumida! Que saiu do armário ainda criança.
Eu sigo essa gente, eu rio com essa gente, eu choro com essa gente, eu me encontro nessa gente.
Eu fico hipnotizada com os doidinhos que equilibram a falta de sensatez do mundo.
Ou eu só saio com idiotas insensíveis, ou eles eram geniais e eu os transformo em idiotas insensíveis.
O progresso não é feito por aqueles que acordam cedo. É feito por preguiçosos que procuram modos mais fáceis para fazer as coisas.
Escuta aqui, por que você não pega as suas piadinhas dos anos 80, sobe no último andar do Empire States, bate nesse peito de macaco velho, e tipo assim, se joga?
– Deixe-me adivinhar. Ele virou um bebê?
– Entre outras coisas, sim. O que faz aqui?
– Esse é o Paradoxo EPR. Em vez de forçar o Lang pelo tempo, podem ter forçado o tempo pelo Lang. É complicado e perigoso. Não avisaram para não fazer?
– Você avisou.
– Avisei? Graças a Deus estou aqui.
(Diálogo entre Capitão América e Homem de Ferro)
– Sou só o amigo da vizinhança, o Homem-Aranha.
– Sem essa, cara. Você já esteve no espaço.
(Diálogo entre Peter Parker e Nick Fury)
Se a pessoa com quem você está falando não aparenta estar ouvindo, seja paciente. Pode ser que ela simplesmente tenha um pouco de pelúcia nas orelhas.
As pessoas falam que nada é impossível, mas eu faço nada todos os dias!
Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.
– Fui logo dizendo “I love you”, e ela se derreteu todinha.
– “I love you”?
– É. Quer dizer “morena” em francês.
Sabe, às vezes um defeito pode tornar alguém ainda mais belo. Como a Cindy Crawford e sua altura, por exemplo.
– Vamos comprar um colchão.
– Quando comprarmos, teremos que estrear.
– Entendi o que quer dizer… Trampolim de colchão!
Eu me livraria de todas as doenças que assolam a humanidade e as substituiria por doenças piores.
(Luci)
O entretenimento não passa de uma ferramenta para acalmar as massas e que leva a queda e a ruína suprema da civilização.
(Luci)
Ser solteiro é como um deserto pós-apocalíptico onde é cada homem por si. Depois de nove anos de cativeiro, essa é minha maior lição pra você.
